nossa primeira vez a três



Vou começar falando um pouco de minha noiva, o nome dela é Vanessa, vinte anos, típica brasileira morena levada para o mulato, mas muitos dizem que se parece com índia, por ter, cabelos negros e lisos, traços finos e delicados, seios médios e muito durinhos, sua bundinha arrebitada é linda, sinceramente muito gostosa! Muito sacana quando o assunto é sexo. Bom, meu nome é Ricardo, tenho 22anos, sou moreno, alto, magro, vamos dizer que um sujeito simpático, nos gostamos de fantasiar que existe mais uma pessoa em nossa companhia na hora das nossas transas, tanto homens como mulheres , mas normalmente pensamos em homens, por termos vários pintos de borracha para facilitar a brincadeira, na cama sempre finjo que há outro e mando ele a comer, rola dupla penetração, que por sinal é uma das nossas favoritas e quando ela chupa meu pinto e enfio o brinquedo na sua boceta, ou como já ocorre ultimamente no seu cú. Vocês precisão ouvir ela gemer com um caralho no cú, é simplesmente o máximo! Nós não temos ciúmes na hora que imaginamos outras pessoas, apenas utilizamos seus corpos ou melhor dizendo seus pintos e xanas para nós nos divertirmos juntos, sempre, não é traição, é festa, sexo, sacanagem, todo mundo merece e gosta de uma boa sacanagem.
Vou contar nossa primeira suruba foi com Jorge um amigo nosso de confiança, ele é um cara até que boa pinta, moreno, magro e alto mais ou menos o meu biótipo, ele como todo homem, é muito sacana e não dispensaria comer minha noiva, que é uma delicia, ainda mais, com minha autorização, conversei com ele, disse, que seria do meu jeito e que se mandar parar é para parar, sem graças ou brincadeirinhas, o pior é que falei, que queria com muito respeito, mais ele entendeu o que eu queria dizer.
Fomos a um motel, Jorge estava no porta-malas par evitar conversa na portaria, e pedimos uma suíte de luxo, com hidro, cadeira erótica e tudo que um bom motel tem a oferecer, chegando lá nós três tomamos uma balinha cada um, para esquentar a noite, entramos no quarto, tentávamos puxar papo para descontrair, mesmo estando todos excitados, também estávamos nervosos e ansiosos, entramos no quarto e fomos olhar como era, Vanessa começou a encher a banheira, dizendo, - Vai que, resolvemos entrar, ela já vai estar cheia -, Jorge foi ligar o rádio e a TV em um filme pornô e eu comecei a bolar um Bek, para descontrair, terminei e começamos a fumar ainda todo mundo de roupa, todos meio sem graça, dei a idéia de irmos para a banheira, que a Vanessa tinha enchido, mas todos fomos de roupas íntimas, como já tínhamos colocado o shampoo, a banheira já estava com uma espessa camada de espuma, assim seria melhor porque ela poderia tocar em Jorge sem muito constrangimento e ele da mesma forma.
Entramos, os três, Vanessa ficou entre nós dois, eu estava com o pinto ainda mole por estar um pouco nervo , mas o Jorge estava de pinto duro, dava para ver por baixo da cueca, cada um pegou um cigarro e começamos a conversar, foi até o ouvido dela e fadei - Seguro no pinto dele e bate uma punheta -, ela falou - Agora não, quando eu estiver com vontade pode deixar que eu pego -.
Depois de algum tempo percebi que ela estava com a mão em Jorge, em poucos minutos ela já batia um punheta para ele, dava para ver que ela estava fazendo com vontade, seu bíceps estava bem contraído e seu braço se movimentava rápido, vendo essa cena e por estar começando a fazer o efeito da bala, meu pinto já estava duro como uma barra de ferro, me sentei na borda da banheira, tirei a cueca molhada, enxuguei meu pinto e pedi para Vanessa o chupar, sem hesitar ela atendeu meu pedido, ficando de joelhos dentro da banheira e enfiou meu pinto em sua boca, enquanto ela me chupava, Jorge também tirou a sua cueca e começou a despir Vanessa, tirou seu sutiã e começou a puxar sua calcinha, passou a acariciar sua boceta, assim que ela sentiu os dedos dele penetrando na sua xaninha, ela me lançou um sorriso sacana, que vez meu pinto latejar, a partir daí meu amigo só alegria, ela me chupava como uma puta que vai ganhar dez mil reais por uma chupeta, mandei Jorge se sentar a meu lado, Vanessa se posicionou entre nós dois, e agarrou em nossos caralhos, os punhetava juntos e chupava um depois o outro, como uma criança com dois picolés derretendo, os lambia, enfiava quase inteiros na boca e chupava nossos sacos como uma sedenta, a essa altura a banheira já era pequena e fomos os três para a cama.
