Luta entre um homem e uma mulher



Ontem pela primeira vez bati na boceta e nos seios de uma mulher. Foi numa luta.

Sempre sonhei em brigar com uma mulher. Nós dois num ringue, como no boxe, eu esmagando os seios e a boceta dela, e ela batendo nos meus ovos e no meu pau. Até que um dos dois não agüentasse mais e caísse. E o vencedor então comemoraria a sua vitória, sentando, enrabando, enfim abusando do vencido.

Isso foi só uma fantasia para bater punheta até ante-ontem. Quem já selecionou gente para ser cozinheira em casa sabe como é difícil. A maior parte é de trambiqueiras que não sabe fazer quase nada, são só serviços gerais que não sabem cozinhar. Apelei para sete agências e já estava entrevistando mulheres havia quase um mês. E a experiência dá cancha. A gente sabe mais ou menos com que tipo de gente está lidando. Zenaide era uma morena esbelta e musculosa, de cabelo no ombro, de vinte anos, de mini-blusa e jeans, enviada por uma agência. Nas primeiras palavras saquei logo que cozinha não era dela. Mas ao contrário das outras, não era uma simples serviços gerais. Vi pelo jeito dela falar. Eu também falei alguma coisa e a entrevista ficou mais descontraída, deixando aquele aspecto tenso de entrevista de emprego. No final fui maldoso. Geralmente sou direto: quando vejo que a mulher não sabe cozinhar digo: Desculpe, mas acho que você não saberia fritar ovos. Mas no caso de Zenaide eu disse: Desculpe, mas acho que você não saberia fritar MEUS ovos. Ela disse:

-        Realmente eu não fritaria. Eu chutaria.

E pegou a bolsa e se levantou. Embora a perspectiva de levar um chute nos bagos não seja nada agradável, aquilo me deu um choque e meu pau deu um pulo se preparando para endurecer, especialmente por que eu claro que iria retribuir na mulher, batendo nela. Perguntei o que ela queria dizer com aquilo. Ela sorriu e disse que já que o emprego estava perdido mesmo, ela diria a verdade. Ela lutava com homens. Treinava num ginásio de boxe e caratê aqui perto, e de vez em quando um cara a contratava para lutar com ele, uma luta que valia tudo: chutar os ovos, dar murros nos seios, enfiar dedos no rabo ou na boceta. E o vencedor ferrava o vencido, fazendo o que quisesse com ele, ou com ela, se fosse a mulher que perdesse. Eu fiquei curioso e perguntei mais. Nunca imaginei que uma coisa daquelas existisse. Ela disse que ganhava uma boa graninha com tais lutas. E perguntou:

-        Quer lutar?

Eu fui à cozinha beber um copo d’água. Mal consegui beber a água, de tanta emoção. O tesão e a ansiedade se misturaram a outro sentimento, o medo; medo de perder e que aquela mulher me causasse muita dor. Mas a perspectiva de causar dor à mulher me fazia tão feliz que voltei e topei.

No dia seguinte ela tocou a campainha. Trazia uma maleta. Pediu-me o pagamento adiantado. E esclareceu:

-        A trepada depois é de graça. A luta é paga.

Afastamos os móveis, ela estendeu um tapete de borracha na sala. Deu-me uma tanga masculina para vestir. Vesti-a e ela ficou cavadíssima, bem fio-dental, com minha bunda quase toda de fora, com dois grandes números “2” estampados bem no lugar onde ficavam meus ovos. Pensei que aquilo fosse sujeira dela, para orientar onde ela ia bater. Ela também se vestia, ficando de topless e uma tanga também cavadíssima, mais fio dental que a minha, com apenas um pequeno triângulo de pano cobrindo a boceta, com um grande número “1” bem na periquita.

