A coroa safada

A Coroa Safada
Ola, sou policial e faço ¨bico¨ em uma grande empresa aqui em minha cidade e aos fins de semana trabalho só eu e um porteiro e alguns funcionários administrativos em hora extra. Num desses sábados pára um celta no portão e o porteiro se apressa em abrir ao que eu lhe pergunto:
-Quem é? Não pode ir abrindo assim o portão.
-É dona Marya a secretaria do homem.
Quando ela desce vejo uma loira de uns quarenta e poucos anos, bonita para a idade. Ela me diz:- bom dia!
Que cara de safada ela tem.
-Bom dia, quando a senhora for sair me avisa que quero conferir se os vidros estão fechados.
Ela riu e me respondeu que tudo bem, e entrou. Nisso o porteiro me disse que ela nem era muito bonita mas que o homem não trocava de secretaria pois ela era a melhor no que fazia, que ate berrava, o riso foi inevitável. Durante a ronda passsei pela sua janela pelo lado de fora e ela sorriu e me cumprimentou com um tchauzinho.
Na ronda interna passando pela ante sala do diretor ouço um barulho seguido de uma exclamação.
-Merda sujei minha blusa branquinha.
A porta estava entreaberta não resisti e comecei a espia-la, estava de sutiã e saia marron até os joelhos e lavava a blusinha, pude ver que seus seios tinham umas estrias o que mostrava que já não era mais uma menininha. Derepente a ouço dizer.
-Que foi o vc veio ver se deixei o vidro do banheiro aberto! E riu deliciosamente
-Me desculpa ouvi um barulho e vim ver o que era.
-Me esqueci que vc é pago pra ouvir barulhos e resolver.
Ai me arrisquei.
-E as vezes sou pago pra fazer barulho também.
-Como assim?
-As vezes estou trabalhando e faço as mulheres fazer muito barulho.
Ela sorriu bem vadia e não me falou nada eu entrei de vez no banheiro a peguei por traz puxei os cabelos e beijei seu pescoço com as mãos já acariciando os seios, desci uma das mãos e enfiei por dentro da saia encontrei um bucetão todo melado ela me disse:
- Não aqui, por favor estou trabalhando
Ai eu disse:
-Aqui não mesmo. A peguei pelos cabelos e a levei daquele jeito até o banheiro dos homens ¨peões¨ la a coloquei de joelho arranquei a rola pra fora e mandei
-Chupa vadia.
Ela me disse assim.
-Ai que nojo, que banheiro fedido!
-Imagina aquele monte de peões pelados tomando banho e vc entrando aqui desse jeito.
Ela chupava como uma vadia, ai tive uma idéia peguei minha algema e a algemei no pé do banco com a bundinha empinada, tirei sua calcinha e vi uma bunda branquinha com muitas estrias, não resisti e acabei caindo de boca na buceta e no seu cú e percebi um cuzão bem aberto e bem judiado pelos anos de putaria. Parei de chupar e vi um chão pingado de tanta lubrificação e gozo.
Peguei meu pau e enfiei sem dó no seu rabo e a safada dizia
-Come seu puto acaba com meu rabo, me deixa sem sentar por uns dias seu cachorro.
Aquilo me deixou louco comecei a bombar mais forte e ela começou a gritar, nisso entra seu João e diz:
-Não falei que ela gritava!
A vadia se assustou e tentou sair bancando a pudica, ai dei-lhe um tapa na cara e disse -De quatro cadela ainda não acabei com seu cú.
Ela empinou a bunda e em segundos começou a gritar de novo, foi ai que seu João tirou uma benga enorme de uns 23 cms e passou na cara dela, e advinhem...
Ela abocanhou tudinho e grunhia gozando pelo cu com uma rola enorme na boca.
Seu João tirou a benga da boca dela e disse.
-Solta ela vamos comer ela os dois quero foder essa buceta vadia
Soltei a algema deitei no banco e disse a ela.
-Senta com essa buceta no meu pau vadia. E ela obedeceu sem demora.
-Seu joão come o cú dessa vagabunda!
Ela tentou relutar mas o cara enterrou tudo, acreditem se ouvia os berros a um quarteirão eu acho, ainda bem que era um distrito industrial e não tivemos que dividir ela com mais ninguem. Depois de gozarmos muito a deixamos no banco do vestiário pelada e gozada por todo o corpo tinha porra até na orelha, e um sorrisão de cadela saciada nos lábios gozados .