Eu e o garanhão casado faminto por sexo.



Meu nome é Erzebeth, sou descendente de romenos, porém todos me chamam de Beth, sou alta e tenho corpo estilo violão, pernas longas, seios grandes, um pescoço sensual, tinha apenas 18 anos quando ocorreu o fato que estou prestes a lhes contar.
Certo dia, minha amiga Larissa da escola me convidou para ir junto com ela e a família para Santa Catarina visitar alguns parentes e conhecer melhor o belo interior do estado, eu relutei a princípio pois nunca gostei de reuniões familiares porém acabei por aceitar.
Fora em um feriado que se prolongaria pela quinta, sexta e então o fim de semana.
Chegando lá, fui conhecer minhas acomodações, era uma grande casa com vários quartos podendo assim, cada um ter o seu.
A noite a família da Larissa resolveu fazer um churrasco, eu estava em pleno mal-humor por estar em meio a tantas pessoas.
Fui usando um vestido preto relativamente curto, e meias arrastão até as coxas, usava um decote grande e nenhum sutiã.
Fiquei sentada em um canto, solitária pois Larissa estava a se entreter com a família, foi quando, de longe avistei ele. Ele acabara de chegar de algum lugar, estava usando roupa social, ele era alto, tinha em torno de 1,90, magro, uns 40 anos e cabelos um pouco despenteados e barba mal-feita.
Só de avistá-lo comecei a sentir algo estranho dentro de mim, como se meu corpo o quisesse, mas sabia que ele tinha uma mulher, pois foi cumprimentá-la quando chegou.
Mais tarde da noite, sentamos em roda, eu de frente pra ele, não podia resistir, mordia os lábios e sentia que ele mal acreditava que alguém tão jovem e tão bela se oferecia a ele. De propósito, deixei meu celular cair no chão, e me abaixei, ficando de quatro para pega-lo, meus seios apareciam nitidamente sob o decote, meus mamilos estavam já duros de tesão. Foi quando vi que ele cruzava as pernas irrequieto, vi que seu pênis estava ereto sob a calça jeans que agora ele usava, e ele me olhava como se fosse me atacar, dei um sorrisinho safado pra ele, e assim foi o resto da noite.
A meia noite, todos iriamos para a cama, ele passou ao meu lado, e eu disse -Estarei lhe esperando se quiseres algo mais...- finalizando com uma piscada.
Era perto da 1 da manhã, eu havia tomado um banho e estava só de calcinha para dormir, pensava que ele não iria mais vir. Foi quando alguém bateu a porta, coloquei rápido um casaco que tinha ali e perguntei quem era, ele disse -Sou eu, o Ricardo- e deixei-o entrar, ele me beijou imediatamente, sentia seu membro pulsando dentro da calça, ele retirou meu casaco, deixando os meus seios a mostra, e chupou-os deliciosamente, deitou-me na cama, e beijou meu pescoço, desceu aos seios, chupou até eles ficarem vermelhinhos, desceu a língua por minha barriga e penetrou minha vagina com sua língua, lambia meu clitóris com força, e eu gemia e ficava toda molhadinha de tesão. Ele levantou-se e tirou a camisa, e colocou seu pênis pra fora da calça, foi quando agarrei aquela enorme pica de 22cm, e enfiei na boca, chupando com força, até dar barulho, lambia seus testículos e os enfiava na boca morrendo de tesão, senti um liquido quente na minha garganta, e foi tanto que chegou a escorrer porra pelos meus lábios. Já não aguentava de tesão, deitei-me com as pernas abertas e disse -Mete em mim, seu safado- E ele, veio, colocou primeiro só a cabeça, e esfregava meu grelo com ela, eu gemia alto, não suportava tanto tesão, iria gozar em pouco, ele esfregava com o dedo e meu clitóris e brincava de colocar apenas a cabecinha, de repente, ele enfiou inteiro, foi inevitável o grito que dei, pois era um cacete enorme e grosso. Começou a estocar cada vez mais fundo, aquele pau enorme na minha bucetinha quase virgem, ele segurava meus seios com força, e me colocou de quatro, meteu na minha buceta com força, e massageava meu grelo, eu gozei muito, desfaleci na cama, ee me reergueu e disse que agora eu iria sofrer um pouco, e riu, Me colocou de quatro, passava seu pênis sobre o meu cu, e então meteu, era tão apertado, nunca tinha dado para ninguém, doeu muito a principio, mas então, começou a ficar bom, e eu gemia com aquele cacete enfiado no meu cu. Até que ele gozou fundo em mim, e a porra escorria do meu cu, eu fiquei lá deitada, mal acreditava no que acontecera, e ele me beijou e disse - Tenho que voltar para o quarto da minha mulher, mas não tenha ciúmes, nós não transamos há dias.
E assim se repetiu todas as noites em que eu fiquei lá.
Foi até triste voltar pra casa e deixar aquele garanhão faminto lá. Até hoje nos vemos, ele vem pra cá, eu vou pra lá, e sua mulher, bem, ela não sabe de nada.
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sade

Nome do conto:
Eu e o garanhão casado faminto por sexo.

Codigo do conto:
32374

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/07/2013

Quant.de Votos:
6

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