A Grande Família – O inicio.



Bom, vou começar o conto (fictício) narrando como é minha família, não temos nada de extraordinário, só mais uma família de classe média mineira. Eu Beto 45 anos, não tenho um corpo atlético, mas também não sou um relaxado, 1,89 m e o peso geralmente oscila entre os 88 a 90 kg. Cristina minha esposa, 40 anos, ela sim muito gostosa, peitinhos médios, uma cintura de dar inveja em qualquer mulher, e uma bunda, esta sim é divina, sempre adorei a bunda dela, tem 1, 65 m e 56 kg, temos 3 filhos, por tanto seus seios eram um pouco caídos e fez questão de colocar silicone, mas eu supervisionei para não deixar nada exagerado, e assim só preencher para que ficasse muito natural, eu adorei, pois ficou parecendo o de uma menina de 20 aninhos, lógico que sou apaixonado por ela. Quanto aos filhos, tem a Carla, 22 anos, parece com a mãe, também um muito gostosa, apesar de ser bem mais alta 1,75 m, no mais tem todos os atributos da mãe, incluindo sua bunda maravilhosa que causa inveja em todos, Julio, 19 anos, um pouco mais alto que Carla 1,80 e um físico sarado como todo jovem da sua idade, e Klarice, 18 anos, ela é meu xodó, apesar de ser bem mais baixa que todos nós 1,50 m, é mais morena e muito mais gostosa que todas, sem contar que parece que esta sempre com a libido em alta, nunca vi uma menina que exala sexo como ela, não sei o que ela faz, mas esta sempre gostosa, seja lá o que veste.

Bom agora vamos ao começo de nossa história, eu sempre fui muito mais direto em tudo que falo com meus filhos, o que às vezes deixa a Cris meio vermelha quando falo as coisas na frente dela, isto fez com o que todos nós conversássemos abertamente sobre tudo, principalmente sobre sexo, inclusive foi eu que sem moralismos insisti para que a Carla sempre que esta namorando tomasse anticoncepcional. Bom como por opção da Carla e por estar fazendo faculdade de medicina, estar sempre com muita atividade escolar, resolveu não namorar enquanto as coisas não ficassem mais tranqüilas.

Um dia cheguei em casa do trabalho, fui tomar banho e quando saí do banho, Carla estava no quarto com a Cris, conversando e estava visivelmente inquieta, o que me sugeriu que o assunto era sério.

_ O que foi minha linda, o que esta acontecendo que esta este clima tão sério aqui neste quarto. (falei rindo para ver se descontraia o clima).

_ Nada não Beto, pode deixar que daqui a pouco descemos para jantar. (Respondeu a Cris me deixando mais preocupado com a situação).

_ Não mãe, deixa ele saber, quem sabe ele não nos ajuda com a situação.

_ Sabe o que é pai, esta história de estar sem namorado esta me deixando louca, não queria ficar com ninguém no meu pé, mas meu tesão esta subindo pela cabeça, não consigo fazer mais nada sem pensar em sexo, não sei mais o que fazer.

_ Hora isto é muito fácil, é só este o problema?

Eu ri e fui até uma das gavetas da Cris e peguei um consolo e um vibrador menor que eu dei de presente para ela para apimentar nossas brincadeiras, o que fez a Cris ficar vermelha na hora diante da filha.

_ É só apelar para os brinquedinhos.

Falando eu rindo novamente.

A Carla arreganhou um sorriso que fez gosto, pulou na cama mudando sua posição e ficando de frente para mim.

_ Nunca tive um desses, que legal.

_ Posso usar mãe? Me explica como fazer?

Disse Carla, com um visível entusiasmo nos olhos.

_ Claro minha filha, claro que pode usar, mas como usar é meio constrangedor eu te explicar. (Disse a mãe).

_ Ora Carla, vem falar que nunca brincou com um, sem contar que a coisa é muito intuitiva. (Falei rindo novamente).

_ Não pai, sempre tive namorados muito caretas, eles achavam que ter um brinquedinho na relação é coisa de veado, acho que nunca namorei ninguém com mente tão aberta quanto ao senhor.

_ Ta bom, é muito simples, o consolo, você coloca um preservativo para evitar que fique algum fungo por ser de silicone, e introduz na bucetinha enquanto isto, para melhorar para você, use o vibrador no grelinho, só isto.

Na hora a Carla sem cerimônias, arrancou sua calcinha já que estava de mini-saia e pegou os brinquedinhos da minha mão.

A Cris pensou a em falar alguma coisa, mas a Carla já a cortou dizendo:

_ Nem vem, mãe, tenho que fazer aqui mesmo, não vai rolar com a Klarice no quarto, sem contar que já fiquei encharcada só de papai falar bucetinha, não estou mais agüentando de tesão, sem contar que vocês podem me ajudar. (Falou isto rindo).

Nós moramos em uma casa de três quartos, e a Carla dorme no mesmo quarto que a Klarice e o Julio no outro. Cabe também um outro detalhe, quando éramos mais novos, eu e a Cris começamos a freqüentar casas de swing, e era maravilhoso, foi lá que vi a Cris chupar uma buceta pela primeira vez, mas devido a ciúmes da Cris, a coisa começou a afetar nosso casamento achamos por bem parar com isto, nunca mais falamos em voltar e tudo ficou por isto mesmo até hoje.

Eu não sabia o que fazer, mas a Carla abriu as pernas e revelou uma bucetinha maravilhosa, linda, depiladinha e já escorrendo de tesão, o que sugeriu que ela não estava mentindo, pegou os brinquedinhos da minha mão e começou a brincar com o vibrador entregando o consolo pra mãe já falando:

- Coloca o preservativo pra mim?
O que a mãe fez prontamente, entregando na mão da filha, eu sentei do lado da Carla vendo aquilo tudo com um tesão que me deixou maluco, e olhei para a Cris que também estava com os bicos do peito tão duros que dava pra ver através do soutien que estava usando, Carla começou a enfiar o consolo na buceta com uma vontade de dar inveja.

