Um fim de semana só pra nos dois - Final

Continuando o meu fim de semana com Nestor.
Era sábado de manhã acordei espreguicei, meu corpo estava meio cansado da noitada, mas eu dormi tão bem. Fui abrindo os olhos, acordando, me vi no quarto da minha tia, nú, e me bateu um arrependimento, um pouco de vergonha, olhei pro lado e Nestor não estava ali, procurei minhas roupas e não estavam no quarto, peguei uma toalha, abria a porta do quarto sem fazer barulho e fui direto pro meu quarto, mas quando forcei a maçaneta a porta estava trancada.

Nestor: Bom Dia!- Disse ele na porta da cozinha vestindo somente com sua calça de pijama
Eu: Ai que susto!
Nestor: Desculpe, eu já ia te acordar mas você levantou primeiro.
Eu: Porque a porta tá trancada?
Nestor: Pra você não fugir.
Eu: Que palhaçada vai começar logo cedo.- Eu disse começando a me estressar
Nestor: Não, eu sei que você deve estar meio confuso, e se te conheço bem iria fugir de mim.

De fato ele já estava me conhecendo bem, eu sou meio marrento, me estresso fácil, não gosto de gracinhas e piadas de mal gosto. E minha intenção era colocar uma roupa e ir pra casa da minha mãe.

Nestor: Vem tomar café, eu preparei café pra gente!
Eu: Café... Pra gente...- Fiquei de queixo caído, enquanto ele afirmava com a cabeça.

Parecia uma outra pessoa no corpo do Nestor, mas na verdade era que eu não o conhecia direito, nosso convívio era pouco mais do que as refeições, não havia muito dialogo entre nós. Agora estava conhecendo ele, suas intimidades, e seu interior.

Eu: Mas eu to pelado, preciso vestir minhas roupas. Destranca o quarto por favor!
Nestor: Pra que? Daqui a pouco eu vou tirar mesmo. Se quiser eu tiro as minhas!
Eu: Não!- Quase gritei- Pode ficar assim mesmo.

Ele sorriu, passei por ele, e vi a mesa toda arrumada, tinha pães frescos, torradas, ovos fritos, suco, leite, café, bolo e algumas quitandas, fiquei impressionado.

Eu: Isso tudo é só pra nos?
Nestor: É, sexo me dá fome, em você não dá?
Eu: Você que arrumou?
Nestor: Foi! Agora vem senta aqui!

Ele sentou se na cadeira e me chamava pra sentar em seu colo. Timidamente me aproximei dele, e ele me puxou para seu colo. Ele tinha um sorriso no rosto que nunca tinha visto, parecia uma criança que feliz atoa. Enquanto comia ele me mordia no ombro, me dava beijinhos na costa, eu estava gostando daquilo, me arrepiava, sentia seu pênis duro na minha bunda, olhei pra ele, e ele foi me beijando, desenrolando a toalha que cobria, foi se levantando comigo, me pegou no colo fomos pro quarto. Me colocou na cama virado para cima, nos beijávamos e ele explorava meu corpo com suas mãos. Depois ele começou a beijar meu pescoço, chupava meus mamilos, mordiscava meu abdome minha virilha, eu gemia e suspirava morrendo de tesão, beijava e mordia minha coxa e me encarava enquanto eu me contorcia de prazer. Ele tirou a calça e deitou ao para meu lado, com seu pênis na mão, ele me mordia a orelha e sussurrava ao meu ouvido "Eu adoro você", "Quero foder você todo", "Vem chupar seu macho". Peguei seu pênis, agora já sem medo, me aproximei e passei a língua na cabeça, ele suspirou e disse "Chupa, vai meu amor, chupa", eu chupei muito.

Nestor: Vai chupa, isso vai. Aii! Gostoso, isso. Bebe meu leitinho.

Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, me fazendo chupa-lo quase todo seu pênis, que tocava minha garganta as vezes me engasgava me deixava sem ar. E em um momento ele enfiou seu pênis bem no fundo de minha garganta e segurou minha cabeça, gozou direto na minha garganta, me engasguei ele gozou muito, fiquei um tempo tossindo, ele correu ate a cozinha e me trouxe água. Bebi a água coloquei o copo na mesinha de cabeceira e quando ele se aproximou eu dei uns tapas no braço dele e no peito.

Eu: Você quase me matou, seu nojento.
Nestor: Ai para, esses tapas doem!
Eu:É pra doer mesmo, você quase me mata.- Continuei batendo nele
Nestor: Ah, é! Então eu vou descontar.

Estávamos em cima da cama, numa briguinha de casal, ele me puxou me colocando deitado em seu colo com a bunda pra cima, e estapeou minha bunda.

