Sábado no Rancho Parte II



Continuação...

César e eu fomos para a cozinha, ambos de toalha. Ele pegou uma cerveja e me ofereceu outra. Preferi uma lata de refrigerante. Encostado na pia, César começou a falar assuntos diversos e eu tentava ouvir sem prestar atenção naquele pacote que estava marcado pela toalha apertada. César terminou a cerveja e pediu que eu pegasse um pote que tinha no balcão atrás de mim. Me virei, peguei o pote e quando voltei a olhá-lho, ele não estava lá. Foi estranho e confesso que fiquei com medo. Gritei o nome dele o ouvi responder do final do corredor. Caminhei até lá e cheguei ao quarto dele.

Por fora o rancho parecia ser bem simples, mas por dentro era muito bem decorado. No quarto dele havia uma cama de casal enorme, um armário e uma banheira redonda no canto, em cima de um elevado de madeira. Coisa fina. Quando eu entrei no quarto, ele estava atrás da porta e a fechou tão rápido que me assustei derrubando o pote no chão. Quando o vi, ele estava pelado na minha frente com a barraca meio armada. Ele caminhou em minha direção me comendo com os olhos até que tropecei e caí sentado na cama. Então ele disse:

- Qual é Carl, sei que tu gosta. Deixa de graça e vamos curtir um pouco.

O tesão foi imediato, mas desconversei.

- Do que você ta falando cara? - Perguntei, tentando disfarçar a ereção.
- Você sabe. Eu vi da última vez que você veio no rancho da Dona Lúcia, da brincadeira que você e aqueles dois meninos fizeram.

Então ele sabia. Essa história de outra vez que fui ao rancho e me diverti com dois rapazes que conheci no "laranjal" que tinha próximo dali. Deixo para outro conto. Sabendo então que ele sabia do meu segredo, me deixei levar. Tirei a toalha e revelei meu pau latejando para Cêsar. O olhei nos olhos e disse "já que você insiste..." e segurei meu pau, fazendo sinal para que César se aproximasse.

Ele deu um sorriso afetado e se ajoelhou. Pegou meu pau e me punhetou antes de cair de boca na minha rola. Senti aquele calor sugando meu pau enquanto a língua de César passava pela cabeça da minha pica. Ele chupou por um bom tempo, passando uma mão por meu corpo e outra tocando uma punheta. Então ele parou, me olhou nos olhos e veio subindo em cima de mim, beijandobcada parte do meu corpo até chegar na boca. Demos um longo beijo e ele se jogou sobre mim, roçando seu peito peludo e forte contra o meu e esfregando pau com pau. Então ele sentou no meu peito e puxou minha cabeça para que o chupasse. Dizem as más línguas que eu chupo muito bem, então "segui o protocolo". Comecei devagar, lambendo cada pedaço daquela rola grossa e grande. Enquanto o chupava, acariciava seu cu peludo com os dedos e com a outra mão o segurava pela cintura. César começou a gemer e falar algumas coisas como "isso, chupa seu safado, chupa igual você chupou o cara aquela vez vai, isso, oh, que tesão...", ele segurou minha cabeça com uma mão e meteu na minha boca enquanto me punhetava com a outra mão. Aquilo estava me levando à loucura. Então ele me virou de costas e começou a me fazer um cunete maravilhoso. Quando ele ameaçou enfiar o pau em mim eu me encolhi.

- Eu sou ativo cara, não vou dar pra você. - Eu disse, me afastando.
- Então vem cá e me fode com esse caralho vai. Tem lubrificante na gaveta. - Respondeu ele, virando de quatro e apontando uma cômoda no canto do quarto.

Fui até lá e peguei uma camisinha que tinha na gaveta. Enfiei no pau e fui de encontro ao cu peludo de César. O segurei pela cintura e fui enfiando devagar. Primeiro entrou a cabeça, abrindo espaço para o resto. César gemia loucamente, primeiro de dor depois de prazer. Quando vi que ele estava pronto, aumentei o ritmo e meti sem dó. Dava estocadas fundas e apertadas, enviando até o talo. Ele gemia de tesão e pedia que eu metesse com mais força. As batidas que dei em sua bunda deixaram marcas vermelhas. Enrabar aquele homem gostoso maior e bem mais velho que eu estava me deixando maluco. Então trocamos a posição. Ele deitou aos pés da cama, com a cabeça no chão e a bunda apontada pra cima. Abriu as pernas e pediu para que enfiasse com tudo. Atendi ao pedido. Mais uma vez soquei minha rola nele até ele gritar de prazer. Ele se punhetava e pedia cada vez mais. Eu via o suor escorrer de seu abdomem e chegar ao peito cabeludo.

Depois ele deitou no chão e eu deitei em cima, esfregando meu corpo no dele e enfiando meu caralho com força no cu peludo dele. Meti sem parar até cansar. Então ele me deitou no tapete e sentou no meu pau. Cavalgou gostoso enquanto se punhetava. Eu estiquei meus braços e contraí meu corpo de tanto tesão. Nos dois gemíamos muito e ele com todo aquele peso em cima de mim me deu vontade de gozar. "Vou gozar", disse a ele. Então César saiu de cima de mim, tirou a camisinha do meu pau e abocanhou meu caralho. Chupou com um a velocidade incrível até que anunciei o gozo. Aquele jato branco saiu do meu pau e o atingiu em cheio na cara. Ele apontou meu pau para baixo e o segundo jato acertou seu peito peludo. O terceiro jato foi o mais forte, lambuzando o pescoço dele. Gozei igual a um cavalo. Enquanto isso, César se masturbava loucamente e gozou, em cheio, no meu peito. Ele mirou o pau grande para mim e esporrou mais três poderosos jatos de porra quente. O cheiro de esperma e suor penetrou no ar.

César jogou seu corpo contra o meu e começamos uma espécie de luta, nos esfregando e nos lambuzando um com a porra do outro. Ficamos naquea brincadeira enquanto nos recuperávamos daquela foda gostosa. Então ele disse:

- Olha, já fodi muito nesses meus 37 anos de vida (quase acertei a idade dele), mas foram poucas as vezes que gozei tão gostoso assim. Você fode muito muleque.
- Teu cu é gostoso pra caralho cara, que tesão. Não vejo a hora de te comer de novo.
- Claro, mas da próxima traga seus amigos do laranjal. Vamos fazer uma festinha boa aqui em casa.

Após isso, César quis continuar a brincadeira lá fora. Nos enrolamos na toalha e com o corpo cheio de porra descemos até o rio. Nos banhamos e então, depois de um longo beijo, nos despedimos com a promessa de repetir a dose.

Se vocês querem saber, o desejo de César de fazer uma festinha com os outros dois rapazes do laranjal se realizou tempos depois, e eu, claro, vou contar aqui pra vocês. Espero que tenham gostado, tentei ao máximo reproduzir os detalhes que me lembro daquele sábado maravilhoso.

Até o próximo.


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Comentários


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j_aquiles Comentou em 13/11/2013

Parabéns! Puro tesão

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aquarius Comentou em 18/08/2013

Muito bom. Adorei.

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lyncolncastro Comentou em 20/07/2013

Votei. Queria estar no lugar dele.

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ronald43 Comentou em 18/07/2013

Voto merecido cara! Leia meus contos tb...




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Ficha do conto

Foto Perfil carlvi
carlosvilaolikesex

Nome do conto:
Sábado no Rancho Parte II

Codigo do conto:
32296

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/07/2013

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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