A luxúria começou no meu cuzinho...

Era mais jovem do que sou atualmente, virgem, mas o calor da luxúria já tomava conta do meu ser.

Não tinha muita liberdade para sair, meus pais ainda me botavam muitos freios, só ficavam mais tranquilos quando as festinhas eram em casas de amigos, e pessoas de confiança que eles conheciam bem.

A galera organizou uma festa na casa de uns primos meus, lá era ótimo de se dar festas pois tinha uma grande varanda, piscina, e um quintal enorme com gramado e grandes árvores, sem muita iluminação nessa parte dos fundos do “bosque”.

A festa lotou, veio gente de todos os cantos, amigos de amigos, sabem como é. Estávamos numa rodinha de amigos conversando, até que um de nossos amigos; Daniel, nos apresenta um pessoal que vieram de longe só para a festa, um deles era Igor, por quem logo me encantei, um rapaz branquinho, olhos castanhos, magro e de mãos longas (Adoro mão de homem!).

A galera foi se entrosando, ríamos, brincávamos, dançávamos, e logo um dos rapazes estava xavecando minha prima, os parzinhos foram surgindo, e eu sozinha, só tinha olhos para Igor, que apesar de muito extrovertido e simpático não mostrava maior interesse.

Comentei com minha prima que estava afim dele, mas que ele parecia não ter interesse. “Será que tem algo errado comigo?”. Minha prima me aconselhou a dar em cima dele, pois alguns rapazes são tímidos mesmo quando estão interessados.

Relutei um pouco, pois achava que mulher nunca deveria dar em cima de homem, que era uma humilhação, além da preocupação em parecer presa “fácil”.

A galerinha foi toda para varanda, todos sentados nos sofás, e Igor sentado de frente para mim.
Não aguentei e comecei a provocá-lo, lançava olhares profundos, mordia os lábios, lambuzava a boquinha toda com a bebida deixando-a molhadinha como um gloss natural, passava a língua por todo o contorno da boca com cara de safadinha. Sentada de vestido e pernas cruzadas, apertava bem as pernas para comprimir minha pepeca e meu grelinho, sentia um tesão enorme em Igor.

Surgiu efeito. Igor se aproximou, sentou do meu lado, passando a mão sobre minhas coxas cruzadas, tentando invadir o meio delas, relaxei um pouco para ele enfiar a mão, quando ele encostou a pontinha do dedo na minha pepeca eu apertei as coxas de novo prendendo a mão de Igor.

Demos um longo beijo molhado, sua outra mão que estava livre tocava discretamente meus seios, ele estava tímido, pois tinha pessoas em volta, e os toques eram bem leves e singelos, aquilo me deixava mais excitada ainda, com os biquinhos durinhos de tesão, suas palavras ao pé do ouvido com seu timbre de voz doce, junto com sua língua molhada, hora na minha boca, hora no meu ouvido me deixavam louca.

“- Gostosa, delícia, safada.”

Peguei a outra de suas mãos, mãos longas e delicadas, as guiei até meu rosto apreciando sua textura, seu dedo encostava na minha boca, logo senti uma enorme vontade de chupa-lo, e fui chupando o dedo médio dele muito excitada, ele percebeu que estava adorando e foi fazendo movimentos de vai e vem, chupei... chupei... chupei... enquanto apertava as pernas cruzadas, estava no êxtase do prazer e gozei, acreditem se quiser, gozei chupando um dedo, e não fora a primeira vez que tive um orgasmo apenas chupando um dedo.

Igor me convidou para dar uma volta nos fundos do quintal da casa, o “bosque” sem iluminação, já bem molinha e de perna bamba, dei as mãos para ele e fui.

Me encostou na árvore, passando sua mão por todo meu corpo, ainda vestida mas com os seios de fora, me beijava toda, pescoço, seios, barriga, coxas, ainda com a calcinha encharcada do orgasmo que tive, me virou de costas e falou que ia foder minha bocetinha, que não aguentava mais de tesão.

- Ei, eu não posso, sou virgem ainda!

Ele me prometerá que ninguém saberia, que seria o nosso segredo, mas relutei e disse que NÃO, pois queria que fosse especial e ter certeza que essa pessoa ficaria comigo, não seria apenas sexo.

Ele tentou argumentar de todas as formas, disse até que poderíamos namorar. Eu apesar de nova, não era burra, não podia confiar num rapaz que acabei de conhecer, sem falar que ele morava longe, seria difícil manter uma relação.

- Estão chupa meu pau, chupa, por favor, deixa eu gozar na sua boquinha.

Igor implorava, com muito carinho e tesão, não resisti e tive que satisfazê-lo, abri o zíper de sua calça e peguei no seu pau, branquinho, de cabeça rosada, longo como seus dedos, e chupei gostoso olhando fixamente sua expressão de prazer. Ele gozou na minha boca e boa parte da porra respingou nos meus seios.

Saímos do bosque de mãos dadas, a festa já terminará, e ele me ofereceu carona até em casa.

Fui de carro com ele até o trajeto da minha casa, ele sempre com a mão na minha coxa e acariciando meu rosto, dirigia e olhava pra mim com ternura.

Nos despedimos com um longo beijo e entrei em casa. A satisfação era tão grande, que nem nos lembramos de trocar contatos. Só sabia que ele era amigo de um amigo meu, e que morava longe.

[...]

