Chuva negra na minha horta



Quando eu era adolescente, morei no interior de Minas Gerais e foi lá que conheci Fernando. Estudamos juntos e, apesar das trocas de olhares, infelizmente não passamos disso. Aos 18 anos, fui morar em Vitória, Espírito Santo, onde me casei e tive duas filhas. Sempre retornei a minha cidade natal, mas nunca me encontrei com meu coleguinha. Soube por terceiros que ele também havia saído dali para estudar na capital mineira. Fernando fez curso superior, se casou e teve duas filhas também. Anos depois, voltou para o interior.

Depois de 18 anos, agora já separada do meu marido, encontrei casualmente com aquele menino, que se tornou um homem maravilhoso. Parece um príncipe negro que caiu na minha vida como um temporal intenso. Ele tem uma boca linda, lábios grossos e sensuais, capazes de levar qualquer mulher à loucura quando chupada por eles. Tem um bigode bem excitante e, assim que vi, fiquei molhadinha só de imaginá-lo roçando meu grelinho.

Modéstia à parte, também não fico para trás. Apesar de ter ficado grávida duas vezes, tenho um corpo provocante: pernas grossas, bumbum grande, cintura fina e uns peitinhos gostosos. Um conjunto harmônico que, com certeza, deixaria qualquer homem excitado. Com o meu príncipe negro não foi diferente: ele também me desejou, queria conhecer melhor as minhas curvas deliciosas.

Um dos nossos encontros aconteceu no carnaval, quando ele veio à minha cidade com a família. Eu estava com umas amigas na piscina de um hotel à beira-mar e levei um susto ao vê-lo. Olhou bem fundo nos meus olhos e entendi tudo: precisávamos ficar a sós. Saí de fininho, sem que minhas amigas percebessem, e nos encontramos no carro de Fernando. Nos amamos alucinadamente. Nossas roupas foram arrancadas facilmente, nos deitamos no banco traseiro e começamos a nos beijar por inteiro. Que delícia! Que loucura maravilhosa!

O Fernando é um expert na arte de excitar uma mulher. Beijava-me na boca, nos seios, na minha barriguinha, no grelo, nas coxas... Consegui me ajoelhar e abocanhei aquele mastro enorme e duro que mal cabia na minha boca. Chupei, lambi e tentei engoli-lo o máximo possível para levar meu príncipe à loucura. Sempre que podia, eu parava um pouquinho só para admirar o cacete que, naquele instante, era só meu.

Quando já não agüentávamos mais, ele se sentou e eu fiquei sobre ele, de modo que pudesse chupar minhas tetas deliciosas. Fomos nos ajeitando até que aquela pica negra e grossa começou a entrar no meu buraquinho já latejante e lambuzado de tesão e de saliva do meu homem. Num vaivém frenético, abraçados e suados pelo esforço e calor dos nossos corpos, chegamos no limite máximo, sem nos preocuparmos com a possibilidade de que alguém aparecesse. O gozo final expressava a relação dos corpos ardentes. Naquele momento de amor e tara, ele derramou sêmen sobre o meu corpo.

Infelizmente, não pudemos partir para um segundo tempo, já eram 15h e a esposa de Fernando o esperava para retornarem a Minas Gerais. Cheguei ao hotel em transe. Olhei para minhas amigas e fui andando devagar em direção ao chuveiro da piscina, enquanto escorria pelas minhas pernas o esperma ainda quente do meu príncipe


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico anonymo

Nome do conto:
Chuva negra na minha horta

Codigo do conto:
313

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2009

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1

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