Porta Aberta



Resolvido a dar passos mais sérios na vida pedi minha namorada em casamento, noivamos e em ato continuo resolvemos morar juntos. Minha noiva é uma mulher linda, nos damos muito bem em todos os sentidos, claro que como qualquer casal temos nossos problemas, mas por sermos pessoas sensatas, mais dispostos a conversar do que acusar, quase sempre conseguimos resolve-los sem maiores danos. E esta com certeza é nossa melhor qualidade, a habilidade de conversamos. Para isso não nos opomos a nada, falamos abertamente sobre diversos assuntos e principalmente sobre sexo, temos uma vida sexual que considero ótima e bastante aberta a novidades. Conheço suas fantasias e ela as minhas. Gostamos de tirar algumas fotos e somos freqüentadores da praia naturista, uma das mais conhecidas do Brasil, se não a mais, Tambaba. Sempre que podemos nós damos um pulinho lá, seja para passar o dia ou o fim de semana e é sempre um tesão.
Entretanto não é sobre a praia que irei me discorrer neste conto, quem quiser saber sobre nossas aventuras na praia leia os contos anteriores que remetem a ela. Sou uma pessoa exibicionista por natureza, adoro me mostrar, principalmente sexualmente. Consegui transpor isso para minha noiva também, que não era muito fã da prática, mas aos poucos mostra que está gostando das brincadeiras. Também, sei dosar para que não passem do ponto e venha a assustá-la. Adoro tirar fotos nossas e principalmente dela em poses sensuais, já fizemos vários ensaios lindos que cada vez ficam melhores. Tenho uma amiga que é voyeur assumida e em nossas conversas costumo mostrar fotos nossas, ficamos os dois com muito tesão, entretanto a brincadeira é exatamente essa explorar nossos tesão, sem necessariamente termos uma relação. Mostro a ela as fotos, digo as brincadeiras que fazemos e ela me fala o que acha o que sente, e esse é nosso jogo, não invadimos o campo um do outro. Conversamos e essa conversa é toda fonte do nosso tesão. Até porque gosto e tenho sido fiel a minha noiva, qualquer coisa que eu fizer será com ela.
Falei sobre isso pois adoro explorar fantasias, conversar, deixar a mente solta no assunto, descobrir os desejos e as libidos de outras pessoas, isso também me transmite um desejo imenso que sempre compartilho com minha amada. Principalmente o desejo de sermos observados, de nos mostrarmos a outras pessoas, mostrar nossas fotos, transarmos com pessoas por perto, sem necessariamente haver troca, mas para o deleite da exibição. E lógico se for o caso ser correspondido de mesma forma. Da parte dela também já mostrou fotos nossas a suas primas, nós dois em Tambaba, e algumas dela com uma fantasia sexual, fazia isso enquanto ia me narrando a conversa, a expressão de surpresa das primas às perguntas, um tesão. Em nenhum momento ela dizia que eu estava próximo, era algo de intimidade para elas, a intenção não era chamar a prima para participar, mas para nós aquilo já era muito delicioso. Transamos deliciosamente depois.
Dia dessas, numa manhã de sábado, acordamos os dois ainda meio preguiçoso e fomos tomar café, o apartamento em que moramos fica num local alto aqui de nossa capital, bastante ventilado, porém para que possamos aproveitar melhor a ventilação, costumamos deixar a porta da cozinha aberta para que o ar circule, e era dessa forma que a porta estava enquanto tomávamos nosso café. Terminado este, começamos lavar o que havia sido usado, ela estava com uma camisolinha curta deliciosa deixando aparecer as polpinhas da bunda que estavam totalmente de fora já que ela estava de fio dental. Vendo aquela cena não conseguir segurar muito tempo, comecei a beijá-la por trás, abracei ela e nos escoramos no balcão da cozinha dando um malho muito gostoso. Beijava-lhe o pescoço, acariciava os seios e logo desci até à bocetinha que estava bem aparadinha, ao contrário de mim que mantenho tudo raspadinho, e comecei a acariciar. Ela já deitava a cabeça no meu ombro e gemia gostoso no meu ouvido, é uma das delicias dela é seu gemido, não vou elencar todo o resto para não parecer metido.