Meses se passaram, e resolvi perguntar a Daniel se sabia alguma notícia de Igor, ou se tinha um telefone para me passar. Ele me respondeu que perderá o telefone de Igor, mas tinha contato com ele pela internet, e que era para eu ficar tranquila que a próxima festa ele mesmo iria organizar e convidar Igor.

Chegou o dia da festa, dessa vez num sítio, com piscina, e até campo de futebol, próximo da minha casa, a festa rolaria o dia inteiro até a noite.

Sai de casa como uma bonequinha, toda alinhada, maquiada e cheirosinha. (Trecho da música: Melo da galinha), lembro-me bem dessa música, tocava muito na época do ocorrido. Rsrs

Vestida confortavelmente, shortinho e blusa sem manga, cheguei no sítio acompanhada de algumas amigas.   

Procurei por Igor na festa, mas não o avistava. Resolvi curtir a festa normalmente, dançando com minhas amigas e amigos.

Me dando um tapinha gentil no bumbum, Daniel me cutuca, e diz:

- Olha só que está ali, seu amor Igor.

Meu coração disparou, logo fiquei com fogo na piriquita! Observando Igor, de longe, aquele rapaz branco, sem camisa, com os poucos pelos do peito à mostra, jogando futebol de baixo daquele sol escaldante, todo suado.

Percebendo que o jogo acabou, segui Igor até o banheiro masculino, onde havia alguns rapazes saindo e me olhando de cima à baixo, sem entenderem o que eu fazia ali.

Igor tomava sua ducha, nu, e pude observar cada detalhe de seu corpo molhado, dessa vez com total iluminação. Ele solta uma risadinha, e diz:

- Tá me espiando, né safadinha?

Fechou a ducha, e me chamou fazendo sinal com o dedinho.

- Vem, sei que você tá querendo.

Me ajoelhei no box e comecei a chupar aquela pica molhada, ele segurou meus cabelos numa espécie de rabo cavalo, e fodia lentamente a minha boquinha. Amei a sensação de estar fazendo aquilo em pleno dia, dentro de um banheiro masculino, correndo o risco de qualquer um entrar e me flagrar. Rsrs

Me interrompeu.

- Vai com calma gatinha, me espera lá fora que vou me vestir e vamos dar uma volta de carro.

Já sabia onde estava estacionado o carro dele, me despedi dos amigos e o esperei.

Igor veio em minha direção já vestido, com um sorriso no rosto, abriu a porta do carro e me mandou entrar. Alguns de seus amigos vieram atrás dele, preocupados em que ele fosse embora e perdessem a carona. Mas Igor explicou que voltaria para buscá-los.

Já dentro do carro ele me pergunta se conhecia um lugar discreto onde pudéssemos namorar. Envergonhada, eu disse que não sabia, não queria parecer experiente. Sei que é contraditório, mas sou assim até hoje, me preocupo demais com o que vão pensar de mim.

- Não sei, você que é homem que tem que saber.

- Mas não conheço nada por aqui, você é moradora deve saber!

Fiz charme, mas o guiei para uma rua não muito movimentada.

O sol já estava se pondo, mas ainda queimava sobre nossos corpos entre as sombras das árvores, dentro daquele carro não muito espaçoso, só o que se ouvia era o som do vento dentre as folhas das árvores e nossa respiração ofegante.

No banco de trás, nos amassávamos com muito tesão, e quando percebi estava só de calcinha e sutiã, Igor por cima de mim apenas de calça jeans pincelava a sua pica dura sobre a minha boceta, que vontade de dar! Mas não podia...

Igor compreensivo e conformado, me fez uma proposta entre sussurros e beijos.

- Deixa eu comer o seu cuzinho amor, você vai continuar virgem...

- Vou por só a cabecinha.

É claro que eu ia negar, neguei balançando a cabeça, mas na verdade meu corpo dizia que sim, toda derretida por aquela frase, e como me derreto quando um homem me pede algo com jeitinho!

Acariciando meu corpo, Igor arrancou minha calcinha, e permiti. Colocou minhas pernas por cima dos seus ombros, colocou o preservativo em seu pau e começou a introduzi-lo no meu cuzinho.   

Bem manhosa, eu dizia:

- Vai doer, vai doer.

Igor me acalmava me dando beijinhos.

- Shhh... calma, vou fazer bem devagar .

O seu olhar era o que me acalmava, me olhava como quem estava anestesiado de tesão apreciando minha expressão de dor e prazer, olhava também para minha bocetinha, toda pelada e intacta. Espremida dentro daquele carro, já com os vidros todos embaçados, seu suor respingava por todo meu corpo, meu rosto, minha boca, e pude sentir seu gosto salgado de macho, misturado com seu perfume. Arranhava suas costas e mordia os lábios de tesão, seu pau cada vez mais fundo fazendo seu abdômen encostar em minha boceta, que “delícia, que tesão”, agora era eu que queria sentir seu pau cada vez mais fundo. Com nossas respirações igualmente ofegantes ele metia mais rápido sendo instigado por minhas mãos que puxavam seu corpo para frente. Com a pica toda enterrada no meu cu, gozei junto com ele. Exaustos, ficamos ali, Igor se manteve por cima de mim até seu pau amolecer. Seu telefone tocou, eram os amigos preocupados com a carona. Depois de alguns afagos, Igor me deixou em casa, e mais uma vez não trocamos contatos, era a última vez que via Igor, porém jamais vou esquecer o único homem que me coagiu a dar o cuzinho, antes mesmo de dar a boceta, e o único que o penetrou de fato até hoje.

(Fotos Ilustrativas)