Putinha no Resort

Lembro até hoje do fim-de-semana que passei em um resort no litoral de Santa Catarina. Era verão, fazia muito calor, meu quarto tinha uma visão privilegiada da piscina e eu adorava ficar na varanda observando os corpos suados e bronzeados das mulheres que deitavam o dia todo para tomar sol... Uma delas me chamou muito a atenção: morena clara, de coxas bem torneadas, com um bumbum farto e empinado, os seios cheinhos dentro do biquíni...cabelos curtos, caindo sobre a nuca, com um sorriso maroto nos lábios, enfim, o tipo de mulher que costuma me deixar louco. Notei logo que ela era casada, o marido estava sempre por perto, mas não parecia muito interessado na mulher, ficava sempre sentado próxima a ela, quieto, lendo alguma coisa.
Um dia resolvo aproveitar o momento em que ela foi ao bar, longe das vistas do marido, para me aproximar como quem não quer nada, com aquele papo furado de homem que não sabe direito o que dizer. Para minha surpresa ela foi bem receptiva (acho que ela já havia notado meus olhares), me deu conversa, pediu o nome, se eu estava acompanhado, até quando ia ficar hospedado, etc.. Nos despedimos e ficamos de nos encontrar novamente durante a tarde, para uma caminhada na praia (o marido parece que preferia dormir!)
Na hora marcada, já estávamos à beira-mar, ela esta com o mesmo biquíni, só com uma canga vermelha por cima, muito sensual. Enquanto caminhávamos o papo rolou mais descontraído, descobri que seu casamento ia de mal a pior, o marido era um homem distante, que não a satisfazia a muito tempo. Mais alguns minutos e nossos corpos já estavam se roçando distraidamente, até que a convidei para um mergulho, convite que foi prontamente aceito. Embaixo d’água nossos nossas pernas e braços continuavam a se roçar, agora nem tão distraidamente assim. Notei que o sorriso dela ficava cada vez mais maroto e quando saímos do mar pude ver que os biquinhos dos seus seios já estavam empinadíssimos e quando ela se abaixou, toda dengosa, para pegar a canga que estava na areia pude observar bem os contornos inchados da sua bucetinha sob o minúsculo biquíni
Na volta ao hotel a safadinha insinuou que gostaria de tomar uma ducha rápida no meu apartamento (para não acordar o marido), com o que obviamente concordei. Mal entramos e ela foi direto para o banheiro, antes jogando a canga em cima da cama e deixando bem à mostra aquele bumbum dourado e arrebitado. Notei que os bicos dos seios estavam já estavam quase saltanto pela parte de cima do bikini, aliás, como o meu pau que a horas latejava dentro da sunga... Fui ao banheiro e nem pedi se poderia acompanhá-la no banho, simplesmente fui entrando no Box, onde a vi linda, toda molhada, deliciosa. Comecei a ensaboar suas costas, enquanto beijava sua nuca, senti-a arrepiar-se de cima a baixo, enconstei a sunga intumescida e latejante em sua bunda e ela não perdeu tempo em me agarrar.
Começamos a nos beijar loucamente enquanto ela me despia, agarrava meu pau com as duas mãos e se abaixava para fazer um boquete maravilhoso. Senti aquela língua macia e aqueles lábios quentes engolirem todo meu cacete com volúpia. Quando ela se levantou para me beijar virei-a de costas, me ajoelhei e arranquei a parte de baixo do biquíni com o boca...arrastando-o por aquelas pernas deliciosas até embaixo. Lá estava, finalmente, aquele bumbum nu, bem na minha frente...agarrei-o e comecei a beijá-lo enquanto ela gemia como uma putinha - percebi que seu néctar escorria sem parar pela coxas – Com as duas mãos abri bem suas nádegas e comecei a beijar aquele cuzinho delicado. Ela estremecia inteira cada vez que minha língua úmida passava por ali. Enquanto isso minhas mãos começavam a masturbar sua buceta completamente encharcada.
