Até meus 23 anos eu era um perfeito playboy. Trabalhava na empresa do meu pai (quando ia), tinha um carrão, fazia uma boa faculdade, tinha dinheiro à vontade, mulher então! Eu passava o rodo geral, bastava ser bonitinha, jeitosinha e lá ia eu lançar minha rede. Só faltava uma tabela pra marcas os êxitos de minhas cantadas. Eu não perdoava mesmo. Minha fama de machão e pegador corria pelos corredores da escola e da empresa, e eu me orgulhava disso. Se a garota fosse difícil então, o prazer da caça era melhor ainda. Foi numa dessas que eu me estrepei! Katita era uma caloura da faculdade, novinha, acabara de completar 18, ela era muito inteligente para a idade, mas muito ingênua e inocente. Quando eu vi a garota com aquele ar angelical, com roupas comportadas no meio de tanta garota moderna, fixei minha mira nela, aquela garota teria que passar pelo meu bico inferior. Katita era reservada e muito tímida, mas eu tinha algumas espiãs que sondaram a garota e conseguiram algumas informações: - Ela era filha única, nunca havia namorado porque os pais eram super rigorosos, alem de religiosos fervorosos. Era osso duro chegar até ela. Não vou entrar em detalhes físicos sobre a garota, porque ela era um tesãozinho. Só sei que consegui me aproximar e ganhar a confiança dela. Algumas garotas tentaram alertar ela por eu ser um perfeito galinha, mas eu representava tão bem que ela preferiu acreditar em mim, santa inocência. Numa festinha de confraternização entre veteranos e calouros ela conseguiu autorização dos pais para ir, e foi lá que, com um mínimo de tequila eu consegui faturar o cabacinho dela. Não foi fácil, arrastei-a para um quarto que havia na casa e com certa resistência consegui arrancar sua calcinha e colocar meu cacete dentro da xaninha virgem dela. Ela chorou, esperneou, mas eu era mais forte e segurei-a na cama, fodi a bucetinha quentinha, mas molhadinha, por um bom tempo. Ela não queria, por fidelidade aos pais e à educação que tinha, mas seu corpinho queria, tanto que a bucetinha tava bem molhadinha quando eu meti nela. Depois disso segui meu caminho enquanto a Katita ficou um tempo sem aparecer na Faculdade, era melodramática a garota! Dias depois que a Katita voltou para a escola, cruzei com ela pelo corredor. Ela estava acompanhada de uma morena lindíssima, era uma cópia, em escala maior, da garota, também com um pouco mais de idade e sensualidade. O nome dela era Márcia, como vim a saber mais tarde. A Márcia era perfeita, um mulherão, com mais de 1,75m de altura, cabelos longos, negros e ondulados, olhos azuis, boca carnuda, sensual. Os seios saltavam à vista brotando fartos, de um decote exagerado, as pernas estavam praticamente descobertas pela mini-saia que ela usava, e que traseiro, ia rebolando pelo corredor, chamando os homens por onde passava. Eu precisava saber quem ela era, mas ninguém tinha informação alguma, e a Katita não passava nada. Vi a garota mais umas três vezes, mas o mistério continuava. Aquele mulherão me deixava louco de tesão. Havia um barzinho nas proximidades da faculdade onde se reuniam alguns alunos de diversas series. Eram aproximadamente 22 h quando cheguei com um amigo, colega de classe, que também trabalhava na empresa do meu pai. Mal sentamos numa mesinha e vejo o mulherão da Márcia chegando, pensei que já estava bêbado, porque vi dobrado, duas mulheraças daquelas era impossível, mas não, ela estava acompanhada de outra beldade a Baby. Tão linda quanto ela, apenas com cabelos um pouco mais curtos e loiros, só de perto vi os olhos verdes da gata. Como havia poucas mesas vagas, fiz sinal para que elas viessem para nossa mesa, nem liguei para o fato de ela ser amiga da Katita. Arrisquei, ou ela não me aceitaria, ou viria atrás do gatão aqui e ter umas aventuras gostosas na cama. As garotas eram muito legais, irradiavam sexo por todos os poros, mas eram mais escorregadias do que muito peixe, não conseguíamos obter nenhuma informação sobre elas. Elas entendiam de tudo, eram boas de papo, sabiam seduzir um homem,deviam ser muito boas de cama. Quando toquei no assunto, a Márcia falou que eu nem imaginava o quanto