Transando e aprendendo...



Dr. Love outra vez em mais uma aventura sexual, esta é do tipo tragicômica ou comi trágica, digo isso em razão dos acontecimentos que narrarei, mas no desfecho final acabou deixando uma grande lição que me fez refletir bastante.
É o que sempre digo, toda transa é mais um aprendizado...hehehe
Estava eu em uma festa na casa de uma menina amiga da minha irmã, a típica Patricinha.
Verdade seja dita, ela era uma gracinha e nós já tínhamos ficado um vez, mas foi coisa boba, apenas uns beijinhos e só. Eu não era louco de me aprofundar, tremenda chave de cadeia, ela era muito bobinha, era virgem e coisa e tal...
Existiam rumores de que ela ainda tinha uma quedinha por mim, mas eu nunca dei importância pelos motivos já mencionados.
Voltando a festa: Eu me sentia meio deslocado.Um monte de gente metido a socialite e eu , o típico selvagem da motocicleta lá no meio.
Tomando um vinho, degustando alguns salgadinhos, observando atentamente cada pessoa, cada gesto, imaginando se naquele Lap Top ligado as caixas de som, não tinha alguma coisa do Def Leppard ou do Van Halen...hehehe só em sonho!
Tocava um “bate- estaca” infernal, o chamado “Trance” ou sei lá o quê.
A dita cuja chamava-se Paola e estava trajando um vestido branco até o joelho, do tipo com as costas abertas. Ela estava sobre um salto fino que a deixava com um porte muito elegante.
Ela tinha cabelos enrolados castanhos, um pouco crespos, por essa razão estavam sempre encharcados de creme, olhos cor de mel, 1,67 magrinha , estilo modelo... as feições lembravam um pouco a Patrícia Pillar, deu para imaginar? Beleza!
Na festa, ela bancava a típica anfitriã, tentava falar com todos, perguntava se estava tudo ok, se desejavam algo mais...eu desejava, e como...mas o que eu queria, eu não poderia ter... Aquilo era um pedaço do paraíso, uma loiraça para ninguém botar defeito, mulher fina elegante, mas com cara de devassa, o bairro inteiro babava naquela mulher que Paola costumava chamar de mãe.
Dona Marília era um arraso e naquela festa não poderia estar diferente...
Eu depois da quinta taça de vinho já estava meio tocado, era vinho europeu rascante daqueles com teor alcoólico lá em cima...para quem estava acostumado com os “sangues de boi” que vendem por aí, isso era covardia né?
Assistia a Dona Marília ir e vir, acompanhei com os olhos a ida dela até o banheiro e quando ela saiu , lembrei que eu ainda não havia “baixado o óleo” uma vez sequer. Assim sendo, entrei no banheiro, muito luxuoso por sinal e quando me preparava para desabotoar a calça, tomei um baque quando eu avistei-a pendurada em um “gancho” na parede.
Era uma linda calcinha branca de lycra com detalhes em renda, estava meio úmida... parecia que haviam tirado a pouco tempo.
Meu coração disparou, eu estava meio grogue e fiquei ofegante quando dei de cara com aquela peça pequena e extremamente sexy. Liguei uma coisa a outra e imaginei de onde teria vindo aquela coisinha linha, não restavam dúvidas, eu estava de frente para a guardiã do tesouro, aquela era a bendita peça que cobria a boceta carnuda da dona Marília, era aquela peça que minutos atrás estava cravada na rabo daquele mulherão.
Vale lembrar que Dr. Love é um tarado por calcinhas, um maníaco por lingeries incorrigível.
Aquilo havia sido um presente de Deus para mim. Me passou pela cabeça a dúvida, será que Dona Marília agora estava sem calcinha ou apenas havia trocado? Não importava, o que importava é o que estava ali diante de mim...não resisti!
enrolei a bendita no meu pau e comecei uma bela de uma punheta .
Nossa! Que viagem! Eu já estava tonto do vinho e a calcinha úmida me proporcionava uma sensação maravilhosa.
Aquele cheiro entrava em minhas narinas e me fazia delirar (ainda mais).
Eu me sentia comendo a própria dona através da sua calcinha, estava quase gozando quando de repente a maldita porta se abre!
Caralho! Porque eu nunca ouvi minha mãe quando ela dizia para fechar a porta quando eu fosse ao banheiro?
Eu sempre tive essa mania, (além de não levantar a tampa do vaso) e agora parecia que iria me custar caro.
Eu estava sentado sobre a privada, com o zíper aberto e a calcinha enrolada no pau, quando vi a porta se abrir, eu quase infartei...
Entrou um coroa que aparentava uns 40 anos, acho que era Tio da Paola.
        -Que é isso?- Ele perguntou, perplexo.
Eu não tinha palavras, eu não conseguia pensar em nada, Cacete! Que flagrante!
Como não existiam justificativas, eu comecei a simular uma crise de enjôo, finji que ia vomitar e tentei passar a impressão de que eu estava bêbado.
O cara fechou a porta e ficou olhando para mim com aquele olhar de desaprovação e eu, ator nato, continuei simulando...
O filho da puta pegou uma toalha e passou no meu rosto, enxugando meu suor, enquanto dizia:
        -Calma! Relaxa...solta isso...calma!-
Eu fui cedendo, achei que o cara estava acreditando, ele tirou a calcinha da minha mão e quando levou sua mão sobre mim, achei que fosse fechar minha calça, mas não, o miserável começou a me punhetar...Caralho! Eu nunca havia passado por isso na minha vida.
Lembro nitídamente da voz dele.
        -Você quer gozar? Eu te ajudo a gozar...-
Voltei a simular a crise, desta vez com mais intensidade...meu desespero foi tanto que eu mordi meu lábio que começou a sangrar.
        -Pára com isso, rapaz! Eu vou chamar alguém, hein?- Ele ficou nervoso e me sacodiu.
Ele saiu do banheiro e me deixou lá. Eu me ajeitei e saí em seguida, saí com pressa, me mandei da festa.
Fui caminhando pela rua e imaginando a merda que devia estar rolando lá, eu devia estar sendo chamado de maníaco sexual e o cacete...
Putz! Mas essa sempre foi minha tara, eu não posso ver calcinha que eu fico louco...
No outro dia conversando com minha irmã sobre a festa, averigüei que a coisa não tinha vazado, pelo menos não ao ouvido dela. Menos mal! Mas será que a Paola sabia de algo?
Não tardou eu descobrir. A hora de verdade chegou na noite de terça-feira (a festa foi no domingo).
Paola veio até minha casa, procurar minha irmã...fiquei branco quando a vi.
-        Oi! Tudo bem? Estava querendo mesmo falar com você...-
-        Fodeu! (pensei)
-        O que houve na festa? que você foi embora de repente...-
-        Eu estava passando mal.- desconversei
-        Meu Padrinho falou-
Pronto! Ele era padrinho e tinha aberto a boca. Eu estava lascado, comecei a tentar introduzir o assunto para falar o que havia acontecido sem chocá-la.
Disse que eu tinha tomado um pouco de vinho e tal... tinha entrado no banheiro, visto a calcinha e ficado excitado, sabe como é , né? bêbado...
E ela ouvindo, com o olhar sério, espantada, perguntou.
        -Sei! E daí?-
E daí? Ué! Me dei conta de que ele não havia contado nada. Perguntei a ela, ela disse que não sabia mas agora ela queria saber.
Já que eu tinha começado, continuei...
        - E daí que eu sou homem , e eu sou meio Wando, sabe?-Tentei descontrair.
Fui enrolando até chegar ao ponto em que contei que o cara tinha me pego com a calcinha na mão.
        -Você é maluco? Você estava esfregando a calcinha no seu...-
Bateu a vergonha, tentei desconversar contando o que o cara tinha tentado fazer.
        -Ele fez isso? Ele não tem vergonha mesmo, ele é podre, ouvi falar que ele paga os
garotos do bairro dele para fazer isso.
Tentei descontrair dizendo que se soubesse poderia ter ganho um dinheiro, ela continuou séria dizendo que o que eu tinha feito era absurdo. Tentei amolecê-la pelo coração, disse que tinha achado-a um tesão com aquele vestido branco e achei que a calcinha era dela (que mentira!), daí me descontrolei...
O resultado foi bom, ela parecia ter gostado de ouvir aquilo, mas manteve o ar de durona e perguntou se eu havia gostado de comer a “calcinha” dela.
Antes que eu respondesse, ela emendou:        
-Que ridículo!Já está bem velhinho para isso, não acha?-
Me bateu uma fúria incontrolável, ela havia ofendido minha moral, eu tinha de dar o troco.
-Ah! Qualé garota? Estou sendo sincero com você, falando uma merda que eu havia feito, que tinha me excitado com você, e você quer esculachar?-
-Acho estranho, você que sempre se gabou de ter pego as mulheres mais bonitas do bairro,   precisava fazer isso?-
Me calei de novo, eu não tinha argumentos, esperava que o assunto fosse finalizado de uma vez por todas, mas parece que ela aproveitaria a oportunidade e pegaria o “gancho”.
-Você não acha que seria melhor você ter falado comigo ao invés de fazer isso não?
Que merda! Ela agora estava pensando que eu estava afim dela, putz! Ela era maior gatinha mas era 6 anos mais nova do que eu e na época que havíamos ficado, ela parecia um bicho do mato. Era o tipo de coisa que nunca daria certo.
Eu reparei que ela olhava firme nos meus olhos e senti que não tinha como fugir. E sinceramente não existiam razões para fugir...
Olhei-a de cima em baixo, ela estava com um shortinho de lycra preto, tênis e uma blusinha de algodão, estava com os cabelos presos como quem fosse fazer Cooper. Extremamente tentadora.
Depois do que ela disse, eu ainda ironizei:
        -Você gostaria que eu lhe pedisse sua calcinha emprestada?-
        -Se você quiser ainda...-
Foi um desafio a minha virilidade, não me deixou escolha, parti para cima dela. Abraçando-a e beijando ali na varanda mesmo. Em seguida abri a porta e a puxei para dentro, encostei-a na parede e comecei a enfiar a mão por baixo do short, enquanto dizia:
        -Tem certeza?-
        -Não sou mais aquela menina boba não!- Ela falou baixinho.

