Dersão comedor e Duzinho rabudo



Dersão curte viver o tipo moleque largadão. Sempre sem camisa, exibindo o peito abrutalhado. O bico duro do mamilo dá água na boca aos desavisados. Suada a pele fica brilhosa e chama a atenção. Como todo moleque macho gosta pra caralho de futebol. Quem o vê jogando, de calção velho que herdou de algum colega, não acredita no tamanho do volume balançando entre as pernas desenvolvidas de moleque macaco.
Nesse dia, Anderson tinha ido para a pelada puto da vida com a menina que estava pegando. Logo após o almoço ela apareceu de sainha curta, fiozinho atoladinho e top, mostrando os peitinhos firmes apontando para cima. O moleque viu aquilo e sentiu a rola despertar, crescer. Quando beijou-a, então, seu shorts estufou e ele sentiu um coceira fodida na rola. Apertou as nádegas da menina e falou:
- Porra, Nina, como você tá tesuda cum essi fiozinhu atoladu na bundinha, gata!
Nina disse rapidamente que estava indo na casa de umas amigas. Era o chá de bebê de uma delas e que tinha passado por ali apenas para avisá-lo que não poderia ficar com ele durante a tarde.
- Justo essa tarde que ficaria sozinho em casa e queria foder até enxertar a gostosa da Nina, com quem estava ficando há algum tempo – penso Anderson.
Puto de raiva o moleque pegou o calção que tinha usado para jogar bola outro dia. Cheirou. Tava com cheirão de calção usado. Tirou o shorts mais novo que estava usando e teve dificuldade para colocar e fazer a rola parar dentro do calção usado para jogar bola. A piroca, grande, pesada e agora meio estufada insistia em sair pelas laterais. Pensou no tênis do futeba e lembrou que havia fica na chuva que caíra a noite toda. Calçou ele assim mesmo, meio sujo e molhado; lançou a camiseta às costas e foi para o campinho, murmurando:
- Tomara que os merdas tenham ido jogar mesmo sem mim.
E pensava:
- Puta que pariu, logo hoje que ele tentaria chegar no cú da Nina. Comeria aquele rabinho sem se preocupar em engravidá-la...
Chegou no campo e os moleques festejaram:
- E aí, três pernas, a mina não te aguentou jumento?! Chega aí, vem jogar cum nóis. Tá faltando lek pra completar o time, meu!
- Vô entra no jogo, mas ceis cala a boca, senão como o cú de quem fica com graça, porra!
Zuaram:
- Ih, eli num cumeu a muié deli memu. Tá nervosão. Deve ta até com cocera nos bagos, num é, Dersão? Perdenu de fodê aquela puta tesuda... ela devi ter idu dá pra otru...
Em meio a zueira correram muito atrás da bola. Jogaram dois tempos de meia hora cada. Só moleque correndo, esbravejando, falando palavrão e suando. No intervalo, na sombra da árvore, disseram:
- Aí, Dersão, quando tu não tinha chegado ainda, tavam falando que o Duzinho não deve lava a bunda direito porque vive coçando o rego. A gente num sabe se ele é porco ou se num lava porque a bunda é grande...
Dersão pegou na rola por cima do calção, riu sacana e pensou: coço fácil o cú desse moleque filho da puta! E passou o resto do tempo arquitetando como foder o Duzinho...
Acabado o jogo os moleques começaram a dispersar, cada um com uma desculpa. O Anderson perguntou para o Duzinho:
- E aí, moleque, ainda tem goiaba naquela goiabeira que fica na trilha até tua casa?
- Tem umas verdes, Dersão...
- Bora lá, vô contigu vê se achu umas goiaba verde pá cumê que to cum puta duma fome depois de mete 5 a 2 no time du ceis!
- Si fudê Dersão, ceis robaru. Toma nu cú.
- Robamu bosta; sabe que os lek do meu time são bom, mano. E se tu ficá com esse papinhu, afundu tua zorba na rola, meu!
- O loco. – Duzinho ficou meio intimidado.
- E a cocera, passou? – perguntou Dersão.
- Caraio, cara, a galera é foda, puta que pariu. Num posso nem coça a rosca sussegadu agora, porra! Só porque tenho o rabu grande! Ah! Si fudê, meu... sou hômi, véi!
- Sei, que é. Sei que é, Duzinho. Mas é que cê tem puta dum rabão. Os moleque óiam mesmu. Té bati punheta pensanu, Sabe como é moleque...
- Sei, sim, mano. Sei como é. Até eu bato coçanu, às vezes...
- Cumé? Tu bate punha alisanu tua bunda, coçanu teu cuzinhu?
Duzinho ficou meio sem jeito. Falou mais do que deveria. E agora não sabia o que fazer, com medo da reação do Dersão. Dele contar para a galera.
- Aí, moleque. Seguinte, se eu contar isso pra turma cê ta fudidu. Mas, vai fica só entre nóis, na firmeza, bele? Só que, ó, deixa eu vê direito como é essa raba aí?
- Cê ta loco? Aqui? – pergunta Duzinho.
- Ali na clareira que forma envolta da goiabeira. Quase nunca passa ninguém na trilha, meu. No pé de goiaba, então, vai ninguém não, porra!