Eu: Ai Nestor! Ai na bunda não, paraaa!
Nestor: Vou amaciar essa bundinha pra foder muito ela.
Eu: Não vai!
Nestor: Porque?
Eu: Por que eu não vou deixar.
Nestor: Eu que mando aqui! Você e minha mulherzinha e eu vou comer essa bundinha gostosa.
Eu: Vamos ver!- Desafiei ele

Eu me debati e consegui fugir de seu colo, corri pelo quarto, e ele me pegou e colocou na cama de novo. Ele estava em cima de mim, entre minhas pernas, eu ja sentia seu pênis na minha bunda. Ele sorria, respirava ofegante, eu também, meu coração disparado, ele lubrificou meu cuzinho com um a babinha que saia de seu pênis, acho que estávamos cheio de adrenalina, então quando ele encaixou direitinho seu pênis no meu cú, ele socou de uma vez, entrando quase a metade. Gritei, ai isso sempre doía muito.

Eu: Ai porra, tira, tira. Tá machucando!
Nestor: Quem é que manda aqui hein?- Ele queria me provocar, mas eu já estava sem clima
Eu: Para, serio ta doendo!
Nestor: Aguenta seu viadinho!- Ele deu um tapa na minha bunda

Debruçou em mim, e mordendo minha orelha me provocava, "Tô fodendo seu rabinho, porque eu sou macho e você é um viadinho", "Você gosta de rola? Aguenta que eu que mando aqui seu marrentinho", "Viado marrentinho". Aquilo começou a me despertar tesão, ele sentindo que eu tinha relaxado me fodeu com força, ele se transformou, eu fiquei louca, passava as unhas nas costas dele para descarregar aquela dorzinha de tesão, e ele gemia e arfava no meu ouvido, me mordeu o pescoço me deixando marca. Ele gozou e acabamos dormindo, acordamos juntos, fomos ate o banheiro nos lavamos, e ja eram umas 15:00 agente não tinha almoçado estamos com fome, então fizemos uma macarronada bem rápida e comemos, pelados, uma das coisas que Nestor mais gosta e ficar nú, ele me deixava cair macarrão em mim e comia o macarrão me lambendo, ele me debruçou sobre a mesa e fodeu comendo macarrão, ai eu estava desfrutando de prazeres que nunca imaginei, me transformando, me permitindo. Descansamos no carpete da sala, onde conversamos, ele disse que quando adolescente comeu alguns coleguinhas mas que nunca deu pra nenhum, porque ele é macho alfa. Estava deitado sobre seu peito e adormeci, creio que ele também. Acordei depois de um tempo, já estava meio escuro, ele mexendo na minha bundinha, me pedindo para chupa-lo.

Eu: Só se me prometer que não vai fazer igual da outra vez.
Nestor: Prometo!

Eu o chupei, por um tempo, ele pediu pra deixar bem babado, e assim o fiz. Então ele me pede para sentar nele. Passei para cima dele, sentei devagar, depois cavalguei e ele me pegava pela cintura me forçando, enquanto eu o beijava senti ele gozando.
Bem Fodemos a noite inteira, na cama e no domingo de manhã ele me acordou roçando a barba no meu pescoço e nuca, eu estava de bruços, ele esfregava seu pênis no meu rego, bem no meio da minha bundinha.

Nestor: Bom dia meu amor!
Eu: Ai, você não cansa, não eu to morto!
Nestor: Eu foderia com você pra sempre, pena que já ta acabando!
Eu: Nossa, eu não aguento mais, tô assado, aii não do conta.
Nestor: Só mais uma! Eu vou ter que buscar sua tia agorinha!
Eu: Ah não!

Ele estava por cima de mim mesmo, meu rego já todo melado, ele foi colocando devagar, seu pênis dentro de mim, pois eu estava mesmo muito dolorido, ele socou bem lento e forte, colocava bem no fundo, me beijado, dava beijinhos do meu pescoço, mordidas e chupões, ate gozar. Dizia coisas mais românticas, me pedia para ser dele pra sempre, dizia que eu era o mais gostoso que ele já comeu, que ele estava apaixonado por mim!
Tomamos um banho juntos, trocando caricias, tomamos café e ele me deu a chave do quarto e foi buscar minha tia, entrei no quarto e me olhei no espelho, ainda estava nu, gente ele me destruiu, tinha marcas de chupão pelo meu corpo todo, e eu me perguntava, "como? Quando?", eu não tinha sentindo, mas foi ótimo, dormi o domingo todo, muido!
Bem gente, pra quem acompanhou foi isso, espero que tenham gostado e prometo postar outras histórias que acho que vão gostar. Obrigada pelo carinho queridos leitores!