Em pouco tempo começamos a nos desfazer de nossas roupas, tirei-lhe a camisola e a calcinha e ela tirou minha cueca que estava, nosso tesão já estava nas alturas e não queríamos levá-lo para nenhum outro lugar, tinha que ser ali, era para ser ali. E foi. Num beijo fervoroso, abracei-a com força virando, a coloquei novamente de costas para mim. Ela prontamente empinou sua bundinha linda, guiei meu cacete por baixo procurando a entrada daquela bocetinha, e novamente pude sentir aquele tapete úmido me recepcionar, que tesão é sentir o pau entrando numa boceta molhadinha, ainda mais a boceta da minha delicia. É desigual, sentir o pau escorregando para dentro, a bocetinha toda molhadinha se abrindo para receber, não podendo ser muito rápido, para não machucar, e não perder os detalhes, sem nada para atrapalhar só o pau e a buceta juntos, é uma loucura e era nessa loucura deliciosa que estávamos perdidos. Eu repetia o movimento de maneira bem calma para que pudéssemos sentir tudo, várias vezes, ia com ele até o fundo e depois voltava quase saindo. Ela já delirava de tesão e seus gemidos, que já haviam sido sussurros, agora eram deliciosas rajadas de prazer. Ela quase deitada em cima de mim, com a bunda empinada para me receber e o rosto deitado no meu ombro, enquanto eu fazendo uma cadeira com as pernas sustentava nosso peso, e me escorava no balcão.
Os gemidos desse prazer todo não poderiam ficar impunes, e não ficaram. Principalmente porque havíamos esquecidos a porta aberta, e esta dá direto para o corredor, onde há a entrada de outro apartamento. E num sábado de manhã, não demorou para que a vizinha estivesse regressando de sua caminhada matinal. A vizinha apesar de uma mulher madura, tem um corpo bem interessante, e um ouvido bem aguçado, e com aqueles gemidos vindos da porta aberta, não pensou duas vezes em ver o que era. Nós continuávamos atracados, eu segurando ela por trás e ela quase deitada sobre o meu corpo, porém agora já estávamos numa pegada diferente, num ritmo melhor, mais rápido, meu pau entrava naquela bocetinha com vigor, nosso corpos balançavam juntos, quando olhamos para o lado, primeiro ela depois eu e encontramos a vizinha ali parada com a boca aberta, vestida de calça de leg e top, cobrindo apenas os seios, minha noiva por reflexo deu um pulo para frente e tentou se cobrir com o pano de prato que estava mais próximo. Eu apenas fiquei parado no susto, com o pau balançando. Ainda vi os olhos da vizinha saindo do meu para nossa direção quando começou a falar. Desculpando-se por entrar de repente daquele jeito, mas ela ouviu os gemidos não conseguiu se segurar, enquanto falava isso ela mesmo já ia passando a mão no próprio corpo, na barriga e subindo uma delas para o seios por dentro da blusa. E num misto de suplica e gemido pediu que a gente continuasse. Eu olhei para minha noiva que ainda estava pasma com tudo aquilo. Parada olhando a vizinha começar a se tocar em plena nossa cozinha, ela olhou de volta para mim procurando entender, nosso olhos se cruzaram e não pude segurar um pequeno sorriso, eu tava adorando a situação. Ela me encarou e depois meu pau e ele estava super teso.
A vizinha olhou para ela e fez um gesto de sim com a cabeça. Ela então abaixou-se e olhando a vizinha começou uma deliciosa chupada no meu pau. Chupava e engolia, olhava para a vizinha depois para mim, ela mostrava bem para a vizinha o tamanho do meu pau, depois engolia o que podia. Chupava com gosto, via nos seus olhos o quanto tava gostando. Enquanto isso já via a mão da vizinha sumindo para dentro de sua calça, sua boca semi aberta denunciava o tamanho do seu tesão, minha pequena se levantou, virou-se de costas para mim, deitou parte do corpo sobre a mesa e empinou ainda mais a bunda. Eu cheguei por trás, ela virou o rosto para mim depois