A conquista 1

            Confesso que me bateu uma certa insegurança ao subir no avião com destino ao Aeroporto de Congonhas na cidade de São Paulo. Besteira...., eu sempre fui uma pessoa decidida e que obteve sucesso em tudo que procurei realizar. Mas desta vez estava indo ao encontro de uma musa, uma lindíssima jovem, a mais cobiçada deste site, aquela que povoou os meus pensamentos e que depois várias mensagens trocadas achei que era chegado a hora de conhecê-la pessoalmente. Os senhores leitores tem ideia de quem estou falando ? Acredito que com todas as dicas que eu já dei vocês ainda estão ¨boiando¨. Então, chegando em São Paulo, me dirigi pro hotel e fui descansar, pois no dia seguinte eu iria encarar uma viagem de ônibus pra uma cidade do interior do Estado pra viver aquela que seria, sem sombra de dúvida, a maior investida em uma mulher em toda a minha vida, pois ela é uma ninfetinha espetacular e eu um coroa de 58 anos de idade, que não supunha que algo dessa natureza pudesse acontecer comigo. Mas estava sendo provado que tudo é possível e a felicidade está ao alcance, basta ter sorte e merecimento pra que isso possa ocorrer.
            No dia seguinte eu embarquei num ônibus na Rodoviária do Tiete com destino a Avaré. A viagem transcorreu tranquilamente e durante o percurso ia idealizando qual seria minha atitude quando estivesse junto àquela mulher divina e maravilhosa. Já na cidade, telefonei pra garota dizendo-lhe que estava a sua espera numa hospedaria e que adoraria se pudesse vê-la ainda naquela tarde.
            Já sabem quem é ?
            Pra quem não sabe ainda estou falando de Marcia Fernandes, a ¨Marcinha¨pros amigos.
            Ela apareceu às 20:00hs. Estava estonteante ! Pessoalmente era mais bonita que nas fotos. Fiquei deslumbrado com tanta beleza !!
- Oi.... e beijinhos. Foi nosso primeiro contato.
- Oi linda, você não imagina o prazer que estou sentindo em te conhecer pessoalmente. Realmente és magnífica !!!
- Você não vai ficar numa hospedaria, pegue as suas coisas que vou te levar pra minha casa. falou a Marcinha.
             Por mais que eu dissesse que não queria incomodar ou lhe causar algum transtorno, nada adiantou e lá fui eu pra casa dela.

            Bom mas isso fica pra uma segunda narrativa, espero que leiam pois tenho absoluta certeza que irão se surpreender.