ESPANHOLA NAS MAMAS DA NANI



Sou vidrado por mamas. Mamas grandes, carnudas, um pouco descaídas, com os biquinhos afiados. E mamas é coisa que minha mulher não me dá, desde há muito, desde que há quase 20 anos foi operada ao peito. Nem mamar neles me deixa como deixava dantes.
Por isso aquela foto nas páginas de Relax do jornal diário chamou minha atenção. Não se via a cara da fotografada, apenas um peitão abonado, adivinhando-se bem lisinho e tenro, e por baixo o anúncio:
“ Loira. Divorciada. Atende todos os dias, sem pressas, para satisfazer todas as tuas fantasias. Tlm …..”
Sou doido por mamas e por loiras. Não resisti por isso. Liguei para o nº indicado, atendeu-me uma voz suave e meiga que me fez ainda mais desejar estar com a dona daquelas mamas.
- A loira vai-me desculpar – disse eu quando ela me confirmou ser a do anúncio pois já tive algumas más experiências com prostitutas por causa da minha tara – mas eu adoro um bom peito feminino e tenho tido pouco disso. E foi precisamente a foto do seu peito que me atraiu bastante. Era possível deixar-me fazer uma espanhola nele ou a loira não presta esse tipo de serviços?
Prestava sim, apressou-se a menina de voz doce a confirmar.
- Levo-lhe é o mesmo que por um 69 – esclareceu.
- E quanto é isso?
- 20 euros.
Não sou rico mas confesso que achei barato.
- E onde é que me pode receber?
Por norma as prostitutas de anúncio revelam primeiro a rua onde exercem e só quando lá chegámos o nº da casa por razões óbvias. Mas aquela não. Rua, nº da porta, do andar, deu-me logo as indicações todas.
– Combinado
- Então até já – respondeu-me – Um beijinho.
Gostei daquela do beijinho, mesmo sendo uma relação paga eu gosto que ela envolva carinho e entrega de parte a parte. Desliguei o telemóvel, tomei um duche e 15 minutos depois estava-lhe a tocar à porta do prédio, um arranha-céus.
Pelo intercomunicador confirmei ser o cliente que vinha para a espanhola – ainda bem que não chegara outro cliente – ela abriu-a e eu tomei o elevador. Quando saí no 3º andar, a porta de um apartamento abriu-se e maravilha das maravilhas, uma loira carnuda de cabelos compridos, dos seus 30 e poucos anos, perna e coxa grossa como eu gosto, embora não exagerada de gordura, vestida com um robe bege até à cintura, aguardava por mim. Não perdeu tempo pois logo me mandou entrar.
- Seja bem vindo – saudou-me dando-me dois beijos nas faces o que aproveitei para lhe fazer o mesmo.
- Você é mesmo bonita – elogiei.
- Então espere para ver as minhas mamas ao vivo, já que tanto gostou da foto no jornal – retorquiu-me fechando a porta e conduzindo-me para o quarto.
Tenho a pila e a tomatada pequena mas sou um bocado exibicionista confesso, e a prostituta loira era cá um tesão. Por isso aproveitei para me pôr à vontade.
- Incomoda-a se eu me despir todo? – perguntei.
- Que nada! Fique à vontade – assentiu – Aqui o cliente faz como quiser.
Despi-me então todo, eu levava apenas uns calções claros, umas cuecas, uma blusa e umas sandálias pois estava de férias e era Verão, e ela então tirou o robe e o sutiã. Humm, maminhas divinas, grandes ainda que não exageradas, tal e qual como eu a minha pila tanto gostam para uma boa espanholada. Ela ia a tirar a calcinha mas eu não quis. Eu só pretendia servir-me das suas mamas, não da sua greta e nestas ocasiões acho bem mais sexy que a parceira conserve a calcinha posta e não me mostre o que tem por baixo dela.
- Não precisa tirar a calcinha – disse-lhe então – Eu sou mesmo é tarado por mamas, e as suas são de me fazer crescer água na boca. Posso tocar-lhes e lambê-las um pouco?
Mais uma vez a profissional me lembrou estar ali para satisfazer o cliente da forma que ele pretendesse. Assim todo nu, e de pé, chupei-lhe, lambi-lhe e apalpei-lhe as mamas durante um bom bocado. E ahh, siiim, que tenrinhas elas eram! E como me enchiam a boca! Mas a minha piça não aguenta muito tempo em tais coisas, às vezes nestas alturas a puta esporra-se toda e eu não queria que isso acontecesse.
- Importa-se de se deitar na cama para eu meter a pila nas suas mamas?
Prontamente a prostituta se deitou de barriga para cima sobre a coberta da cama, juntou as mamas uma de encontro à outra prendendo-as assim unidas com as mãos. Eu sentando-me sobre o seu tronco com cuidado para não a magoar enfiei-lhe o caralho naquele abençoado vale de mamas, e comecei num tira e mete como se lhe estivesse a meter na rata.
- Como se chama a loira? – perguntei-lhe todo deliciado com a espanhola. Ela estava a ser tão legal, que apesar daquela ser uma situação de sexo pago, eu quis saber o nome da menina.
- Nunca disse o nome a um cliente, mas os meus amigos tratam-me por Nani – respondeu-me.
- Nani? Nome bonito! Eu sou …
E foi ouvindo o nome dela e revelando o meu que me esporrei todo naquela peitaça bem nutrida de carnes.
- Huummm! – suspirei – A Nani nem sabe o bem que me fez!
E era verdade. Aqueles minutos em que ela me deixou servir-me das suas mamas revigoraram-me por completo.
Fomo-nos lavar à casa de banho, e só então lhe observei:
- Ainda nem paguei à Nani e já fiz o que tinha a fazer. Costuma ser a primeira coisa.
E ela, passando a água do chuveiro pelas mamas para se livrar da minha esporra, sorriu e disse-me:
- Pois costuma!
Não lhe dei os 20m euros aprazados. Dei-lhe 40. Não sou rico e tenho pena pois se o fosse ter-lhe-ia pago ainda mais já que espanholas como a que fiz naquela tarde nas mamas da Nani não têm preço. E estou certo de ter ficado cliente.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico marques edas

Nome do conto:
ESPANHOLA NAS MAMAS DA NANI

Codigo do conto:
33724

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/08/2013

Quant.de Votos:
3

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