Vanessa se lançou na cama e ficou de pernas abertas esperando um de nós para ir chupala, mandei Jorge chupar minha noivinha, assim que ele se aproximou, ela abriu mais ainda as pernas se oferecendo para ser degustada, ele se acomodou e começou o a lambela e chupala, dava para ver no rosto dela o tamanho do tesão que sentia, a cada barulho de chupada, que não era baixo, ela mordia os lábios e gemia, Jorge a lambia inteira até chegar em seu rabinho quente, a cada linguada dele,ela virava um pouco mais de lado, até que já estava de quatro na cama oferecendo sua bunda, como um cadela no cio que ergue o rabo para dar, ela a esfregava no rosto dele e falava gemendo - Chupa minha bunda, Jorge, me lambe feito uma puta, que eu adoro! - ele a arreganhava com as mãos e chupava se cú, que brilhava por causa da saliva que o cobria, ou melhor sua bunda inteira estava molhada e vermelha de mordidas e chupadas frenéticas, não agüentando mais ficar só olhando e me masturbando, me coloquei em frente de Vanessa, segurei com a mão direita o meu pinto ereto e vermelho de tesão, e com a esquerda entrelacei meus dedos em seus cabelos, colocando minha glande inchada na boca de Vanessa, em seu primeiro gemido enfiei-o por garganta abaixo, loco com aquela cena, usava sua boca como uma boceta, ela não me chupava, eu que a fodia literalmente.
Jorge não agüentado mais me perguntou - Ricardo, posso comer essa putinha agora - disse, - Não - que eu a comeria primeiro e que já estava na hora de mudarmos de posição, ele se dirijio a minha posição anterior e eu a dele, encaixei meu pinto na entrada de sua boceta, a segurei com uma das mão pela cintura e comecei a esfregar a cabeça do meu pau em toda sua bunda melada de saliva do Jorge, ela já estava recebendo o pinto dele na sua boca, não parava de chupar, nem por um minuto, cada vez que Jorge retirava o pinto da boca de Vanessa um fio de saliva ligava seu membro a boca de minha noiva, que babava como um cão faminto, ou melhor uma cadela no cio, a penetrei em uma única estocada firme como em um estupro, segurei suas ancas com as duas mãos a puxava com força levando meu pênis o mais profundo possível em sua xana, que não oferecia nem uma dificuldade, já que estava molhada além de tesão, com muita saliva de outro homem, estávamos em êxtase e Vanessa gozou pela primeira vez, senti sua boceta esquentar e encharcar ao ponto de escorrer pelas suas pernas, em um extinto animal me abaixei e comecei a lamber tudo o que estava escorrendo, Vanessa em um lapso de exaustão, mandou pararmos e me pedio que a beijasse, por um segundo quase recusei, mas ela me puxou pelos cabelos e enfiou sua língua na minha boca, podia sentir o gosto do pinto dele ainda fresco em sua saliva quente, como a bala dá um pique extra, em poucos minutos ela já estava pronta e louca para recomeçar.
Vanessa colocou uma cadeira na frente da cama, me pedio para sentar e bater um punheta, mandou Jorge deitar-se na cama , ela se ajoelhou em cima dele, de frente para mim e de costas para ele, segurou seu pinto e abaixou até encostar na sua entrada, e disse. - Você quer me ver dar para outro, quer meu amor, quer me ver cavalgar nesse pinto gostoso -. Eu disse para ela sentar bem devagarinho e me mostrar o pinto entrando em sua xana e depois era com ela. Ela vez como pedi, começou a enviar o pinto dele bem de vagar e me perguntava, se eu estava gostando de ver minha putinha dando para outro, eu dizia que estava adorando e quanto mais eu a mandava dar, mais ela cavalgava, parecia uma amazonas em seu garanhão em galope, quando cheguei perto ao gozo parei e me levantei da cadeira, pedi para ela se virar e se sentar de frente para ele, que agora eu comeria seu cú, enquanto ele a fodia a boceta, ela rapidamente se virou, o grande objetivo para ela era esse ser comida por dois machos, a arrombando como uma qualquer.
Ela colocou as mão na cama e ergueu a cintura retirando o pau de Jorge de sua boceta, deixando só a cabeça para dentro, Jorge se aproveitando da situação e chupava seu seios como um bezerro a mamar em uma vaca, passei gel lubrificante em meu pau e na entrada de seu cú, me arrumei atrás dela e com cuidado comecei a romper sua pregas apertadas, assim que ela sentiu que já havia passado a cabeça, sentou nas duas varas de uma vez, que as penetrou como lanças em suas carnes, nesse momento podia sentir o pinto duro de Jorge dentro dela e seu saco encostado no meu, Vanessa lançou um grito, -Ah! Meu Deus! Como eu queria isso! E nós mandou foder como se a estive-se estrupando, sem dó ,ela queria ser uma puta naquele momento e ter dois machos a comendo ao mesmo tempo, nós metíamos, ela rebolava e pulava, nunca a vi com tanto tesão, gritava falando, que ela era um puta mesmo, que era para nós a comermos como tal, gemia e urrava feito bicho, quando já estava satisfeita mandou pararmos e tirei meu pau de seu cú, que estava enorme, arregalado e piscando, ela me pedio para que o Jorge comece seu cú com ela de quatro, que morria de vontade de ser fodida por outro dessa maneira.