Naquele momento percebi que aquilo seria uma boa maneira de abafar o acontecido, além de me dar um grande prazer, afinal de contas, eu sou um homem e se a gatinha queria um pouco de aventura quem seria eu para negar? Hehehe
Ela ainda perguntou se não havia perigo de chegar alguém, eu a tranqüilizei e fomos pro quarto,enquanto eu beijava minhas mãos iam percorrendo o corpinho dela, explorando cada pedacinho...em seguida tirei os tênis dela, tirei a blusinha e comecei e daí comecei mordiscar os peitinhos.
Estavam durinhos, uma delícia, ela gemia como uma garotinha. Eu chupava com carinho enquanto ela passava a mão por entre meus cabelos.
Coloquei a de pé na cama, ela me olhava assustada, eu comecei a lamber a barriga dela enquanto minhas mão puxavam seu short para baixo.
Deixou a mostra uma minúscula calcinha azul, com uma pequena fenda na parte da frente por onde eu introduzi minha língua e fiquei massageando o grelinho dela.
        -Gostoso!- Ela susurrava.
Tirei a sua calcinha (apesar de não ser meu costume) e deixei a criança peladinha, era um corpinho lindo, sem marcas.
Tirei minha bermuda e em seguida deitei a de bruço e comecei a roçar meu pau na bundinha dela, dando o chamado “rala”.
        -Eu queria ter feito isso antes com você, naquela época...-Ela falava.
        -Tudo ao seu tempo...- Respondi.
        -Queria que você fosse o primeiro...-
        -Deus me livre! (Pensei)
as curvas do traseirinho dela se encaixavam com perfeição no meu corpo, eu continuava ralando o pau na entrada do ânus dela, esfregava com intensidade enquanto ela gemia...
fiquei impressionado dela não fazer nenhuma objeção, claro que eu não pretendia enraba-la (pelo menos não logo de cara) mas achei impressionante o modo como ela me deixava livre para agir, e eu continuava tirando um sarro gostoso no cúzinho dela, a coisa estava literalmente esquentando.
Perguntei ao ouvido dela se ela queria dar uma mamada...ela respondeu que sim com a cabeça.
Fui levantando devagar, antes ainda fui descendo pelas costas dela, passando a língua até chegar no anelzinho, quando eu aumentei a velocidade das linguadas, ela se arrepiou toda.
Me levantei e perguntei de novo se ela queria pagar um boquete, veio sua resposta...
quando eu começava a achar que a Paola estava ficando mais experta, ela dava uns devaneios.
        -Quero chupar você todinho! Enfia ela toda na minha garganta..-
Parecia piada, até a garganta? Dava para ver nitídamente que ela queria me impressionar, mas só estava me fazendo achar graça.
Mas lá fui eu, fiquei de pé na cama, preparei o pau... ela ficou de joelhos e abriu a boca como uma criança.
Meti, cruelmente, sem piedade, comecei a surrar a boquinha da Paola...
Engatei um frenético vai e vem, e só para incrementar a minha posição de soberania, eu urrava e mandava ela engolir o meu pau.
Ela obediente, abocanhava com vontade, gemia, se engasgava, e eu colocava as minhas mãos por trás da cabeça dela e puxava pelo cabelo, contra o meu pau, sem dó.
Ela resistiu até onde pode, demos uma parada para ela poder se recompor, ela levava a mão a garganta como se tivesse dolorido, eu fiquei realmente impressionado com ela.
        -Cansou?- perguntei.
        -Não! Quero mais...-
Me fez sentar na cama e deitou ao lado, caiu de boca e voltou a mamar.
Estava tão gostoso que eu perdi o controle, só me lembro de ter dito:
        -Ai, Paola, sua putinha, você vai me fazer gozar, você quer que eu goze, é?-
        Ahan...- Ela estava de boca cheia mas respondeu positivamente.
Zázzzzzzzzzzzz...
Lá foram os jatos na boquinha da menina que não agüentou a pressão e levantou a cabeça.
Pegou no olho, no nariz, no rosto todo...quando me recompus, eu ainda reclamei.
        -Poxa! Paola, desperdiçou o leitinho?-