ela era boa de cama, fazia os homens irem às alturas, e as “mulheres” também! Meu cacete quase furou a calça, tamanho tesão que aquela mulher me proporcionava. Não precisou muito para que elas aceitassem ir para um lugar mais confortável, para a gente se conhecer melhor. No barzinho só deu pra trocarmos uns beijinhos um pouco mais fogosos, mas no carro a coisa pegou, a Márcia chegou a tirar minha caceta pra fora das calças e bateu uma punheta leve, alem de dar uma pequena chupadinha no bruto, quase pereço a direção com o prazer que ela me proporcionava. Ela tava de calça comprida, por isso não dava pra pegar na sua bucetinha, mas seus seios eram um espetáculo, principalmente para fora do decote como ela me mostrou. O meu amigo ia no banco de trás numa sarração tão boa quanto a minha, ele já tinha chupado os peitos da Baby e agora tava levando uma gulosa bem caprichada, o filho da puta gozou na boca da moça dentro do carro, ela engoliu tudinho, para não sujar o estofado do banco, boa menina. Chegamos enfim ao meu apartamento, meu abatedouro, hoje eu ia me acabar fodendo a Márcia e de quebra a baby, com certeza faríamos uma suruba os quatro. Tivemos que nos comportar no elevador por causa das câmeras de circuito interno, adiamos a farra pro apê. Entramos no apê, e a Márcia pediu que eu pegasse umas bebidas antes de começarmos a festinha particular, lá fui eu, voltei todo sorrisos e deparei com um baita cano preto apontado na minha direção. O cano de um 38, empunhado por uma Márcia séria, com cara de má. Consegui ver meu amigo sentadinho. Quietinho no sofá, sob a mira de outro 38, na mão da Baby. Pensei logo em assalto, um monte de coisas, até em ser morto, mas, a estória era bem outra. Márcia foi logo dizendo que eu não devia ter me metido com a coitada da Katita, sua inocente irmã caçula. O pai havia expulsado a Márcia de casa, e dizia que só tinha uma filha, mas ela vivia em constante contato com a irmã e com a mãe, por isso sabia o que eu havia feito, e como havia descabaçado sua pobre irmã, agora seria minha vez, elas iam foder comigo. Senti certo alivio. Foder com duas mulheraças não seria nenhum castigo, a menos que elas se chamassem João e Pedro. Fodeu! As duas eram travecas, pareciam mulheres perfeitas, mas não eram, eram homens e com todos os “equipamentos” completos, e que equipamentos! As duas mandaram que eu sentasse ao lado do meu amigo e tiraram as roupas. As duas tinham um corpo escultural, que daria inveja em muita mulher, cheias de curvas bem distribuídas, seios fartos e empinados e dois trabucos de carne tesos e prontos pro combate. As travecas tinham cacetes bem maiores do que o meu ou do meu amigo. Ia já tinha ouvido falar de homens que gostavam de sair com travestis para poderem levar no rabo, mas eu não. Detestava cheiro de homem, nem jogava futebol pra não ter que ver homem nu no banheiro. Como pude me enganar, pôrra! Tinha beijado um homem e agora tava numa fria imensa. Sob a mira dos revolveres tive que ficar pelado, e o meu amigo também. Fizeram tiras de lençol e amarraram o Miguel, meu amigo, numa cadeira, pra poderem brincar comigo. O revolver encostou na minha cabeça e a Márcia/João mandou: “-Chupa meu pau, cara! Se morder, ou se ao menos arranhar ele, arrebento tua cabeça!” Tentei argumentar, mas o “clic” da arma sendo engatilhada acabou com minha coragem, ajoelhei e encarei a jibóia que me olhava com o olho único. Abri a boca e deixei que o rolo de carne entrasse até tocar o fundo da minha garganta, tive ânsia de vomito com aquilo tocando minha goela. Tentei lembrar como as gatinhas me chupavam para fazer igual, mas não era fácil, ainda mais pra um machão como eu. Ainda consegui olhar de soslaio e vi que meu amigo também estava chupando a Baby, coitado, era inocente na estória e estava pagando o pato por minha causa. A Márcia segurava meu cabelo e impedia que eu recuasse enquanto ela fodia minha boca com seu cacete avantajada. Quase vomitei quando senti os jatos de pôrra abundante enchendo minha boca. Era quente, melado e salgado, nunca tinha sentido o gosto nem da minha, pois não beijava nem a boca nem a buceta de