Liliana, a Vizinha



Todo mundo tem ou já teve e se não teve, um dia terá uma vizinha safadinha. Eu tenho a minha; Liliana, uma coroa de 43 anos, cabelos cacheados e negros, pele alva como neve, olhos que mais se parecem com um par de jaboticabas. Lábios carnudos que são um convite a luxúria (adoro essa palavra, só de falar fico de pau duro!), seios pequenos e bicudinhos, uma barriguinha fofa e tesuda, um bundão de dar inveja em muitas mulheres mais jovens, coxas grossas e bem feitas... Um tesão de vizinha, mas infelizmente, casada. O marido saia de manhã, só retornava à noitezinha. Eu chegava de manhã do meu trabalho e quando saia de volta para a empresa ele estava chegando. A janela da minha sala, dava direto para a porta de entrada lateral da sala dela. Era comum eu abrir minha janela e topar com ela passeando pela sua sala. Eu ficava olhando, Liliana usava roupas que a deixavam bem a vontade e que me deixavam com muita vontade!
Numa quarta-feira, eu estava chegando em casa, passei pelo marido dela e como de costume, nos cumprimentamos formalmente. Ele saiu da casa dele, eu entrei na minha, tomei meu banho, vesti uma bermuda, abri as janelas e... lá estava Liliana, fumando um cigarro, encostada no batente da porta aberta, só com uma toalha presa ao corpo, os cabelos cacheados estavam humidos do banho aparentemente recem tomado, fiquei ali e quando ela me viu, ascenou com a mão e eu respondi com um alto e sorridente bom dia. A toalha era pequena, mal chegava até a metade de suas coxas, eu implorei para que por algum motivo Dívino (ou não) ela se virasse e abaixasse, mas quando o cigarro terminou, ela me deu um tchauzinho e entrou.
Por alguma razão, que não foi o calor (era alto verão, o inferno pareceria mais frio!) eu permaneci ali, de braços cruzados, debruçado sobre a janela. Logo, ví que a toalha saiu voando, passando pela frente da porta e caindo onde eu não pude ver. Meu faro me disse, que alguma coisa estava errada ou muito certa. Por isso continuei ali. Foi quando Liliana atravessou a sala dela, nua, sem nada! Eu vi aquele corpo impecável, ela caminhou em câmera lenta, depois retornou, bem devagar. Meu pau estava latejando! Ela sabia que eu estava ali, estava me provocando!
Eu acendi meu cigarro e continuei ali. Ela voltou a aparecer, e me fez um sinal, com os dedos, me chamando. Eu sorri e ascenei negativamente com a mão. A safada bateu na buceta coberta de pelinhos pretos e me fez sinal pra ir até lá outra vez. Aquilo já era provocação demais, vesti uma camiseta e sai. Nossos terrenos eram separados por um pequeno muro de cerca de um metro, olhei pra ver se ninguém veria minha proeza e pulei o muro. Andei devagar e quando cheguei na porta, gentilmente mantida aberta, lá estava Liliana, sentada no sofá, de pernas bem abertas, nua e massageando a buceta.
- Pare onde você esta querido, tire a roupa bem devagar, começando pela camiseta.
Quem não iria obedecer? Tirei a camiseta, meu peito bem feito devido aos esforços físicos do trabalho agradaram os olhos dela que passou a se esfregar com mais vontade. Em seguida foi a vez da bermuda, tirei-a fora e meu pênis se mostrou de prontidão, duro, grosso, de veias bem salientes, uma cabeça enorme e inchada, o saco volumoso e bem depilado.
- Acaricie se pau, como uma punheta! Eu quero ver!
Comecei a deslizar minha mão direita pelo meu pênis, da ponta da cabeça até as bolas, indo e vindo bem devagar. Ela colocou os dedos da mão esquerda dentro da buceta e com a mão direita massageava o grelo, suspirando e gemendo e me observando, calma e tesudamente.
- Que pau gostoso você tem, traz ele pra minha boca! vem na minha boquinha!
Eu fui, bem devagar, a primeira coisa a tocar a ponta do meu pau, foi sua lingua, lambendo delicadamente pra cima e pra baixo, ela segurou meu pênis e levantou ele, deixando meu saco enorme ao alcance de sua boca.
