Kézia, minha linda empregada



Completavam-se praticamente uns quatro meses que eu e minha esposa não tínhamos nenhum tipo de relacionamento amoroso. Pois vivíamos brigando e em vias de separação em detrimento de problemas familiares. Eu estava, inclusive dormindo em quarto separado do dela, muito embora divergentes, mantínhamos sempre as aparências perante a sociedade até quando resolvermos em definitivo o nosso impasse que seria uma separação definitiva. Em nossa casa, a gente tinha uma empregada muito eficaz, honesta e de toda nossa confiança, era a Kézia, uma moreninha de estatura mediana, com seus dezenove anos de idade, sorriso lindo, ela é muito lindinha, e eu percebia que a cada dia que passava ela desenvolvia com rapidez o seu corpo, ficando mais composta e sensual. Eu semprea respeitei e percebia sua preocupação quando eu estava triste, ela preocupava com minha alimentação, meus horários de trabalho e ficava desapontada quando minha mulher discutia comigo, ela fazia tudo o que eu pedisse e gostava muito de mim. Minha mulher trabalhava o dia todo e só retornava por volta da tarde e eu trabalhava apenas na parte da manhã, ficando a tarde sozinho em casa, geralmente em um quarto, tipo biblioteca lendo ou acessando o computador. Ela percebia minha tristeza, eu transparecia, mesmo não querendo. Certa tarde eu estava deitado em minha cama, onde era comum eu ficar mais a vontade dentro de casa e minha mulher nunca reclamava de mim, pois sabia do respeito que eu tinha com as empregadas. Então neste dia a Kézia entrou em meu quarto, me perguntando se eu queria que ela o arrumasse, eu a disse que queria sim, mas de repente o rodo se quebrou e ela agachou-se no chão para consertá-lo, eu também fiz a mesma coisa para ajudar a concertar o rodo e pude ver através da sua saia jeans, suas coxas roliças e a calcinha preta. Confesso, fiquei cheio de tesão e ela percebeu, porém eu não quis assustá-la. No outro dia, era um sábado, eu estava novamente deitado e minha mulher tinha ido para o lago do manso com a família dela (pais e irmãs) e só retornaria a noite, e de repente escuto a Kézia: - Senhor Carlos, não fique triste assim, não gosto de vê-lo assim desse jeito. Me disse a ela. Eu a respondi que estava muito solitário, ela me respondeu: - Eu faria de tudo neste mundo, para não ver o senhor sofrer. Eu aprofundei no assunto e lhe perguntei: - Mesmo? Ela me respondeu: - Sim, tudo... Eu lhe falei que meu caso era complicado, que eu estava carente, coisa de homem, muito tempo sem ter uma mulher comigo na cama, fui um pouco discreto, eis que ela me disse: Ah Senhor Carlos, você está aperreado sem fazer aquilo né? Eu fiquei louco e disse-lhe que sim e para surpresa maior ele completou: - Se eu servisse acabava com essa sua agonia. Eu lhe respondi: - Kézia, é claro que você serve. Ela me afirmou não saber fazer amor direito e, eu lhe falei que a ensinaria. De repente a peguei nos braços e lhe dei um leve beijo onde ela ficou toda arrepiada, dei um cheiro em sua nuca e ela ficou toda tremula. - Senhor Carlos, faz o que o senhor quiser. Dei nela, um trato, com muitas caricias, ela quase desmaia de prazer, tirei-lhe a saia jeans e sua blusinha vermelha, seus peitos morenos estavam rígidos, ela ficou só de calcinha e eu tirei meu short ligeiramente e minha pica estava muito dura, segurei sua mão e fiz ela pegar no meu cacete e ela disse-me: - Senhor Carlos, eu não pensava que fosse assim, nunca pensei tivesse esse pau lindo. Eu pedi para ela chupar meu cacete e timidamente ela o colocava na boca, a minha rola estava soltando aquele liquido viscoso, não era de gozo, mas sim, de tesão por Kézia, que engolia tudo e chegando ao ponto de me dizer: - Senhor Carlos, tá saindo uma aguinha salgada, eu tô engolindo. Eu lhe falei que não tinha mal algum, percebi que a menina estava a mil por cento de tesão, estava toda transpirada, suada, molhada e correndo um suor por todo o corpo, momento em que esfreguei minha pica na sua bocetinha por cima de sua calcinha e ela tremeu até os lábios. Tirei sua calcinha e comecei a cheirar sua xoxota que tinha os pêlos duros, ásperos e bem postados, comecei a alisá-los com as mãos, até aparecer a abertura da sua boceta, onde a mesma ficava á vista. Passei a cheirar sua bocetinha e sentia um cheiro acre, uma mistura de urina com o líquido vaginal oriundo da tesão da Kézia. Era um cheirinho que me dava tesão, um certo liquido incolor que quando passei meu pau na sua boceta, a cabeça ficou com um odor diferente, tipo uma mulher cabaço. A Kézia não era mais virgem, mas tinha mais de dois anos que não