Ela me disse as regras, bem simples porque valia quase tudo. A briga continuaria até que um dos dois não agüentasse mais. A luta terminaria quando um se rendesse, ou desmaiasse, ou levasse nocaute nos ovos, quando era a mulher que vencia o homem, ou nocaute na boceta, quando era o homem que vencia a mulher. E depois valia tudo. Ela pegou a rola de borracha maior e mais grossa que já vi, realmente descomunal, junto com uma cinta, e passou na boca, para me intimidar. Realmente eu queria tudo menos que ela me enfiasse aquilo. Iria me arrebentar todo. Peguei no meu pau dizendo quem eu que ia enrabá-la, mas eu já estava com medo.

Ela contou até três e nos jogamos um contra o outro. Talvez levado pelo medo tive a sorte de segurá-la pelos ombros logo no começo e com uma de minhas mãos peguei o triângulo de pano de sua boceta e amassei-o na mão e cumprir um velho sonho de infância, que é puxar a tanga de uma mulher com toda a força, fazendo-a entrar na sua boceta. Fiz exatamente isso com a boceta de Zenaide, com a tanga reduzida a um fio entrando quase por completo em sua periquita, com os pelos da vaca de um lado e do outro. Ela se contorcia de dor e me chamava de cachorro e eu a chamava de vaca e piranha. Eu me coloquei nas costas dela, continuando a puxar sua tanga. Eu começara bem.

Com ela atordoada, aproveitei para tirar-lhe a tanga, pois eu queria vencê-la com ela toda nua. Ela aproveitou esse momento de distração para jogar-se sobre mim e me derrubar no tapete e se jogando sobre mim, já nua por completo. Eu ia me levantar quando senti o fio-dental da minha tanga sendo tirado da rachadura da minha bunda e imaginei o golpe terrível que minha adversária estava tramando. Gritei, rebolei como dançarina de música baiana para evitar a entrada mas ela deixou os dedos acompanharem meu rebolado e quando cansei ela enfiou não sei quantos dedos, achou que foi uns mil mais devem ter sido só três ou quatro mas não devagarzinho como em filme pornô e sim de uma vez e bem fundo. Urrei de dor. Pedi piedade. Ela em resposta enfiou o quinto dedo, me fazendo contorcer de dor, com ela sentada sobre mim. Eu dizia:

-        Piedade, garota! Não sabia que ia doer tanto, ahhhhhhhhhh!

Mas piedade não havia nenhuma. Ela dizia:

- Tá gostando de dar o cuzinho, hein, viadinho? Tá gostando né, boneca? Já deu pra quantos, vai, diz, lá no colégio, hein?

Ela continuou enfiando e me chamando de viadinho e teria enfiado mais se já se achando vencedora e já tendo arrebentado meu cuzinho ela não tivesse ficado de cócoras para enfiara mais fundo ainda. Seu periquito preto na pele morena apareceu bem em frente a mim. Fechei minha mão, tive a idéia de colocar um dos dedos mais saliente e enchi a mão sem nem apontar direito. Ela deu uma espécie de latido de dor e se tremeu toda e eu senti que tinha acertado, e minha intuição dera certo: o dedo saliente tinha entrado bem na boceta. Senti a umidade da boceta da vagabunda na minha mão. Bati mais duas vezes e o efeito continuou sendo ótimo. Ela relaxou, seus dedos saíram da minha bunda e caiu bem do meu lado.

Agora eu estava como queria. Ela gemia:

-        Aaaaaaaiiiiiii minha boceta, cachorro!... Como dóóóóíi, cara! Ohhh...

Ela estava deitada, eu por cima dela. Venci sua resistência e abri a boceta dela para ficar batendo mais livremente. Era o momento mais emocionante da luta até então.Minha mão se chocava com os pelos pretos e a racha úmida de sua periquita. Quando cansei de bater lá lembrei dos seios dela, pois precisava sobrar também para eles. Os bicos dos seios dela eram grandes e escuros, ligeiramente apontados para só. Sua beleza só me deu vontade de castigá-los mais duramente. Espalmei minha mão, escolhi um dos dois para primeira vítima e bati bem de chapa como quem joga peteca. A vagabunda deu um pulo de dor, tão grande que quase se desprega do chão. Pensei que tentava escapar da posição de castigo que se encontrava, e joguei-me sobre ela com meu peso para não deixar que fugisse, mas era dor mesmo. Descobri que doía mais nos seios que na boceta, e ainda hoje pareço ouvir o grito dela, que deve ter acordado todo o quarteirão. Adorei.