Ela abocanhou minhas bolas! mordendo delicadamente e passando a lingua, me babando todo, depois foi subindo a boca percorrendo toda extensão do pênis até finalmente engolir todo ele e começar um boquete fenômenal!
Coloquei minhas mãos pra trás e decidi que deixaria ela fazer o que desejasse. Meu pau não é pequeno e ela o engolia por completo, sentia o fundo da garganta dela, sua sáliva escorria pelas minhas bolas e eu contraia e relaxava os nervos e musculos do pênis, fazendo ele latejar dentro de sua boca.
Ela parou o boquete e me pediu que beijasse seus seios. Me abaixei e apalpando aquelas "pêirinhas" fui sugando, o direito e o esquerdo, com vontade e tesão, um após o outro pra que não houvesse inveja entre eles. Ela gêmia como uma gata no cío!
- Agora vai na minha buceta! Chupa gostoso minha aranha peluda vai.
E que chupada! afastei delicadamente os pelinhos e comecei a deslizar minha língua por toda buceta, do grêlo até a entrada e vice-versa. Aquele melzinho tinha um odor delicioso e um gosto mais delicioso ainda, a carne macia, gelatinosa daquela xana atiçou meus instintos e eu queria literalmente devorá-la! Perdi o contrôle de minhas ações e passei a dar nela a maior chupada de buceta da minha vida, eu prendia seu grêlo inchado e saliente com os lábios e deixava minha lingua trabalhar em todas as direções, com suavidade e com paciência e depois mais firme e mais rápido, sua buceta vertia aquele líquido tão sagrado pra mim e eu procurava sugar o máximo que podia, ela se contorcia sentada naquele sofá de couro azul que agora estava impregnado com a enxurrada que saía da sua buceta, ela ergueu as coxas abertas e ofegava, gêmendo e suspirando, me chamando de cachorro, canalha, sem-vergonha! Eu chupava com mais gosto! até ela soltar um "urro", um verdadeiro urro, e a buceta dela me encharcar a boca e o rosto enquanto ela trêmia e se contorcia, ela urrava e me chamava de cachorro tremendo sem parar! A mulher gozava como um vulcão em erupção!
Eu aproveitei aquilo e deitei a safada, subi em cima dela e meti todo meu pênis de uma vez naquela buceta encharcada, o som das bombadas naquele bucetão todo molhado era delicioso de se ouvir! Ela gêmia e como gêmia! Uma puta no cio com minhas bombadas!
- Fode! Fode! Fode! Fode! Cachorro sem vergonha! Fode minha buceta!
Eu não conseguiria parar nem que ela me pedisse pra parar! Senti meu gozo vindo e gozei a primeira vez, não parei, segui metendo, mais forte e mais rápido que antes! Gozei tanto que minha porra branca e densa escorria pra fora da buceta com as estocadas, eu pingava suor e ela toda suada também, num prazer desesperado ela debatia as pernas pra cima e pra baixo e eu gozei a segunda vez dentro dela... Eu ja estava exausto e ela também. Sua mão esquerda estava sobre a barriga, um pouco àbaixo do umbigo, ela estava com dor, as pernas dela pararam de se debater e o corpo dela só se movia por conta da força das minhas estocadas, seus gêmidos eram mais baixos, e mais seguidos. Os olhos dela reviravam e então eu gozei pela terceira vez, soquei fundo o pau dentro da buceta e deixei todo resto de porra mergulhar dentro dela.
Sai de cima de seu corpo e quando meu pau saiu, sua buceta começou a fazer aquele ruído de pipôcos, expelindo todo ar que havia dentro dela, porra também escorria de sua gruta, ela gêmia, apertava a barriga e agora leváva a mão na buceta.
- Ai, ai, ai! Você acabou comigo, você me deixou toda fudida, dolorida e ardida!
Ela se virou de ladinho, com as mãos entre as coxas, colocou os pés sobre minhas pernas e sentado ali, logo àbaixo dela, comecei olhar aquele rabão branco! Eu estava acabado, mas meu pau queria mais!
Liliana não conseguia nem se mover e parecia estar quase pegando no sono. Fiquei olhando a bunda e saltei sobre ela! Consegui sem muito esforço, deitá-la de bunda pra cima e encaixar meu pau entre suas nádegas!
- Por favor, eu não aguento mais! Agora não, nem meu marido nunxa comeu meu cú!
Eu fui forçando gentilmente sem dizer nada, a pontinha da cabeça, ainda melada de porra entrou!
