Meu Cunhado Fazendeiro I



        Esta estória que vou contar é baseada em fatos reais. Na verdade, muitas das coisas são reais, apenas irei proteger alguns dados por motivos óbvios. E é importante lembrar que embora seja o meu primeiro relato não é uma sequencia, logo, a estória abaixo não é o primeiro acontecimento.

        Eu tenho um cunhado. Um homem alto, aproximadamente 1.90m de altura, olhos castanhos pequenos e levemente cerrados, como se eles estivessem fechados; rosto redondo e sempre sorridente daqueles que esbanja simpatia por onde passa. Ele trabalha na agricultura, então os seus músculos são naturais e até mesmo a sua barriga levemente saliente (perceptível apenas quando está sem camisa) é deliciosa naquele conjunto de ser humano cujas mãos são grandes e fortes, ásperas pela lida no campo. A sua altura é apenas um plus, pois seu rosto de macho, daqueles que a barba parece estar sempre por fazer desperta o desejo de muitas mulheres (e homens, obviamente). Em suma, ele desbanca qualquer garotinho-homem.

        Eu, bem, sou eu. Alto, cabelos castanhos claros e olhos verdes. O tipo de garoto nerd mas que, definitivamente, não é nerd. Tenho 1.90m de altura também mas sem músculos nesse corpo que Deus me deu. Sou o tipo de cara que trabalha e estuda constantemente e não dedico tempo à academia a fim de criar músculos para conquistar algo que eu não quero. Não sou um homem gostoso como muitos se pintam, eu conheço a realidade; mas também não sou feio, tenho as minhas qualidades.

        Pois bem, descrições físicas não importam neste momento.

        Finais de semana eu fico sozinho na nossa casa da cidade enquanto meus pais costumam sair. Eu gosto de ficar sozinho, lendo um livro ou vendo um filme. Até mesmo sair para dar uma caminhada e espairecer as ideias me tranquiliza de uma semana corrida e cheia de stress que é o meu trabalho. Sábado e Domingo, casa só minha.

        Minha irmã e meu cunhado moram a algumas casas de distância de onde eu moro, até alguns dias isso era absolutamente normal para mim, sem qualquer importância, na verdade. Eu costumava visitá-los de vez em quando, admito que desde muito jovem eu gostava de ficar admirando, observando o meu cunhado.

        Um dia ele apareceu na minha casa para buscar alguma coisa para minha irmã. Como eu estava no computador, fui até lá, abri a porta e o cumprimentei normalmente e voltei para o computador. Eu estava louco de vontade de vê-lo e tocar como havia feito outras vezes, mas eu não podia. Não devia. Ele era casado com a minha irmã e eu devia respeitar isto! Continuei tentando agir normal no computador enquanto ele procurava as coisas. Não demorou para que tudo silenciasse.

Apenas meus dedos nas teclas do computador e minha respiração ofegante era possível de ser ouvido. Meu coração pulsava, uma mescla de desejo, excitação e medo. Talvez sabendo o que ia encontrar, eu levantei e caminhei pela casa até encontrá-lo no banheiro segurando o pau na mão e massageando ele, aquele sorriso habitual no rosto.

Naquele momento perdi o controle.
Perdendo o controle, coisas acontecem!

Me joguei naquele homem. Ajoelhado, eu batia uma punheta gostosa sentindo aquele pau cada vez mais grosso na minha mão enquanto ele passava a mão no meu cabelo. Eu gemia, ele gemia. Era magnânimo ver aquele homem descomunal tão entregue à mim enquanto eu enfiava o pau dele na minha boca e começava a chupar. - Tu gosta disso, não é? - Me lembro que ele ficava repetindo enquanto eu chupava o pau e descia para aquelas bolas cabeludas! Ele ERA todo cabeludo e isso me excitava cada vez mais. Como uma criança com fome, minhas mãos se agarravam naquela bunda deliciosa dele e puxava contra mim o seu corpo, eu enfiava até a garganta aquele pau e acho que isso o excitava mais.

Sem controle, eu levantei e o puxei até o meu quarto.

Lá arranquei de uma vez a camisa e a calça dele. Meu Deus, aquele corpo grande, moreno e peludo deitado na minha cama. Eu simplesmente amava aquilo! abri as pernas dele e me meti no meio, meus lábios carnudos e umedecidos voando para aquela cabeça vermelha e latejante. - Eu sempre soube que tu gostava disso! - E eu gostava, nossa, como eu gostava. Eu ficava mudo, quieto apenas chupando cada vez mais, minhas mãos correndo por aquele corpo grande e voltando para as bolas.

Ele sentou na beirada da cama e eu sentei no colo dele. É claro que eu sempre quis dar, sentir aquele pau duro dentro de mim, mas o medo, a dor sempre me impediram de ir em frente. Naquele dia eu estava a fim de tentar.

Tentei.

Agarrado nos ombros dele, vim de frente e sentei enquanto ele segurava o pau duro para cima, esperando o meu cuzinho virgem ser arrombado por aquele mastro duro. Senti a cabeça na entradinha, me abaixei um pouquinho e senti ele desbravando, abrindo. Eu queria mais, queria muito mais! Mas doía, estava com medo de doer mais e acho que ele percebeu isso, pois disse para que eu saisse do colo e ficasse lá, ajoelhado apenas chupando seu pau. Admito, o que eu mais amo.

Quando o chupo sei que ele gosta pois nem mesmo a minha irmã consegue fazê-lo sentir o que eu faço. Deslizar a minha língua quente por aquele pau, pressionar a cabeça e fazê-lo gemer, pedindo mais enquanto eu fico lambendo tudo ao meu alcance. Chupar aquelas bolas, sentir os pelos grossos se acumulando na minha boca é tão excitante que eu sinto enlouquecer quando penso nisso. Aquele homem, naquele momento, é MEU. Seu corpo se contraindo, sua respiração intensa de quem está chegando ao clímax é apenas meu.

E ele sabe disso.

- Eu vou gozar... - Ele deixou escapar e eu automaticamente acelerei mais a intensidade com a qual eu estava chupando e batendo punheta nele, intercalando a minha boca com a minha mão. Porém, quando senti que a porra estava saindo deixei minha boca grudada naquele pau grande e firme até que senti ela. Quente, vigorosa, firme! Ele gemeu alto e voou com as mãos na minha cabeça, segurando ela contra o corpo. Tolo, obvio que não precisava daquilo pois fiquei até o fim, admito que quase engasguei e tive vontade de vomitar mas fiquei, engoli cada gota daquela porra quente e deliciosa enquanto meu corpo se resetava.

Sempre fui um escravo sexual perto dele. E acho que isso é o que mais me excita.

Finalizei nosso momento de loucura dando uma última lambida para limpar o seu pau e bati uma punheta rápida enquanto ele se recompunha colocando as roupas de volta. Nossa sessão de mestre e escravo sem correntes ou couro e muito menos declarada estava terminada. Me sentindo envergonhado, eu fiquei vendo aquele corpo dos deuses voltando para quem lhe pertencia e permaneci lá. A imaginação a mil, o coração acelerado e o desejo pulsando.

Pulsando como aquele pau, até poucos minutos atrás, estava.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sympathy

Nome do conto:
Meu Cunhado Fazendeiro I

Codigo do conto:
33688

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/08/2013

Quant.de Votos:
4

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