virou para a vizinha, eu me aproximei balançando o pau e olhando a cara da vizinha que estava delirando secando meu pau, eu balançava devagar e batia com ele na bunda da minha noiva. A vizinha se aproximando um pouco, a mão totalmente socada dentro da calça leg, enxergava apenas o movimento que ela fazia, dava para ver que enfiava dedos na boceta, não sei quantos, de maneira rápida, enquanto a outra mão acariciava os seios, ora um ora o outro, esses de um já tinha visão pois a blusa havia subido. Fui enfiando o pau na boceta da minha noiva enquanto a vizinha enfiava os dedos na própria buceta. Minha noiva já dominada pelo tesão fez gestos para que a vizinha se aproximasse, que devagarzinho chegou mais perto de mim, olhando por cima da bunda da minha noiva a minha pica dura entrar na bocetinha molhada dela. Eu prontamente puxei as costas para trás para dar mais visão a ela, enquanto minha noiva olha por cima do ombro o tesão da vizinha, que se mexia na mesma velocidade da gente com os dedos fodendo-lhe por dentro da calça, eu socava cada vez com mais força o que era respondido pelos gemidos de minha noiva que subiam no mesma velocidade das minhas estocadas. Meu pau sumida dentro da bocetinha dela enquanto ela olhava para mim e para a vizinha, que parada quase ao meu lado, tocava-se com frevor. Quase pude ver a bucetinha dela algumas vezes enquanto olhava ela se tocar, abria um pouco a calça com a mão mostrando o movimento que fazia, olhava seu rosto e via o tesão impresso nele. Minha noiva observa tudo dando quase gritos de tanto tesão, que já eram acompanhados pelos da vizinha, soquei cada vez com mais força quando senti a mão da minha noiva segurando minha coxas e me puxando com mais força, enquanto dizia; vai, vai! Senti seu gozo molhar-me todo ao mesmo tempo que via que sua pernas bambearam, gozava e gemia com sofreguidão, eu passei a segurar-lhe a cintura com força para não deixá-la cair e socar com mais força ainda, quando ouvi o outro gemido ao meu lado. Era a vizinha que agora gozava também, deliciosamente em seus dedos enquanto caia numa cadeira perto. Continuei ainda mais alguns minutos, enquanto minha noiva emitia um gemido fino de quem havia gozado muito e sobre os olhares atentos da vizinha que ainda tinha as mãos na calça, da qual podia ver já está molhada. Metia cada vez com mais força sentindo o gozo aproximar-se, olhava a vizinha sentada ao meu lado, agora puxando a calça um pouco para baixo mostrando-me um pouco sua boceta peludinha, ainda com dois dedos dentro, enquanto o rosto de minha noiva estava desfalecido na mesa, gozei intensamente inundando-lhe a boceta. Socava como se fosse entrar dentro daquela boceta enquanto jatos de porra jorravam para o fundo dela, acompanhados de um delicioso urro de prazer. Me desvencilhei dela e encostei novamente no balcão, a respiração ofegante, parados os três olhando-se. Entre o perplexo e o sublime. A vizinha ainda viu a porra escorrendo pelas pernas da minha noiva quando ela levantou-se, deu um leve sorriso. Depois ajeitou-se, levantou-se da cadeira, ajeitando o top, a calça ainda vestida e os cabelos, devagar, assim como na chegada, afastou-se. E ao se aproximar da porta apenas disse, vou fechá-la, tchau.
Ainda naquela noite, encontramos a vizinha com seu atual namorado no elevador, um leve sorriso de cumplicidade entre os três, foi tudo que se ouviu falar.

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Comentários


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Comentou em 24/04/2020

Votado parabens

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casalbisexpa Comentou em 07/03/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil doce digão
docedigao

Nome do conto:
Porta Aberta

Codigo do conto:
35298

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
12/09/2013

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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