- Ai, uh, uh,uh, para, para, para por favor!
Depois a cabeça toda e ela deu um gritinho! e comecei a me mexer!
- Aiaiaiaiai! para, para!... não para! não para!
Seus olhos lacrimejavam e ela babava como uma cadela com raiva! Eu estava arrombando aquele cuzinho virgem e apertadinho, o corpo dela estava sem forças e tudo que ela conseguia era gemer, senti mais porra pronta pra sair, respirei fundo e comecei a gozar, enfiando todo pau dentro do seu ãnus. O corpo inteiro de Liliana reagiu num espasmo violento! Ela soltou um ultimo grito e relaxou.
Retirei meu pênis, bem sujinho de dentro do seu ânus, fui até seu rosto e a beijei, ela recebeu meu beijo com tesão e me pediu que a ajudasse a ir pro quarto, pois suas pernas não tinham forças e seu corpo estava todo dolorido.
Eu a segurei em meus braços e encontrando o quarto, deitei ela sobre a cama, Liliana estava ofegante. Procurei pelo banheiro e me lavei rapidamente, meu pau estava todo sujo da aventura anal e todo meu corpo cheirava a buceta.
Retornei ao quarto dela depois da ducha rápida, Liliana tinha apagado num sono profundo, ela tinha ido ao limite do seu físico. Dei um suave beijo em sua testa, ainda molhada de suor. Fui até a sala, vesti minhas roupas e fechando a porta, pulei de volta o muro, cuidando pra não ser visto. Me deitei na cama e olhei a hora no celular, onze horas, tinhamos transado das oito até as dez e meia, maios ou menos, sem parar.
A noite, quando sai do trabalho, vi o marido dela chegando de carro, mas não à ví. Passei toda madrugada pensando nela e quando retornei o carro do marido ja não estava na garagem. Ela estava no portão e começamos a conversar. Perguntei do marido e ela me disse que ele ja havia saido, que estava zangado por ela ter se recusado a transar com ele naquela noite e por ela estar "estranha".
- Ninguém nunca tinha me fudido daquele jeito, você pode não acreditar, mas tive apenas seis homens na minha vida, meu marido, só faz o básico comigo e quando ela acaba, se vira pro lado e dorme. Você acabou comigo ontem, mas eu adorei.
- Me desculpe por forçar o anal com você...
- Eu gostei seu bobo! Eu ia te dar de qualquer jeito e gostei do jeito que você me pegou, eu nunca tinha experimentado nada disso.
Ela olhou pra um lado e outro da rua e me pediu um beijo e eu dei, combinamos que quando ela quisesse me encontrar, ela deixaria a porta aberta e uma toalha pendurada na maçaneta pra que eu visse.
Entrei, tomei meu banho e quando abri a janela, a porta dela estava aberta e com uma toalha presa a maçaneta.

Liliana foi meu ultimo caso antes do meu casamento atual, foi um conto real e transamos muitas outras vezes. Tenho fantasias como toda pessoa normal, mas jamais estive na cama de outra mulher desde que conheci minha esposa. Sou extremamente insaciável, sempre fui, mas jamais "escorreguei". Não por falta de oportunidades, mas por amar minha esposa atual. Dizem que quando os lobos encontram uma parceira, é pra sempre. E foi num bate papo de um chat, quando eu usava o nick de "lobo", que é como todos os meus amigos e conhecidos me chamam, que nos conhecemos.
Espero que tenham aproveitado e que os próximos contos de minhas aventuras antes do casamento agradem a todos. Abraço pros homens e beijos para as princesas e Ladys!


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Comentários


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louise Comentou em 18/09/2013

Adoro contos com boquetes detalhados! Desejo tudo de bom pro seu casamento. Beijos, Louise

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docecomomel Comentou em 18/09/2013

Muito bom




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Ficha do conto

Foto Perfil mestredosdesejos
mestre.dos.desejos-2013

Nome do conto:
Liliana, a Vizinha

Codigo do conto:
35474

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/09/2013

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0