trepava, pois seu namorado havia ido embora da cidade e ela estava todo esse tempo sem meter. Então resolvi consumar o ato amoroso. - Senhor Carlos, mete esse pau na minha boceta, mete! Quando meti a cabeça eu senti que a Kézia estava toda frenética e trêmula, a minha pica ia entrando e estalando, como se tivesse metendo em uma bocetinha virgem, mas era ao mesmo tempo algo macio e eu dei umas mexidas e ela me agarrou pela linha da cintura, me juntando a ela, tipo um tranco, nesse momento minha rola entrou toda, parecia que ia varar no cú da Kézia. Ela gritava: - Me fode senhor Carlos, me fode... Me fode seu porra... Eu te amo... Eu fodia aquela pequena com maestria e foi tanta a sua tesão e gozo que logo retirei minha pica de dentro de sua boceta e lhe pedi: - Kézinha, abra a boca, abra a boca... Ela me obedeceu e engoliu quase um litro de porra, ela adorou e disse-me: - êta leitinho gostoso... Em seguida ela deitou-se na cama desmaiada e adormeceu. Minha pica, mesmo sendo chupada por ela, ainda estava com aquele cheiro de boceta nova, acho que foi porque a menina estava muito tempo sem rola. Mandei-a pro banheiro e fui em seguida, ela fez um boquete magistral. Voltamos para a cama e dormimos por um bom tempo, acordei com sêde, fui até a geladeira e tomei um suco bem gelado, retornando para o quarto, ela estava acordada e me disse que queria tudo novamente e tava toda dengosa, cheia de tesão, e já estava se aproximando o horário de minha esposa retornar. Ela estava com o bumbum para cima e me deu um tesão danado, fiquei com receio de lhe pedir o cúzinho e ela não gostar, mas a putinha me falou: - Senhor Carlos, venha comer meu cúzinho, que sentir esse seu pau lindo dentro dele! Não teve outro jeito, era mesmo o que eu mais queria. A Kézia me respeitava muito, inclusive me chamava de senhor, mas veja só o tratamento dela para comigo, depois que a coloquei de 4, abri suas nádegas e lambi seu cuzinho, fiz ela chpar meu pau e depois encostei a cabeça dele na portinha do seu cuzinho e fui enfiando devagarinho, e passei comer seu traseiro: - Vai seu Carlos, mete tudo, me arromba... Põe... vai caralho... - Aaaai... Tá ardendo... Tá ardendo seu filho da puta... - Ai! Ai! Ai! Meu cú seu sacana... fode... Fode... Fode... Mais forte, vaaai! - minha pica fazia sua festa, virei-a de frente e meti de novo na posição de frango assado e ela gritando e me mordendo, de repente ela foi se acalmando e gritava: - Vou gooooozaaaar! Tô gozando! Ai! -Ai meu amor, eu te amo... Te amo... Quando tirei minha pica dentro do cuzinho dela, recebi um jorro de urina na minha barriga, a putinha fez xixi em cima de mim, no meu pau, senti aquela urina forte e quente que esguichou em meu corpo. Mesmo sem lavar minha rola, ela me deu uma chupada federal, deliciosa, até colocou meu saco dentro da sua boca, o seu cuzinhoficou tão largo que cabia um poste dentro e ficou dilatado, avermelhado e inchado pelo lado de fora. Daí em diante eu a comia com freqüência, até que um dia, ela teve que ir embora de Cuiabá com sua irmã mais velha e nunca mais voltou, mas ainda tenho a esperança de reencontrá-la um dia novamente... ela é uma verdadeira princesinha!
                                
Foto 1 do Conto erotico: Kézia, minha linda empregada


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Comentários


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gato_viralata31 Comentou em 19/09/2013

votado

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gordo67 Comentou em 18/09/2013

manda esta menina pra mim.

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jasonvip Comentou em 17/09/2013

Ótimo conto.. \o/

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amancio Comentou em 17/09/2013

gostei do conto e votei!! e aproveito a ocasião para convidalo a dar uma espiadinha nas fotos daminha esposa e ler meu conto de nome: o orgulho de ser corno manso . e me prestigiar com seu voto nesse conto ok,,abçs obrigado

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rcdfs Comentou em 17/09/2013

Que tesao...essa ai q e a empregada? Delicia!!!!!

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notório Comentou em 17/09/2013

Gostei, seu conto é bastante excitante ! Votado ! Parabéns !!!!!

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bianor Comentou em 16/09/2013

e vc se separou da sua esposa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Kézia, minha linda empregada

Codigo do conto:
35443

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/09/2013

Quant.de Votos:
26

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1