Assim foi feito ela se pós de quatro e Jorge de joelhos atrás dela, como tinha acabado de comer seu cú ele não ofereceu nem uma dificuldade para ser penetrado, ele muito sacava já sabendo que ela já tinha se acostumado, envio de uma vez a rola no cú dela, segurou seu quadril e a comeu com tanta vontade que o barulho de seu corpo colidindo com a bunda dela fazia um `` PLOK, PLOK ' muito alto não quis nem me entrometer, ela estava adorando e eu também adoro ver ela sendo comida por outro, só sentei e comecei a bater uma punheta com aquela cena de filme pornô.
Jorge disse que queria ver ela dando para um de nossos pintos de borracha, ele é muito grande e grosso, quase que brutal, muitas meninas não conseguiriam nem colocar a cabeça desse pinto na xana, como ela já estava acostumada pedio para que Jorge se deita-se de novo e que ela o chuparia enquanto ele fodesse a xana dela como o nosso pinto, ela ficou de quatro sobre ele como em um sessenta e nove, segurou seu pinto e o engoliu, ele passou gel no pinto de brinquedo para que não a machucasse e começou a enfiar, cada pedaço do pinto de borracha que entrava em sua xana, ela apertava de tesão o pinto de Jorge o chupando com mais vontade
Vanessa em um tom safado, me pedio para segurar o pinto de Jorge e bater uma punheta para ele, enquanto ela o chupava, assim o fiz, segurei com força e enrosquei meus dedos em seus cabelos, empurrando a cabeça dela, para o pinto dele, sua boca acompanhava minha mão que deslizava para cima e para baixo no pinto de Jorge.
Ela falava - Me dá o pinto dele para chupar, meu amor e bate uma punheta para o meu outro macho!
Na verdade não gosto dessas coisas de eu pegar no pinto dos outros, mas quem esta na chuva é para se molhar não é, não adianta ficar nervoso e não concordar, pega, faz e pronto, resolvi curtir sem incanação, que homem não gostaria de ver sua mulher chupando outra, qual o problema de bater uma punheta para o cara.
Já estava ficando tarde e ela disse que ainda queria que os dois gozássemos no seu cú antes de irmos, levantou da cama e se encostou na parede de costas para nós, abriu a bunda com as mãos e mandou que Jorge viesse comer seu cú e gozasse, e que depois ela queria que fosse eu , para mim sentir o cú dela cheio de porra de outro e que gozasse nele também.
Jorge pulou da cama , a abraçou, segurando em seus peitos e ela com a mão guiou seu pinto até seu anus, eles começaram a dar uma foda daquelas, ela rebolava e pedia para ele a comer e encher ser cú de porra, para seu noivinho a comer como uma verdadeira puta, fudida e gozada de outro, ele ficou louco e em pouco tempo já enchia sua bunda com seu esperma quente, assim que ele saiu, ela abriu a bunda arreganhado para mim e perguntou se seu cú estava regaçado e escorrendo a porra dele, porque ela podia sentir e que agora ela queria dar para mim e que eu falasse que ela era uma puta, que eu estava adorando enfiar no seu cú cheio de porra de outro cara, fui até ela e de uma vez enfiei o pinto no seu cú estava molhado como uma boceta mas isso não era dela e sim porra de outro que tinha acabado de gozar na bunda da minha noivinha que tanto amo, a fodi com muito gosto falando no ouvido dela que tinha adora e que estava uma delicia o cú dela todo fodido, nós dois começamos a gozar juntos e ela dizia que estava sentindo minha porra quente esguichar dentro dela, quando acabei, ela abriu a bunda com as mãos se arrebitou e me mandou lamber seu cú gozado, estava com tanto tesão que sem discutir abaixe e comecei a enfiar a língua no seu anus dilacerado podia sentir a mistura de gostos de nossas porras com o sabor do seu cú, me levantei e ela me beijou ardentemente e disse que me amava muito que aquilo só foi uma brincadeira gostosa e que sempre seria só minha.
Falamos com Jorge para nunca nem comentar conosco, muito menos com os outros, mas só escolhemos ele por saber que seria assim.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela828077

Nome do conto:
nossa primeira vez a três

Codigo do conto:
3415

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
17/11/2004

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0