_ Nossa mãe que delicia, e como ele me preenche gostoso.

A mãe sorriu e disse:

_ É do tamanho do seu pai, fiz questão de escolher igual.

Nesta hora a Cris também sentou perto de nós, a Carla olhou para a cueca samba canção que uso para dormir e quando estamos só nós em casa, vendo que meu pau já estava totalmente duro, ela riu e falou:

_É eu estou vendo, pena que não é o de verdade.

Entregou o consolo na mão da mãe falando:

_ me ajuda mãe, se não, não me concentro.

A mãe pegou o consolo e se posicionou entre as pernas da filha, e começou um lindo vai e vem com o consolo que me deixou ainda mais excitado, a Carla pegou no meu pau por cima da cueca e eu vendo aqueles peitinhos durinhos sobre a blusa, já que ela não usava soutien, não agüentei e comecei a acaricia-los, a Carla mais que depressa puxou a blusa para cima expondo seus peitinhos que foi uma visão maravilhosa. A Carla apertou meu pau com mais força quando eu comecei a brincar com seus peitinhos e sua mãe visivelmente já sem controle, começou a chupar a bucetinha da filha, que já havia deixado o vibrador de lado e apertava a cabeça da mãe contra a buceta. Eu aproveitando aquela coisa toda, baixei e comecei a chupar os peitinhos da Carla, quando ela começou a gritar de tesão em um frenesi incrível, eu para não deixar que o Julio e a Klarice ouvisse o que estava acontecendo, não tive outra ação a não ser beijar minha filha na boca, o que ela correspondeu com um beijo divino, enquanto começava a tremer em um gozo divino. Depois afastou a cabeça da mãe da sua buceta e parou de me beijar.

_ Uau, que delicia de orgasmo, eu nunca gozei tão gostoso quanto com vocês dois, como vou fazer para lhes agradecer agora?

_ Que é isto minha filha, estamos aqui para lhe educar. (A Cris falou isto rindo e ainda visivelmente com tesão).

_ É mas estou vendo como vocês estão e eu não vou sair daqui sem resolver isto também.

A Carla falou isto pegando a mãe pela mão, e já tirando também sua calça junto com a calcinha, deixando ela sem ação e fez isto não se importando com sua saia que estava na cintura mostrando sua bucetinha e bunda maravilhosa sem o menor pudor. Chegou até onde eu estava sentado na cama, abaixou puxando a cueca para baixo fazendo meu pau pular para fora bem próximo ao seu rosto, o que fez que ela desse um sorriso, passou a mão na cabeça do meu pau, pegando o caldinho que já saia do meu pau e pos na boca com um sorriso, levantou novamente pegou sua mãe, e fez sentar no meu colo, pegando meu pau e direcionando ele para a bucetinha da mãe, que já sentou fazendo ele entrar de uma vez na sua buceta. Carla tirou sua blusa e tentava com dificuldade tirar o soutien da mãe e eu como sempre tive facilidade com isto, desabotoei o feicho com uma das mãos, Carla acabou de tira-lo, sentou também em minha perna atrás da mãe, esfregando sua buceta molhada em minha perna, com uma mão brincava com os seios da mãe e com a outra, desceu até a buceta e começou a brincar com o grelinho da mãe, enquanto ficava beijando o pescoço da mãe (coisa que deixava a Cris completamente maluca). A Cris começou a gemer também, de jeito que tinha muito tempo que não via ela com tanto tesão, os gemidos começaram a ficar mais alto e anunciou que estava gozando e gemendo cada vez mais alto, a Carla também não teve outra opção a não ser beijar a mãe em um beijo de língua, eu vendo tudo isto não agüentei também e comecei a gozar como um louco, gozei tanto que começou a escorrer na base do meu pau, e a Carla vendo que seus dedos já estavam todo melado com minha porra, olhou radiante nos meus olhos e disse:

_Nossa que delicia.

Caímos os três desfalecidos na cama. A Carla continuou a falar:

_ Nossa nunca iria imaginar que a melhor transa da minha vida fosse com meus pais, vocês são simplesmente divinos. E você em mãe, quem diria que chupa uma buceta tão bem, eu nunca tive uma experiência com outra mulher, mas com você foi divino, nunca imaginei que fosse assim.

A Cris num rompante levantou assustada, já procurando suas roupas.

_ Vamos gente, os meninos estão esperando para jantar, esta loucura nos fez perder hora.

Descemos os três, e vimos o Julio e a Klarice sentados a sala vendo tv, e o Julio disse:

_ Nossa a conversa com a Carla deve ter sido séria em? Que demora.

Fomos os quatro sentar à mesa para jantar. A Klarice que apesar de ser a mais nova é a que sempre pegava as coisas no ar e sempre maliciosa.

_ Mana, não sei o que te falaram, mas você voltou tão radiante, até parece que teve um orgasmo daqueles.

Carla soltou um sorriso sem os dois entenderem que acertaram em cheio, nós todos acompanhamos a risada, os dois mais novos pensando que estávamos rindo do absurdo que haviam dito.

Aquela noite nós três acabamos indo dormir cedo, deixando os outros dois vendo tv, eu e a Cris simplesmente dormimos abraçados e nos amamos cada vez mais.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bpanjos

Nome do conto:
A Grande Família – O inicio.

Codigo do conto:
34373

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/08/2013

Quant.de Votos:
12

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