uma garota depois de meu gozo. O pior é que a “Márcia” mandou eu engolir tudo, não queria desperdiçar nada, eu engoli e ainda limpei o cacete inteiro. O infeliz não amoleceu, continuou teso como antes. Pensei que a lição houvesse acabado, mas ainda estava apenas no começo. A Baby/Pedro tirou um par de algemas de dentro da bolsa e colocou-a nos meus pulsos, mantendo meus braços presos nas costas, depois tapou minha boca com fita adesiva e me arrastou até a mesa da copa, fazendo com que eu deitasse o dorso sobre ela e deixasse minha búnda completamente exposta aos olhares daquelas ou daqueles depravados. As armas descansaram na mesinha de centro, dando total liberdade de ação aquelas duas travecas. A Baby colocou uma espécie de coleira em meu pescoço e me manteve imóvel na mesa, daí senti uma lambada forte na minha nádega. Doeu muito aquela cintada. Eu nunca apanhei de meus pais, e agora estava levando uma surra de cinta daquele animal. Depois de algumas lambadas, que me deixaram cheio de vergões e dores, tive as polpas das nádegas separadas ao extremo, deixando meu cuzinho virgem exposto ao olhar da traveca gulosa. O pau do cara tocou a entradinha do meu cuzinho, ele tava bem lubrificado, mas doeu pacas, parecia que o anel estava estourando quando a chapeleta invadiu meu anus. Não dava pra gritar devido a mordaça em meus lábios. Eu suava e gemia baixinho enquanto a tora entrava, milímetro a milímetro no meu rabo, aquilo me partia ao meio. Senti o calor do ventre dela encostando na minha búnda, pois ela estava totalmente depilada. A Márcia nem deixou eu me acostumar com o calibre do cacete enfiado totalmente no meu cú , tirou devagarzinho e depois enfiou rapidamente. Eu via estrelas e abafava os gritos na mordaça. A Márcia jogava o ventre rapidamente e fortemente contra minha búnda, alargando cada vez mais meu cú. Ele demorou um tempão, pois já havia gozado uma vez na minha boca. Nunca desejei tanto que um homem gozasse dentro do meu rabo, só assim aquele tormento acabaria. Senti o calor do esperma enchendo meu cú e pensei que tudo havia terminado, mas ainda tinha mais. Tive que agüentar o caralho da baby também, e esse era ainda maior que o da Márcia. Senti tanta dor quanto antes, mas estava mais fácil de agüentar pois o caminho já estava bem lubrificado pela pôrra da Márcia. A Baby gozou logo, pois não tinha gozado na boca do meu amigo, pois queria guardar “carga total” para o meu rabinho. Novamente fui inundado com outra carga de esperma quente. Por fim as filhas da puta ainda obrigaram o meu amigo a foder meu rabinho recém arrombado. O desgraçado atendeu prontamente, disse que não tinha outro jeito, mas precisava estar tão duro? Sorte que o pau dele era bem menor que o das travecas e que o canal já estava bem lubrificado com pôrra, alem disso ele estava com tanto tesão que gozou rapidamente. Para terminar o suplicio, tive que chupar os três cacetes e limpa-los dos resíduos de pôrra e de merda que ainda permaneciam neles. Tudo foi devidamente documentado e fotografado. Se eu não me comportasse, elas dariam um jeito editar tudo, e fazer com que o material chegasse às mãos de meus pais e colegas., dessa maneira nem pensar em policia na estória. Aprendi a lição, nunca mais fui um galinha, rompi a amizade com o Miguel, mas não tive como fazer meu pai demiti-lo da empresa, pelo contrario, foi difícil mas consegui uma promoção e uma transferência pra ele, para outra cidade. Passei a respeitar mais as garotas e acabei namorando sério uma que não era da faculdade e nem da empresa. Casei e hoje tenho dois filhos de 10 e 12 anos. Ocupo cargo de direção na empresa, pois meu pai se afastou e passou as funções pra mim. Nunca mais esqueci aqueles momentos que passei nas mãos das travecas, sinto inconscientemente, dor na búnda e no cú, não sei se de raiva ou de vontade de reviver tudo de novo. Sempre tive medo de ter gostado da surra e da sodomização, por isso me dedico profundamente ao casamento, a empresa e a igreja que freqüentamos. A Márcia marcou profundamente minha vida, a traveca vingou mesmo a irmã.
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