Então com minha mão espalmada eu batia alternadamente não só no primeiro como no segundo seio, pois este também precisava passar por sua cota de sofrimento. A mulher estava deitada, quase batida. Ainda me chamava de cachorro e de veado e dizia oohhhhh meus peitos, mas eu achava a luta já decidida, com o fim próximo.

Foi talvez essa autoconfiança que fez com que eu ficasse de quatro para ficar numa melhor posição para bater e nisso deixei meu pau e meus ovos ao alcance da dela. E senti a mão dela se imiscuindo entre minhas pernas e batendo nos meus ovos, bem aberta. A mulher já não tinha a mesma força do começo da luta, nem de longe, e quase não senti. Considerei que aquele tapinha, quase um afago nos meus ovos, não ia me fazer nada, e continuei na mesma posição que planejava, fazendo o chamado triângulo: batia na sua xereca, no seio esquerdo e no direito. Achava que com aquilo ela em breve desmaiaria ou levaria nocaute na boceta. Depois era só enrabá-la.

Fiz vários daqueles triângulos, muitos, mas a mulher não desmaiava. Aquilo parecia não estar quebrando a sua disposição de continuar a lutar. E ela continuava a me dar tapas nos ovos, sem parar, sem muita força mas com ritmo. Eu olhei para baixo e via os meus ovos como um grande sino, e a mão dela batendo nele e o fazendo realizar um movimento de pêndulo para cima, e quando ele caía encontrava de novo a mão dela que batia nele de novo e o fazia subir de novo.

Com mais meia dúzia daquelas badaladas meus ovos já não pareciam pesar as poucas gramas que pesam, e sim dois quilos cada um. E a cada pancada que levavam pareciam pesar mais. Eu continuava a fazer o triângulo na boceta e seios, embora fosse cada vez mais difícil. Com mais algumas badaladas meus ovos já pesavam uns dez quilos cada um, e um de nós começou a perder o ritmo das pancadas que dava e a não conseguir mais bater, só que infelizmente era eu. Dei uma última pancada no clitóris dela, não agüentei mais levantar a mão, e meus braços e pernas tremiam e não conseguia mais manter a posição de quatro. Caí. Senti-me quando ela me virou de costas, abriu minhas pernas, tirou meu cacete de cima de meus ovos, fez com a mão como fazem aqueles lutadores de caratê, com a mão de lado, e começou a bater nos meus ovos. Eu sentou uma for incrível, indescritível, até que não senti mais dor. Senti-me adormecido, só sentindo o ritmo das pancadas dela. Ela parou de bater. Eu, de olhos fechados, nem podia me mexer. Ouvi-a contar até cinco. Ela declarou o nocaute nos ovos. Eu perdera. Abri os olhos e a vi se segurando num móvel, tocando uma siririca com uma das mãos e abrindo a boca gemendo. Se ele me vencera, eu também a fizera sofrer um bocado.

Depois, ela me fez de seu jumento e de escravo, e ela colocou na cinta aquela coisa, eu pedi piedade mas não adiantou, e me enrabou com o caralho mais grosso que nem sei se existe igual. Devo ter acordado todo o bairro com meus gritos. Vestiu-se, deixou-me lá deitado me recuperando do castigo, me deu duas palmadas na bunda, e me deixou lá nu, com os ovos e a bunda doídos e ainda tendo pago para isso.

- Eu adoro meu trabalho – disse antes de fechar a porta.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Luta entre um homem e uma mulher

Codigo do conto:
3430

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/11/2004

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