Amiga da Faculdade

Na época da faculdade, tive um colega de turma e de estágio que me deixava louco de tesão, mas nunca expus meu desejo a ela. Seu nome (obviamente fictício) é Daniela.

Passados alguns anos da formatura, eu já casado, ela divorciada, voltamos a nos encontrar, pois o escritório dela fica no meu caminho quase diário de trabalho.

Em um destes encontros, expus claramente o que queria: uma transa. E ela, após alguma relutância, aceitou.

Fomos a um motel. Ainda na garagem da suíte, ela abocanhou o meu pênis e, com maestria, o deixou completamente ereto.

Sua língua deslizava suavemente entre o meu saco e a cabeça do pênis enquanto minhas mãos já se encontravam massageando os lindos seios de Daniela.

Após alguns minutos daquela deliciosa chupeta, não consegui resistir e gozei. Gozei intensamente... Daniela sugou quase todo o meu sêmen. E, dona de uma safadeza que até então eu desconhecia, fazia cara de quem não estava satisfeita ...

Então, fiz o enorme sacrifício de subir para a suíte. rs rs

Lá, pude finalmente despir Daniela e maravilhar-me com aquele corpo delicioso, aquela pele macia e sedosa, aquelas pernas torneadas, bem depiladas, um bumbum empinado, aqueles seios médios e durinhos, aquela vagina ...

Aquela vagina era um convite à uma pela chupada...

E foi o que eu fiz. Deitei Daniela naquela cama deliciosa e comecei a chupá-la. Que vagina deliciosa !!! Não me cansava de passar a minha língua no seu grelinho. Que grelinho delicioso !!!

Enquanto chupava aquele grelinho, enviei dois dedos na vagina. Daniela estava extasiada. Que vagina deliciosa !!!

Passados mais alguns minutos naquele delicioso grelinho, meu pênis já estava ereto novamente. Levantei-me e tirei minha roupa.

Deitei ao lado de Daniela e começamos a nos beijar.

Beijos calientes, beijos ardentes de desejo, beijos de volúpia e prazer ...

Enquanto nos beijávamos, nossas mãos acariciávamos um ao outro nos órgão genitais.

Daniela mordia meu lábio, gemia baixinho, tremia de prazer.

Comecei, então, a me dedicar aos seus seios. Aqueles seios durinhos, aqueles mamilos rosados, durinhos, apontando para o espelho no teto.

Mamei cada um deles por vários minutos enquanto meus dedos penetravam fundo em sua vagina e em seu cuzinho.

Daniela estava em êxtase. Tremia e suava de prazer. Era um poço de volúpia e desejo.

E eu me deliciava em seus seios. Dava algumas leves mordiscadas em seus mamilos. Daniela só gemia.

Foi quando ela começou a me masturbar. Daniela sabe massagear um pênis deliciosamente.

Ficamos alguns minutos nesta troca de carinhos quando ela sussurou em meu ouvido para que a penetrasse.

Virei-me para por a camisinha e ela me segurou e me disse que queria sentir o calor do meu sêmen dentro da sua vagina.

Isso me enlouqueceu.

Virei-a para mim e meu pênis penetrou fundo, deliciosamente, naquela vagina quente, naquele vulcão sexual.

Daniela gritava e eu gemia e suava abundantemente.

Eu, apoiado em meus cotovelos, comecei a beijar e chupar o pescoço de Daniela, que gemia e gritava, pedindo para que eu a fizesse gozar.

Eu estocava fortemente meu pênis naquele monte de Vênus úmido quando percebi que Daniela estava quase gozando. Ela pedia para eu não parar ...

Passados alguns segundos, senti o gozo de Daniela em meu pênis. Neste instantes, comecei a dar umas estocadas mais rápidas.

Gozei. Gozei deliciosamente naquela vagina. Daniela sorria sem forças, e tremendo de prazer.

Deitamos abraçados e nos beijamos suavemente.

Decidi pedir o jantar e uma champanhe e, enquanto estes não chegavam, fui tomar um banho.

Enquanto me lavava, ouvi Daniela se aproximar e entrar no box ...

Ela me diz baixinho e com uma carinha de devassa que nunca havia feito sexo anal.

Terminamos o banho e fomos comer enrolados nas toalhas.

Perguntei se era mesmo verdade o lance da "virgindade anal", e ela me respondeu que o meu dedo foi o primeiro e que desejava sentir o meu pênis penetrando fundo e gozando no seu ânus.

Disse a ela que seria difícil após duas gozadas... Mas resolvi aceitar o desafio.

Deitamos e começamos o nos beijar e trocar carícias íntimas ...

Novamente, beijos calientes, beijos ardentes de desejo, beijos de volúpia e prazer ...

Daniela beijava minha orelha enquanto sussurava seus desejos para me "incentivar".

Enviei um dedo em seu ânus e girava-o, enquanto no beijávamos.

Tirei o dedo e enviei dois dedos. Daniela reclamou de uma pequena dor, mas pediu para eu continuar.

Beijos. Nossos beijos transbordavam desejo e lascívia.

Eu fazia girar meus dedos médio e indicador em seu ânus e os estocavam, enquanto passava o meu dedão na sua vagina.

Daniela era puro prazer.

Beijos e mais beijos.

Passados alguns minutos, consegui uma ereção. Pedi a Daniela que fizesse uma chupeta bem molhada. E ela caprichou na chupeta e na saliva.

Perguntei se ela queria sentar no meu pênis ou ficar de quantro. Ela, sem a menor dúvida, disse que ficar de quatro para que eu a desvirginasse o ânus.

Penetrei carinhosamente meu pênis naquel buraquinho quente e rosado.

Enquanto estocava, fiquei apreciando aquele bumbum delicioso na minha frente, aquelas costas branquinhas cheias de pintas, aqueles seios balançando no espelho e aquela carinha... Aquela carinha de safada me olhando e pedindo para fazer com força.

Estocava me pênis com força em seu cuzinho, ela gemia e pedia mais, Gemia e pedia mais ...

Gozei, pela terceira vez, e pela primeira vez, o cuzinho de Daniela sentia um jorro quente de porra...

Deitei sem forças. Daniela deitou-se de bruços, encostando o seio esquerdo em mim e me agradeceu pela deliciosa tarde de sexo.

Tomamos outro banho e fomos embora. Ao deixá-la no seu escritório, eu disse que seria interessante um bis, uma repetição. Ela respondeu, com aquela cara de safada, que o combinado era só uma transa...

E, de fato, era uma só, mas depois desta tarde de sexo ...

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Aguardem novos contos !!!