O CORNO QUE BEBEU DE MAIS

Olá amigos, o relato que passo a contar agora aconteceu comigo à alguns meses atrás, os nomes citados são falsos para não acarretar problemas com o corno, que também lê estes contos todos os dias. Vamos lá, moro em Curitiba já à algum tempo mas tenho poucos amigos e um deles se chama Carlos, um tremendo babaca sempre se acha o cara mais fodidão do pedaço, ele diz que a mulherada fica doida com ele, e todos os lugares onde paramos para tomar uma cerveja logo ele arruma confusão quando comentamos que tem alguma garota olhando pra gente ele logo se intromete e ferra tudo, com isso o pessoal deixou de convida-lo para a cervejinha de final de tarde , passado algum tempo ele percebeu o corte e nos chamou para um churrasco em sua casa , eu e o Antonio achamos melhor ir e deixar de lado o passado pois o cara trabalha com a gente e não podíamos corta-lo de vez. Chegado o dia do tal churrasco fomos quando chegamos a casa dele, ele nos recebeu no portão já meio bêbado e com aquelas brincadeiras sem graça de sempre, mas tudo bem entramos e fomos para os fundos da casa ao chegarmos lá encontramos sua esposa com uma cara de poucos amigos mas que nos cumprimentou com educação e simpatia, no decorrer do almoço ele bebeu ainda mais e começou a falar das suas aventuras fora de casa, sua esposa a Claudia , não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha ela apenas baixou a cabeça e ouvia tudo sem dizer nada , em um certo momento suas histórias foram ficando picantes e é claro que eu e o Antonio já estávamos observando a Claudia com outros olhos, pois ela estava com um chorts curto de malha que marcava bem suas curvas e uma mini blusa que decotava seus seios tamanho médio mas sem sutiam apresentavam uma forma maravilhosa, cerveja vai cerveja vem, e o bocó não parava de falar besteira, em um dado momento Claudia disse que iria pegar mais carne na cozinha eu prontamente me ofereci para ajuda-la, com todo respeito fui atrás dela e pude ver o belo trazeiro que ela tinha, ao chegarmos na cozinha ela foi apanhar a carne no freezer e se abaixou deixando a bunda bem na minha cara , sem se levantar ela olhou para traz e pediu-me desculpas pelo marido , que não conseguia se conter, na hora eu disse que tudo bem pois estávamos acostumados com ele, neste momento ela se levantou e começou a chorar pois estava envergonhada, eu como bom amigo a abracei dando meu ombro de consolo, ao encostar no corpo dela meu pênis quase rasgou a bermuda de tão duro que ficou, ela percebeu na hora mas ficou imóvel e eu apertei ainda mais contra meu corpo, aqueles minutos pareciam eternidade ela parou de chorar e pelo visto aceitou meu abraço, quando percebi a soltei e pude perceber que seus peitos estava em sinal de alerta os bicos quase furavam a mini blusa, ela olhou para o chão e tentou disfarçar, quando viu que não podia confessou que o bocó do marido bebia de mais e não cuidava dela com devida atenção e ela estava sem sentir tesão a muito tempo, pois não aceitava a aproximação de um bêbado fedendo perfume de putas. Dizendo isto ela pegou a carne e saiu em direção a porta eu encaminhei atrás como se nada tivesse acontecido, voltamos para mesa e nos sentamos logo Antonio percebeu que eu estava inquieto e queria saber o que tinha acontecido, eu mantive-me calado só ouvindo o chapado falar besteira, Claudia já olhava para meu colo sem pudor nenhum pois o marido nem prestava atenção, de repente ele se levantou e disse que iria ao banheiro, e foi se batendo nas careiras, quando vi que ele entrou na casa eu respondi ao Antonio o que lê me perguntará , me levantei da cadeira e fui em direção a Claudia que olhou assustada, fiquei atrás dela e disse ao Antonio, “meu problema esta aqui” e já fui apertando seus peitos alisando seus biquinhos que logo me responderam , Antonio ficou pasmo e disse que eu era louco , ela olhada espantada para porta da casa mas não pediu para que eu saísse dali. Nisso abaixei a bermuda e coloquei meu pau ao lado de sua boca ela não resistiu e abocanhou o bitelo sem dó , Antonio parecia não acreditar no que via, então expliquei que o bocó do marido dela não fazia seu serviço direito e só falava demais, ela sorrio e disse que era aquilo que ela precisava muito, então percebi que o bêbado estava voltando e fui me sentar , ele voltou ainda mais atordoado com mais uma garrafa de bebida eu já não me agüentava mais de vontade de foder aquela pobre mulher carente, mas foi dito e feito o tonto nem abriu a garrafa e já caiu sobre a mesa desmaiado , neste instante eu e o Antonio fomos leva-lo para o quarto, jogamos ela na cama fechamos a porta e saímos, no caminho Antonio perguntou se eu era louco mas ele queria participar da festa também, chegamos ao jardim e Claudia já nos esperava ansiosa, fui direto baixando a bermuda e socando o pau na boca dela, ela disse que ali era ´perigoso pois os vizinhos poderiam ver alguma coisa, de imediato peguei ela pelos Braços e fui em direção a garagem, entramos nós três e já fomos tirando as roupas quando vimos ela toda peladinha, gente era incrível como um cara pode fazer isso com uma mulher tão gostosa assim , nem perdemos tempo fomos logo alisando e chupando toda parte de corpo daquela mulher que gemia feito louca agaxou-se e chupava os dois paus como se nunca tivesse visto um tão de perto, deixei ela chupando Antonio e ergui sua bunda bem arrebitada e soquei sem dó , ela deu um gritinho de dor mas depois começou a rebolar feito louca e mamava a rola de um e era fodida por outro , dizia que era um sonho estar realizando isso . Fodemos ela de varias posições ate quando íamos gozar ela pediu que fizéssemos em seu rosto e boca pois estava com sede, com cara de safada ela agitava e chupava nossas rolas até que explodimos na cara dela ela parecia muito satisfeita com aquilo, levantou-se e disse que ia ao banheiro mas voltaria, esperamos um pouco ela foi até o quarto onde o corno dormia verificou e voltou , quando chegou percebemos que tinha nas mão um pote de creme aquilo já me levantou na hora ela sorriu e disse que queria mais , fomos logo para cima dela ela pediu que fizéssemos um sanduíche com ela um na frente e outro atrás , nossa fiquei louco , joguei um pedaço de pano que achei la e mandei Antonio se deitar e ela sentar em seu pau, ela já estava estocada na buça , quando peguei o creme e elisei seu cuzinho e buzuntei meu cacete posicionei na entradae fui carcando ela mordia os lábios de reclamava de dor , pois nunca tinha tentado aquilo , quando pediu para parar eu disse que não e carquei de uma só vez , ela gemeu e gritou , esperei um pouco cravavo em seu cu enquando Antonio mexia o pau em sua buça ela se recompôs e começou a rebolar , loga a cadela pedia mais e fui socando quando vi que não ia agüentar o antoinio pediu para trocarmos de lugar e assim fizemos fodemos muito aquele cuzinho virgem ate´que naãguemntamos e gozamos o antonio foi primeiro encheu o cuzinho dela depois fui eu , tirei da frente e atolei no rego dela e gozei também , depois ela limpou nosso cacetes e nos agradeceu, disse que o pau do bocó era bem menor que o nosso e que nunca tinha tarido o corno , mas agora seria nossa quando nós quiséssemos. E nós aceitamos e já marcamos novo encontro , mas isso eu conto depois.