Um dia desses, pra variar, rsss eu acordei doida de vontade pra dar.
Estava calor. Acordei com a xaninha molhada e tive que trocar a calcinha, lógico, depois de tomar um banho. Tomei café, voltei pro meu quarto e resolvi que iria sair um pouco. Vesti um shortinho jeans bem curtinho e uma blusinha de alcinha...soltei o cabelo, calcei uma sandália de salto pra deixar meu bumbum mais empinadinho me maquiei e sai.
Não sabia ao certo o que fazer, mas sabia que no mínimo iria provocar alguém. Meu shortinho era bem agarradinho no meu corpo e curtíssimo, deixando as polpinhas da minha bundinha aparecendo. A blusinha bem fininha, deixava insinuando os biquinhos dos meus seios, que também estavam a mil. Logo ali perto de casa, quando passei em frente a uma construção ouvi uns operários mexendo comigo e alguns que estavam na calçada diziam besteiras e passavam a mão da altura no cacete, por cima da calça. Não olhei, mas ria por dentro e me sentia poderosa. Parei no ponto de ônibus e o primeiro que apareceu, dei sinal e entrei. O ônibus estava lotado. Muitos trabalhadores indo para o serviço, um cheiro de suor forte. A maioria dornia sentado e outros em pé com caras de sono mau conseguiam se segurar, nas barras no ônibus. Bom, entrei e fui andando lá pro fundo pedindo licença e me espremendo no meio daquele povo. Parei bem no meio do ônibus até aonde deu pra chegar. Notei que lá na frente, um cara não tirava os olhos de mim. Segurando numa barra que fica grudada no teto do ônibus, além de ficar toda esticada e quase na ponta dos pés, pois sou baixinha, a minha blusinha subia mostrando a minha barriguinha e ainda ficava com a bundinha mais empinada. Derepente percebi o tal cara vindo na minha direção, também se espremendo entre os outros. Ele chegou e ficou logo atrás de mim. Era alto, forte e cheirava muito a suor. Um mulato com cara de safado e que logo pude perceber as suas intenções. Conforme o ônibus fazia as curvas eu fui apertada contra ele. E teve uma hora que fui encoxada e olhei pra ele que logo me pediu desculpas, explicando que o ônibus estava lotado e tauz! O mais interessante é que subia mais gente do que descia e o aperto foi piorando. Não demorou e senti algo atrás de mim, me cutucando na altura do bumbum. Era o cacete do cara por baixo da calça que pulsava doidamente bem nas minhas polpinhas, que situação mais gostosa, ele me apertava e eu sem deixar os outros perceberem fazia movimentos laterais deslizando as minhas polpinhas, naquela jeba toda dura. Além de sentir o peito dele colado nas minhas costas, sentia também a sua respiração quente misturada com um mau hálito na altura do meu pescoço. E ai, quando eu menos esperava ele chegou com a boca no meu ouvido e falou baixinho: - Essa sua bundinha tá me deixando louco! Eu também respondi baixinho – É, né? Você que é safado! Parece um tarado que nunca viu mulher!
Ele ainda muito tarado falou: - Vamos descer eu vou dar um trato gostoso em você lá fora, você vai me chupar, e eu vou lamber o seu cuzinho, vamos? Morrendo de tesão, mas super assustada eu respondi: - O que você está falando? Tá louco, é? Eu não sou quem você tá pensando, não! Ele naquela hora me encoxou mais forte e a minha xaninha que já estava melada só de imaginar como seria bom sentir a rola grossa daquele mulato entrando nela, encharcou a minha calcinha. Mesmo assim, eu falei: - Vai! Desencosta de mim, agora! Vou descer! Não vem atrás de mim, se não eu grito, heim! Tadinho, ele já estava com o cacete quase rasgando a calça, mas assustado ficou ali e não veio atrás de mim!.
Dei o sinal, desci no ônibus ajeitando o meu shortinho e comecei a caminhar na direção contrária a direção do ônibus. Nem sabia aonde estava. Como eu estava vestida de piriguete não faltou olhares, mexidas e assovios na minha direção. O lugar era sinistro e resolvi ligar pra minha amiga Carla e dizer pra ela o que tinha acontecido. Ele foi logo falando: - Você é sem noção, né? Faz assim...e foi me explicando como eu deveria vazer pra voltar! Ainda me disse: - Vem aqui pra casa, que tenho uma surpresa pra você! Bom, dessa vez eu tive que me comportar porque o ônibus estava quase vazio e acabei sentando. Cheguei na casa da Carla, entrei tomei um refrigerante e ele foi logo me falando: - Pois é, amiga! Você me disse que estava morrendo de tesão hoje e por causa disso se arrsicou num ônibus cheio de peões safados, né? Pois vou te contar uma boa notícia! Sabe quem vem dormir aqui em casa hoje, trazendo um amigo? Aquele super gato do meu primo! Eu respondi: - Ah! Amiga, em me diga! Ele é mor gato mesmo! Ai ela riu e falou: - É! Mas pode tirando o cavalinho da chuva porque ele vai ficar comigo! Você fica com o amigo dele! Meus pais estão viajando, ele ainda não sabe, e você me disse que está doida pra dar, então, a hora é essa! Fica aqui em casa comigo e quando eles chegarem a gente entra na vara gostoso!
Eu sempre fui louca pra ficar com o meu primo, sabia? Por isso, quero aproveitar o máximo! Então eu perguntei: - Eu tô muito afim mesmo, só que você vai ter que me emprestar alguma roupa porque só vim com essa roupa do corpo! Ela me respondeu: - Claro, amiga! Aproveitei pra perguntar, pra ela: - Como é esse amigo, dele? Ela disse: - Pra te dizer a verdade eu não sei direito, só vi ele uma vez! Mas, é moreno, bem alto, deve ter um 1,80m ou mais, malhado, solteiro e chama Vicente. Mas vou te falar uma coisa, viu! Ele deve ter um pau muito grande, porque quando esteve aqui fomos pra piscina e ele usava uma sunguinha branca e eu me lembro que o volume que fazia por baixo da sunga era de chamar a atenção! Ah! Deixa eu aproveitar e te perguntar uma coisa? A Márcia me contou um dia, que você já deu a bunda, é verdade? Eu ri e respondi: - Ah, boba! Vai me dizer que você nunca deu? Claro que já dei! É uma delícia! A Carla me olhou com uma cara estranha e perguntou: - Não! Nunca dei! Mas, não dói? Eu respondi que doia um pouquinho a primeira vez, mas que depois a gente se acostuma e acaba virando uma delícia!
A Carla não acreditou muito, mas também não perguntou mais nada. Mas, também percebi que ela ficou curiosa!Bem, subimos para o quarto dela, e enquanto ela vestia um baby doll lindíssimo de sêda preto, eu escolhi um conjuntinho de malha branco, shortinho e blusinha. O shortinho tipo do meu, só que mais curtinho e apertado e a blusinha tipo top, deixando aparecer a minha barriguina. Fui até o espelho e me olhei. Percebi que a minha calcinha preta marcava o tecido fininho do shortinho e os biquinhos dos meus seios também eram mostrados discretamente por baixo da blusinha. Perguntei pra minha amiga: - Olha pra mim e me diz, eu tô indecente? Ela me olhou de cima embaixo, por trás e pela frente e disse: - Não, acho! Pra ser sincera, esse meu conjunto de malha no seu corpo ficou bem provocante! E ai, me perguntou: - E, eu? Fiquei gostosa no meu baby dool novo? Na hora eu respondi: - Você? Tá brincando, né? Seu primo vai ficar doido quando te ver assim!
(Continua)
bjus
Cinthia