Conheci o amor com Paula



Bem eu não sei bem quando tudo começou, mas vou tentar relatar da maneira como me vem à lembrança. Meu nome é Luiz e como todo o menino de 18 anos vivia com minha família em um pequeno apartamento. Meu pai era barbeiro e minha mãe ajudava na barbearia, desta forma passava parte do dia na escola e outra parte em casa muitas vezes com a empregada que minha mãe havia contratado chamada Paula. Paula era uma morena muito bonita, cabelos compridos negros, olhos castanhos, boca carnuda com um sorriso lindo, já o corpo seria difícil para qualquer um achar um defeito, o quadril muito bem definido, seios do tipo “pêra” durinhos, pés maravilhosos sempre bem tratados com unhas pintadas de vermelho, as mão muito bonitas, mas as unhas estavam sempre curtas devido ao trabalho, mas mesmo assim sempre bem pintadas de branco ou vermelho. Passava mais tempo com Paula que com meus pais, ela cuidava de todos os detalhes meus, minhas roupas, comida na hora certa e até mesmo os dias em que estava chateado por não ter meus pais ao meu lado, era Paula que me consolava. Sempre tive muito carinho por Paula, e meus pais já a tratavam como se fosse da família, mesmo porque já estava a um bom tempo conosco, morava em um quarto do apartamento onde tinha toda a liberdade como se fosse uma integrante da família. Após completar 15 anos notei que via Paula de uma forma diferente, comecei a ter sonhos onde a beijava ardentemente, outras vezes ficava parado olhando ela nos afazeres da casa até perder o sentido do tempo; por vezes Paula me chamava a atenção: - Luiz...Luiz... que foi meu anjo ta ai parado com a cabecinha nas nuvens?
Sempre dava alguma desculpa, mas o pior é que a cada dia que passava estava gostando mais de Paula, e pior, não podia contar nada a ninguém. Certo dia brincando pelo apartamento, passei pelo quarto de Paula e percebi que a porta do seu banheiro estava aberta, gelei da cabeça aos pés, minhas mãos tremiam, mas eu não podia perder a chance de ver Paula no banho. Fui entrando devagarzinho, pé ante pé até chegar próximo a porta do banheiro, ali pude observar a silueta do corpo de Paula pela cortina que fechava o chuveiro, meu Deus era incrível, senti algo estranho acontecendo com meu pênis, meu coração batia mais forte parecia que iria pular para fora da boca. Fiquei algum tempo olhando ela ali imaginando eu abraçando-a, e beijando-a, foi quando ela desligou o chuveiro, tentei sair o mais rápido possível sem fazer barulho, mas mesmo assim parece que ela havia percebido minha presença, então chamou pelo meu nome: - Luiz, Luiz... Você esta ai?
Quando cheguei ao corredor tentei disfarçar e falei: - Me chamou Paula?
- Não querido, apenas pensei que poderia estar brincando aqui no meu quarto.
- Não Paula, estou brincando aqui no corredor.
Alguns dias se passaram e aquela imagem não saia da minha cabeça, cada vez que via Paula passar por mim, sentia seu perfume, e aquilo me levava às nuvens, era difícil de ignorar morena tão bela. Os sonhos passaram a ser mais ousados, já não me via beijando-a, mas sim fazendo amor, igual ao que vi em algumas revistas eróticas que havia comprado sem meus pais saberem na banca da esquina. Tudo ia muito bem até que um dia Paula precisou ir ao médico e por isso meus pais decidiram que eu já era bem grandinho para passar uma tarde em casa sem a supervisão de um adulto. Logo que todos saíram mil pensamentos passaram por minha cabeça, mas um era persistente: - Eu tinha que entrar no quarto de Paula para poder ver suas calcinhas, poder pega-las e sentir o cheiro maravilhoso do seu perfume nelas. Uma parte de mim dizia não, já outra parte não via o momento. Desta forma, meio trêmulo, fui ao quarto abri a porta e cheguei até a cômoda onde Paula guardava suas roupas intimas. Quando abri a gaveta comecei a mexer até que encontrei uma calcinha vermelha bem pequena, senti meu pênis aumentar de tamanho, meu coração explodia no peito, fui chegando a calcinha mais próximo do nariz até sentir o perfume de Paula. Foi uma sensação indescritível. Mas não parei ai, queria mais, abri o seu guarda-roupa, ali encontrei um vestido lindo preto e fiquei imaginando Paula usando-o, na parte de baixo encontrei várias sandálias com salto muito alto, a cada olhar imaginava Paula vestida de uma forma diferente pronta para me amar, estava apaixonado por ela, mesmo sem ela saber. Neste momento escutei um barulho vindo da porta e corri para guardar tudo o mais rápido possível, sai do quarto correndo branco feito papel, quando cheguei à sala avistei Paula entrando: - Que foi menino? Esta pálido parecendo uma folha de papel.
- Nada Paula, é que estava brincando e levei um susto quando ouvi a porta abrindo.
- Bobinho você tem que acostumar a ficar sozinho, nunca se sabe o dia de amanhã, posso não estar mais aqui e você terá que se virar sozinho.
