Ao longo do dia ocorreram diversos imprevistos, além das ausências daquele processo seletivo. A última candidata estava com horário marcado para as 17h:30min, próximo ao final do expediente. Entre todas as entrevistadas, Márcia era a mais experiente, já com currículo bem representado noutras empresas do mesmo ramo. Chegou linda, excessivamente vestida para o perfil da empresa e para o dia, que fora muito quente. Veio com traje social escuro, mas notadamente muito bem escolhido, ficou perfeito em seu corpo. Valorizava seu pescoço que sustentava um colar de excelente gosto e estava bem protegido por um perfume ao ponto, sem forçar a notoriedade de sua presença. O decote em sua blusinha era pequeno, simpático apenas, mas mostrava que estaria ao comando de sua dona. Poderia se transformar num excitante decote em questão de segundos.
Sua calça acompanhava a cor de sua blusa, porém, exibia com tentação suas curvas: uma perna bem forte, de cima à cintura, que era privilegiada por um quadril chamativo por sua perfeição, uma combinação atraente como todo o restante do corpo. Seus cabelos estavam próximo ao ombro.
Seu olhar, com pouca maquiagem, mostrava-se uma arma pronta para derrubar qualquer homem. Sua boca seduzia com facilidade, sempre disparando palavras corretas, bem postas.
A conversa fluiu profissionalmente, com momentos muito sérios e também momentos descontraídos. A empatia começou a proliferar assim como o calor, que fez com que Lucas oferecesse uma bebida à Márcia. A moça foi gentil e recusou num primeiro momento. O rapaz insistiu, e, já com ar de testador ofereceu opções para que a moça se refrescasse:
- Márcia, por favor, fique mais à vontade. Temos suco, refrigerante, água... caso prefira algo mais refrescante, tenho também algumas cervejas. Se desejar algo mais quente posso preparar um whisky ou uma bebida com vodka. Quem sabe uma batida?
- Lucas, por favor, adoro as primeiras opções, mas as demais podem me fazer perder a cabeça nesse calor. Sempre ao beber fico muito desinibida. Tenho receio de que isso me prejudique nesse primeiro contato, você pode ficar com uma impressão ruim sobre a minha pessoa.
- Fique tranquila. Estamos tranquilos aqui, já tenho as informações das quais preciso, agora o convite é para relaxarmos. Só temos um problema: para preparar essa batida precisarei de sua ajuda, o que acha?
- Ok. Então prefiro uma cerveja, assim aguardo que as pegue para continuarmos a conversa. Pode ser?
- Sim, claro. Pegarei as bebidas e volto num segundo.
Assim, Lucas seguiu rapidamente para a cozinha, já com pensamento diferenciado sobre aquela situação. O que será que poderia acontecer no escritório? Será que todo mundo já teria ido embora?
Após pegar as bebidas passou por todas as salas da agência para confirmar que estava a sós com a moça e voltou para sua sala. A sala do entrevistador era dotada de uma janela com vista para a Marginal Tietê, em São Paulo, mas também ficava de frente para um conjunto comercial. Possuía uma mesa em mogno escuro, com poucos materiais além de seu notebook. Numa das paredes estavam livros e revistas, na outra alguns prêmios conquistados ao longo de sua carreira. Era um rapaz forte, moreno, um braço completamente tatuado, principalmente, muito bem vestido.
Usava um perfume forte, que dominava o ambiente sem deixá-lo pesado.
Ao entrar na sala, percebeu que o decote de Márcia era maior que no momento anterior. Preferiu não comentar, mas, de fato, o teste começaria naquele momento. O olhar de Márcia também tinha outro formato. Seu sorriso, encantador, tornou-se mais presente, e as cervejas que Lucas trouxe logo terminaram. A conversa continuou, e Márcia avisou que tiraria a blusa justamente pelo calor daquela noite de verão. Lucas aprovou, e disse que também ficaria a vontade justamente por estarem a sós. Sugeriu mais bebidas à moça, que solicitou em forma de provocação um champanhe:
- Nossa, mas a variedade existe realmente? Tenho uma proposta, como convidada: se trouxer um champanhe deixo que escolha o brinde, o que acha?
- Ok, volto num instante.
Ao voltar à sala Lucas pensou entrar num sonho: Márcia observava pela janela a movimentação da rua, isso sem se preocupar com a visão de Lucas.
- Oi, Márcia... gosta da visão da janela? Legal poder observar o prédio vizinho, não é mesmo?
- Sim, adorei. – disse a moça sem olhar pra trás – e você, gosta da visão que tem?
Márcia referia-se ao seu posicionamento, apoiada no parapeito da janela.
- Lucas, ainda se fingindo de desentendido, desconversou e questionou sobre o brinde:
- Trouxe o que me pediu. Como proposto, brindo ao delicioso visual que tive ao entrar: vamos brindar à nuca da Márcia!
A tentativa do rapaz em jogar com a moça foi simplesmente fraca perante a resposta obtida:
- Ok, abra o champanhe e jogue em minha nuca. Você poderá bebê-lo em minhas costas. Consegue?