Aos poucos fui me levantando, beijando suas costas, sua nuca, sua orelha. Pressionei meu corpo contra o dela e senti-a contorcer-se toda quando a cabeça do meu pau raspou na entrada de seu cuzinho. Ela pediu para ser penetrada naquele instante, apoiou-se contra a parede, o corpo inclinado para a frente, pernas afastadas e o bumbum completamente empinado em minha direção. Não pude resistir...agarrei-a com força e fui penetrando o rabinho com muito carinho. Ela gemia e se contorcia a cada movimento meu, era uma delícia sentir cada preguinha daquele rabo quente e apertado engolir meu pau até ele desaparecer.
A putinha começou a rebolar e gemer enquanto me pedia para dar estocadas cada vez mais fortes. Sem parar um instante, nos agachamos, agarrei-a com força, minhas mãos deslizando entre os seios fartos e a buceta úmida e macia. Comecei a sentir meu pau latejar cada vez mais forte dentro dela...Ela adora ser chamada de “minha puta”. Eu disse que ia gozar e ela pediu que eu continuasse até que seu cuzinho estivesse cheio da minha porra, obviamente esporrei com força e fartamente, ela quase desfaleceu de tanto prazer...
Terminado nosso banho, nós dois ainda molhados, peguei-a no colo, e levei-a para a cama, sugerindo que nos secássemos com nossas línguas. Deitei-a de costas, abri suas pernas delicadamente e comecei a chupá-la pelos pés, dedo por dedo, depois a planta, macia, branquinha...ela gemia e se contorcia como uma gatinha manhosa. Comecei a subir os lábios pelas suas pernas, pelas coxas, chupando cada pedacinho daquela pele dourada e cheirosa até chegar na buceta vermelha e molhada que cobri completamente com meus lábios em um beijo que a fez estremecer de cima a baixo. Continuei subindo ate o umbigo, depois fui dando beijinhos na barriga dela, enquanto minhas mãos acariciavam suas coxas e as dela me guiavam até os seios maravilhosamente empinados. Primeiro brinquei com os biquinhos, depois comecei a chupá-los com muito carinho enquanto as mãos dela, quentes e macias, acariciavam meu pau em uma punheta maravilhosa. Mas não resisti àquela boca me chamando para beijá-la: senti suas pernas se cruzarem sobre mim quando a agarrei em um beijo que quase nos deixou sem fôlego. Foi maravilhoso sentir sua respiração ofegante, o gosto de sexo na sua boca, a maciez de seus cabelos acariciando meu rosto, enquanto a buceta inchada, macia e molhada, engolia meu pau de uma só vez.
A gatinha manhosa de repente virou um tigresa fogosíssima. Suas pernas me apertavam cada vez mais contra seu corpo, as unhas afiadas percorriam minhas costas sem parar, a boca quente e úmida beijava cada parte do meu pescoço, mas o melhor de tudo era sentir sua vagina comprimindo meu membro em espasmos cada vez mais fortes, no mesmo ritmo que meu dedo penetrava seu cuzinho. Ela gemia enlouquecida, estávamos transando com um volúpia que nunca víramos em nossas vidas. Segurei o gozo até o fim... pois queria despejar toda minha porra em sua boca. De repente parei, me levantei, o pau enorme, vermelho e latejante bem na sua frente... Ela o agarrou com força e, sentada na cama, começou a chupá-lo enlouquecidamente enquanto se masturbava. Gozei em sua boquinha quente, sentindo sua língua macia percorrer cada centímetro do meu pau até deixá-lo sem uma gota de esperma. A safada engoliu tudo com muito prazer...
Depois de tudo isso, tomamos mais um banho, ela se vestiu e foi embora, prometendo voltar a me encontrar enquanto estivéssemos hospedados no hotel e, de fato, tivemos mais alguns encontros maravilhosos. Mas isso são outras estórias...
Se vc gostou do meu relato, por favor entre em contato comigo.