O que não esperava é que na pressa de guardar tudo no quarto de Paula, acabei esquecendo a calcinha vermelha sobre a cômoda, ao entrar no quarto para se trocar Paula viu a calcinha mas não me disse nada, mesmo porque meus pais tinham acabado de chegar e ela sabia que meu pai era muito correto e aquilo me custaria uma boa surra.
No outro dia após meus pais saírem para o trabalho, Paula me chamou na cozinha. Fui até La sem imaginar o que me esperava, quando cheguei, ela pediu que me sentasse e então perguntou: - Luiz, eu sei que foi ao meu quarto ontem e pegou uma de minhas calcinhas, o que esta acontecendo, pode me contar não estou brava com você.
- Desculpe Paula, mas já a um tempo venho sentindo algo estranho quando vejo você, não sei explicar, gosto muito de você mas não é mais da mesma maneira, sinto uma vontade enorme de beijar você.
- Deixa disso menino, sou mais velha que você, sem contra que trabalho aqui, você tem que encontrar uma namoradinha da sua idade, você já esta virando um homenzinho e a vida ainda vai te mostrar muita coisa.
Neste instante ela me abraçou, senti seus seios me apertarem, era um calor ardente, e me deu um beijo na testa. Depois deste dia Paula continuava a fazer seu serviço sem comentar mais nada sobre o acontecido, no entanto eu não conseguia tira-la da minha cabeça. Certo dia, encontrei Paula chorando no quarto, me aproximei e perguntei o que havia acontecido, e ela me disse que um tio que ela não via há muito tempo havia falecido e estava muito triste. Sem falar uma palavra abracei Paula, sentei na cama e ela deitou sobre meu colo e comecei a fazer carinho em seus cabelos negros e longos. Ficamos ali durante horas, não podia imaginar que criatura tão bela esta ali, deitada sobre meu colo tão frágil quanto um pequeno passarinho que acabou de cair do ninho.
No dia seguinte estava em meu quarto fazendo as lições da escola quando vi Paula entrando, ela chegou perto de mim e disse: - É você esta mesmo virando um homenzinho, obrigado por ter me consolado ontem, foi muito importante pra mim. Então ela se aproximou e me deu um pequeno beijo na boca. Foi apenas um selinho, mas pra mim foi muito mais, senti o calor de sua boca na minha, a respiração dela próximo do meu rosto. Então ela saiu do quarto. Após este dia tudo parecia ter voltado ao normal, nós não falávamos sobre o assunto, e Paula continuava a me tratar como sempre. Mas não demorou muito e em outro belo dia La estava eu brincando quando percebi que Paula estava tomando banho e havia esquecido a porta do quarto destravada, mais uma vez sem pensar entrei de vagarzinho e passei a observá-la pela cortina do chuveiro. Só que desta vez Paula me viu, e se que percebesse pegou a toalha e se enrolou, desligou o chuveiro e quando menos esperava abriu a cortina e me pegou olhando pela fresta aberta da porta do banheiro. – Luiz venha aqui, o que você esta fazendo? Senta aqui na cama.
- Desculpe Paula, mas vi que tinha deixado a porta do seu quarto destravada e não resisti em dar uma olhada, mas não se preocupe não vi nada, por favor não conte aos meus pais.
- Luiz, não vou contar, mas você tem que parar com isso, já te falei não daria certo, já pensou se seus pais descobrem isso.
- Eu sei Paula, mas como posso esquecer se a cada dia penso mais em você, chego a sonhar com nós nos beijando.
- Tenho uma curiosidade Luiz, o que você estava fazendo com a minha calcinha naquele dia que sai à tarde?
- Nada, apenas senti o seu perfume nela, e fiquei imaginando você vestida com ela, o seu vestido preto e aquela sandália de salto muito bonita que esta no seu guarda roupa.
- Menino, você tem bom gosto, adoro aquele vestido, e a sandália que falou é a minha preferida. Gostaria de me ver vestida com eles?
- Paula, seria um sonho, quero sim... E antes que terminasse de falar Paula se levantou e foi em direção a cômoda deixando cair a toalha no meio do caminho. Fiquei paralisado vendo o corpo maravilhoso de Paula, e antes que pudesse tomar fôlego, ela tirou a calcinha vermelha da gaveta e colocou na minha frente, foi até o guarda roupa e pegou o vestido preto e colocou assim como a sandália. – Então como estou? Parecida com seus sonhos Luiz?

Bom pessoal este conto continua, mas para isso vai depender se vocês gostaram ou não, se os comentários forem bons termino a história para vocês.... Um grande abraço.


Este conto é fictício, nomes e lugares foram inventados por seu escritor


                                

Foto 2 do Conto erotico: Conheci o amor com Paula


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 02/06/2016

Oi Charlie, vi suas fotos da PICA, que delícia! Betto




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33063 - Conheci o amor com Paula – Parte 2 - Categoria: Fantasias - Votos: 4

Ficha do conto

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charlieb

Nome do conto:
Conheci o amor com Paula

Codigo do conto:
32904

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
28/07/2013

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1