Lucas não hesitou ao derramar a bebida. Porém, apenas molhou a nuca de Márcia e a sugou. Márcia fechou os olhos e pegou suas mãos. Mesmo de costas fez com que as mãos de Lucas passeassem por sua cintura, deslizassem por sua barriga. Lucas, por sua vez, beijava e sentia o maravilhoso cheiro do perfume de Márcia, que rebolava se esfregando no rapaz. Em questão de segundos, o pau de Lucas já estava preparado. Márcia, ciente daquela situação esfregava e empurrava sua bunda cada vez mais para o pau do rapaz.
Lucas livrou-se das mãos de Marcia e começou a despi-la: tirou a blusa com uma mão enquanto coordenava o rebolado da garota em seu caralho. Um sutiã rendado e preto foi facilmente solto, e logo a calça da moça também já estava aberta. A calça de Márcia desceu vagarosamente acompanhada pela bebida que Lucas despejava. Cada gota da bebida foi devidamente sugada pela boca de Lucas. A bunda de Márcia era perfeita, redonda, gostosa. Preenchia as mãos de Lucas com sobras. As marquinhas de biquíni deixavam aquela bunda ainda mais tentadora. Tudo aquilo protegido pó uma calcinha bem pequena, gostosa, preta. Uma tentação que foi retirada já toda encharcada em vinho e tesão. Tudo era tão tentador que Lucas desceu com sua língua sem deixar nada escapar. Lambia aquele cuzinho com vontade, deixando-o bem lambuzado. Passava a língua no cuzinho de Márcia e só parava quando sentia o gosto de sua excitada boceta.
Márcia, apoiada na janela gemia baixo de prazer com medo de ser notada... Lucas se aproveitava e lambia Márcia sem parar. Assim, levantou e disse:
- Você é uma delícia. Deixe-me chupar seus peitos, porque a sua xana já me deixou muito maluco!
- Muita calma, pois ainda estou com as pernas bambas – respondeu a moça – Impossível você ter feito isso comigo e não me deixar dar um trato nesse pau!
Márcia nem esperou resposta e tascou um beijo no rapaz. Ao mesmo tempo, abriu o zíper da calça de Lucas, abaixou a cueca e se apaixonou pelo que viu:
- Nossa, esse é o monstro que eu sempre pedi aos céus! Que rola gigante, que rola grossa! Qual o tamanho? – perguntou enquanto massageava com vontade aquela tora.
- Sou um privilegiado mesmo. Meu pau tem 23cm e 8cm de diâmetro. Faz um belo estrago!
- hummm... posso colocá-lo em minha boca? Estou tarada por ele!
-Coloque, vamos ver se aguenta!
Enquanto acariciava os peitos de Márcia, apreciava sua habilidade em chupar um cacete. A moça, ciente de que não daria conta de enfiar aquele trabuco inteiro na boca, optou por se divertir coma cabeça daquela rola rosa. Sua cabeça parecia um cogumelo. Ela apertava as bolas com força e sugava a cabeça com muita vontade. Ao cansar, apenas descansava sua língua lambendo o pau do rapaz como se fosse um picolé quente. Não dava conta de empunhetar aquela benga com apenas uma mão, logo, o fazia com maestria utilizando as duas. O rapaz, então, apelou:
- Márcia, por favor, deixe-me comê-la logo. Meu pau está latejando de tal forma que não aguento mais ficar sem enfiá-lo em você.
- Não vejo a hora, me come logo!
Lucas a virou para a mesa e preparou sua bocetinha com a cabeça de seu pau. Colocou o cacete vagarosamente, ainda assim percebia pela cara de Márcia que aquela situação rasgava a moça. Assim que se adaptou com tudo aquilo, ela soltou.
- Caralho! Estou literalmente arrombada, agora, por favor, me foda com muita força, pode me machucar, se puder!
Lucas enfiava seu pau com tanta força que Márcia não se conteve e começou a gemer cada vez mais alto. Cada paulada era um tormento delirante para a moça. Lucas também se descontrolava e urrava a cada cutucada. A puxada era forte, profunda. A tortura vinha quando Lucas cismava em quase tirar seu pau, e enfiá-lo por inteiro novamente. Marcia ia ao delírio, e pediu:
- Por favor, Lucas, quero que foda meu rabo agora, isso precisa ser perfeito, pois tudo foi até agora. Cuspa um pouco nele e coloque seu cacete.
- Hummm... que delícia, Márcia! É pra já!
Foi difícil, mas entrou. O rabo de Márcia era acostumado com visitas, mas aquilo era uma invasão. Entrava apertado, mas proporcionava prazer mútuo. Ficaram por cinco minutos em fase de aprovação, com movimentos vagarosos e deliciosos. Depois foi uma foda só. Pauladas rápidas que levavam Lucas para outro lugar.
Ele apenas teve tempo de tirar seu pau e Márcia logo se aproveitou para finalizar aquela situação numa apertada e satisfatória punheta, que jorrou porra por todo o chão da sala. Sentaram, pegaram mais bebidas e se acariciaram até surgir mais tesão...