        -Fiquei sem ar, amorzinho...
Começou a lamber o que estava em volta do pau, pedi para ela parar, ela perguntou o porquê, daí tive que explicar que o pau fica sensível quando gozamos...bla.bla,blá...
Via-se logo que ela não tinha muita experiência...
Naquele momento quando eu a vi lambendo meu pau e fazendo carinho no meu saco, percebi que ela era muito especial e mesmo que não tivéssemos nada um com o outro eu deveria ter toda paciência e carinho com ela.
Demos uma pausa e minutos depois retomamos as atividades, eu percebia todo o tempo a ansiedade e a inexperiência dela através de suas palavras e seu jeito de agir.
Enquanto eu abria a camisinha, ela falava ao meu ouvido:
        -me pega de quatro?-
Eu sorri e comecei da maneira que ela havia pedido, a posicionei como uma cachorrinha e vim por trás dando uma estocada profunda. Ela enfiou a cara no colchão como se tivesse sentido o impacto e eu passei enfiar devagar...indo e vindo, entrando e saindo, dentro e fora, bem suave...doce...gentil...carinhosamente.
Quando ela começou a curtir a gemer eu passei a socar a boceta dela com uma energia incomensurável. Eu achava que eu tinha a necessidade de dar o melhor de mim, eu queria dar uma transa inesquecível para aquela garota. Ela não precisava saber de toda a verdade por trás da história, eu tinha apenas de satisfazê-la e tudo estaria bem...
Eu achava que eu estava realmente fazendo o certo.
O som do meu quadril batendo na bundinha dela era idêntico ao de tapas, era muito agradável, aquela sensação era fenomenal.
Eu me sentia um perfeito pedófilo, porque apesar de não ter a idade e nem o corpo de criança, no final das contas ela era uma criança, totalmente submissa naquele momento, se rendendo aos prazeres do sexo.
Era muito engraçada a maneira dela gemer, nunca vi igual, ela ficava dizndo todo o tempo:
        -Ui... ui,...vai amorzinho, ui... ui.. ,ui...come vai...ui...ui...ui
Tudo ia bem se não fosse o desfecho final da história. Podemos contar nos dedos da mão do E.T quantas vezes entramos no sexo, sabendo as consequências e com tudo preparado para algo que porventura venha dar errado.
Ás vezes estamos dentro da transa com o simples intuito de satisfazer o tesão, aliviar a tensão, será apenas mais uma transa... tudo perfeito se do outro lado a pessoa não tenha anseios, intenções que vão além daquele momento.
Quando isso acontece, é inevitável a frustração da pessoa que acha e cobra que aquilo deveria significar para nós tanto quanto significou para ela.
Um verdadeiro homem não se sente bem com isso... Particularmente acho desprezível brincar com o sentimento alheio, até mesmo quando agimos sem ter consciência do fato como era meu caso.

Após profundas estocadas, gozei, gozei com o pau cravado, ela de pé com as mão na janela (que estava fechada,óbvio!)
No momento da explosão, fiquei extremamente selvagem, minhas mãos apertavam a cintura dela (que chegou a marcar a pele) e quase estourando de tesão eu mordi o seu pescoço, puxei a para cama e caímos sobre o colchão. Minha vista havia escurecido, a pressão parece que havia abaixado, parecia que eu iria desmaiar, estava completamente fora de si....
Em outro mundo, outra dimensão, em “alfa”, quase atingindo o Nirvana...
A sensação durou pouco, ela se foi ao ouvir a frase que me trouxe de volta para a realidade e fez com que eu me desse conta da grande merda que eu havia feito e do grande problema que eu havia acabado de arrumar.
        -Eu te amo!-



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Ficha do conto

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Nome do conto:
Transando e aprendendo...

Codigo do conto:
3412

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/11/2004

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