- Tá. Chega aí, então. Mas aí, sem fala pá ninguém, cara.
Duzinho querendo acabar logo com aquela situação abaixou o shorts. Teve dificuldade na hora que a cueca e o shorts, meio apertado tava sendo puxado para baixo. A bunda do moleque era realmente um morro. Uma bunda grande, branca, lisa e toda arrepiada com a situação. O Dersão olhando não acreditava e falou:
- Caralho, moleque, que rabo é esse meu? Melhor que de muita mulher... puta que o pariu. Maior que o da minha mina. – Dersão falava e pegava firme no próprio calção, sem aguentar a pulsação e coceira do seu pau crescendo. – Toma no cú, meu!
- Aí, Duzinho, empina que quero ver esse rego direito. Puta que o pariu. Que regão moleque.
Dersão meteu a mão e abriu a raba do Duzinho falando: puta que pariu, cara, que cherão de cú é esse meu?! Fedozão azedo de bunda, porra. Até parece xota de puta rampera. – Meteu o dedo até alcançar a rosca: porra, melado esse cú. Guloso demais. Olha como pisca. Vá si fudê. Pára de treme, Duzinho. Relaxa aí, puta que pariu. Vô mete a língua nessa porra pra te acalma, meu.
E agachou atrás do moleque, abriu bem a bunda dele. Viu a rosca do menino, gulosa e nervosa. Piscando sem parar. Vermelha demais. Puxou saliva e tascou bem na roda. Duzinho gemeu. Meio sem reação com a situação. Dersão, experiente passou a língua na cusparada que escorria recolhendo toda para a boca novamente. Cuspia e lambia enquanto seu cacete parecia que ia estourar de tão duro. Verdadeira tora.
- Cherão tesudo de bunda, Duzinho, puta merda, véi. Vou fazer nesse rabo o que não pude fazer no da minha mina ainda, porra!
- Tesão, Dersão, cê ta chupando meu cú cara. Que isso? Coisa boa da buceta, meu. Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...
Dersão fico em pé, arriou o calção e uma pistolona desenvolvidaça balançou durona. Percebeu que o pau do Duzinho, um toco grosso, estava duraço com a chupada que havia levado no rabo. Falou para o moleque: aqui, tua vez, vem mamar!
Duzinho ficou assustadão com o tamanho da verga do amigo:
- Pô, Dersão, já tinha visto mole, todo mundo sabe que é grande, mas, assim, dura é descomunalzona, cara! Que isso, véi... e tu, ainda por cima é sacudão, porra! Tu é um jegue, Dersão. Por que a cabeça ainda ta coberta de pele?
Dersão riu, sacanão, e disse:
- Tá esperando tua língua descola ela da cabeça. Vem moleque! – Chacoalhou o caralhão levemente torto pra direita atiçando o Duzinho. O moleque ajoelhou e exclamou:
- Puta cherão de rola de homem, Dersão. Não vou conseguir encarar esse cherão não, meu! Pô, desculpa aí... – e pegou no saco do colega, deu uma alisada nos ovão graúdos de granja, como que para se desculpar. Mas, só deixou-o ainda mais emputecido de tesão.
- Si fodê, Duzinho. Mama aí, seu porra! – e foi empurrando a cabeça do moleque contra a rola, esfregando pra lá e pra cá, fazendo o cheirão e o esmegma de rola espalhar pelo rosto do colega. Sem ter como escapar, Duzinho abocanhou a cabeçona e passou a chupar o que conseguia daquela coisa descomunal. Chupava e sentia a pele descolando da cabeça e liberando suco de rola, com gosto de porra, suor e sebo de moleque. Em determinado momento teve ânsia, porém, assim que passou, voltou chupar aquele caralhão. Era como se fazendo assim o seu próprio caralho fosse crescer igual. Lambia, sugava, mamava. Guloso, cuspia e engolia de novo. A rola do Dersão, além de criadaça era peluda, circundada por um verdadeiro matagal, com uns pelos maiores de quem nunca tinha aparado espetando a cara do Duzinho. O moleque começou a se alimentar com o cheirão de rola e suor que tinha em toda a região: na virilha, na coxa, no saco, na peleira espessa... gemia e cheirava, lambia tudo!
- Caralho, moleque. Que chupada da porra! Isso, filho da puta. Parece que tá com fome de rola. Ahhhh. Buceta! Trampa na minha aí... isso... vai que ainda ta coçando, meu! Uhhhhhhhh... Filho da puta. Chupadô do caralho! – Gemendo, Dersão arriou todo o calção ficando apenas com o tênis velho no pé. Molecão grande, repetente, peladaço, suando, gemendo e com um buta espetão duro, grande e latejador em cima do sacão imponente de animalzão reprodutor!
Foi quando Duzinho surpreendeu mais uma vez:
- Aí, Dersão, tu é grandão e tudo, mas duvido que tem chulezão. Sou capaz de te dar a bunda se teu chulé for mais forte que o meu. Ninguém aguenta meu tênis dentro de casa.
E foi surpreendido pelo Dersão que tirou seu tenão zuado e falou:
- Cheira filho da puta. Sei que é o que você quer. Lambe o chulézão do macho aqui. Limpa essa porra com a língua pra mim aí, vai. - O pezão branco do moleque cheirava a um chulé que fez Duzinho se contorcer de vontade de lamber. Mas não seria coisa de viado? Contentou-se em cheirar o tênis do colega, esse sim, esculachado de fedido.
E aí, o bundão é meu, né? Com teu chapa aqui tu só toma no cú, nem adianta apostar... vai... apóia na goiabeira e empina bem... vou só pincelar esse teu rabão, passar o pincel no teu cuzinho.
- Caralho, véi. Pô. Só passa mesmo, mano. Não sou viado, não. Nunca dei a bunda.
Dersão chegou bem perto daquele rabo grande, branco, empinado e no instinto de homem metedor bateu a rolona em uma banda e na outra do rabão do moleque. Em seguida direcionou a bengua para o rego e soltou. Deixou a vara ali, sentindo as encolhidas gulosas do cú do Duzinho que parecia melar cada vez mais com a pressão e a baba que saía da rola.
Nervosão, sem aguentar mais, Dersão tirou a verga do rego do moleque, escarrou e cusparou tudo bem no aro do cú. Boto a rola de novo no rego do colega que tremia as pernas e gemia:
- Carai, Dersão, que cê ta fazenu, meu?!
Dersão ofegava, coração de metedor batendo forte, odor de macho inundando o colega e assim se aproximava cada vez mais de Duzinho. Ía colando seu corpo no dele, fungando e o moleque, sem conseguir segurar mais aquela anaconda lambendo feroz seu cú, relaxou e sentiu a aflição do caminho inverso de um troço grande, o maior que jamais havia cagado. Ficou louco com a sensação, querendo escapar dali, daquela situação e, ao mesmo tempo, querendo sentir o nervão grosso do Dersão todo dentro dele.
Um medo rondava sua cabeça:
- Dersão, cê vai me rasgar, véi! Cuidado. Chega de enfiar, puta que pariu! Tem mais de meia rola pra fora ainda, meu. Pára, mano! É muito grosso. Isso é pica pra xana, não pra cú. Aaaaaaaaaaaaaahhh. Pooooooooooooorra. Cê ta arrombanu meu cú, filu da puuuuuuuuuuuta!
Dersão já tinha pegado nas ancas do colega como se ele fosse menininha e cego de tesão fazia movimentos de vai e vem com parte da rola dentro. Tirava, cuspia no buraco e metia de novo sem dó, dessa vez deslizando mais alguns centímetros rabo adentro. O colega gemia e choramingava. Dersão mandava ele calar a boca: fecha esse bico viadinho! Que cú fundão que cê tem porra... mais fundo que uma buça. E olha que sou especialista em xana, hein, filu da puta! Tô venu que vai conseguir me engolir todo. – e com as mãos espalmadas nas nádegas do colega abria, forçava como que para separá-las à medida que enterrava mais e mais a mandioca no cú do Duzinho.
Começou a cavalgar feito cavalão. Cuspia nas costas do amigo e mandava ele ir tomar no cú. Fez o colega pegar o tênis, cuspir dentro dele e lamber. O colega sentia o cú sendo estraçalhado, mas, ao mesmo tempo, macho por estar aguentando aquele cavalo. Seu pau, que quis amolecer na penetração, agora balangava, pingava e endurecia novamente. Duzinho tinha que confessar que era viciado em chulé, dizia que tinha cheiro de xota, e o tênis do amigo na sua cara fazia com que qualquer dor fosse anestesiada e se transformasse em prazer.
Dersão metia pra valer, sem cansar. Lambia as costas de Duzinho. Às vezes forçava o pescoço do moleque fazendo ele se virar pra trás e cuspia em sua boca e dizia:
- Isso, Duzinho, cuzudo, mostra que tu é macho e guenta tudo, seu viadinho filho duma puta!
Duzinho se sentia noiadão nas mãos do amigo. Sem controle, sem vontade própria. Dersão tinha assumido seu comando. Pela primeira vez sentia o poder do nervo grande e duraço de uma macho dentro dele, assumindo seu controle.

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Comentários


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Comentou em 28/06/2017

Cara, seus contos é de longe um dos contos mais envolventes que já li. Precisa escrever outros pois sua forma de relatar é demasiado excitante. Altas gozadas aqui hehehehe.

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Comentou em 28/06/2017

Cara, seus contos é de longe um dos contos mais envolventes que já li. Precisa escrever outros pois sua forma de relatar é demasiado excitante. Altas gozadas aqui hehehehe.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dersão comedor e Duzinho rabudo

Codigo do conto:
32206

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/07/2013

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5

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