festa da Cris



A festa não estava interessante, por mais que Cris não quisesse admitir. Apesar da música, do casarão de festas muito bem decorado, dos garçons solícitos, não encontrara nenhuma companhia interessante, e o único homem que lhe chamara a atenção estava acompanhado da namorada loura e de uma amiga morena, ambas muito bonitas. Tudo o que lhe restava então era saborear os salgadinhos e a bebida, e se livrar dos "sedutores" de plantão Enquanto mais um don juan tentava conquistar-lhe a atenção e os carinhos, Cris olhava à sua volta. A festa devia ter custado uma fortuna. A casa de festas possuía dois andares, mas apenas o térreo, com dois amplos salões, era utilizado para a festa Mesmo assim não havia problemas de acomodação. Tinha também um jardim imenso, muito bem cuidado, e uma piscina onde certamente alguns convidados terminariam a noite. "Tudo muito previsível" - pensou Cris, fingindo dar atenção à pessoa a seu lado Os únicos convidados interessantes eram mesmo o homem, a namorada e a amiga deles. Pareciam estar se divertindo, e não pararam de beber um instante desde que chegaram. Faziam comentários sobre os convidados ao pé do ouvido e davam sorrisos cúmplices. Cris imaginava o que eles diziam um para o outro e sorria também, desejando estar com eles Cris não prestou mais atenção neles, e até poderia dizer que esquecera a sua presença. Quase no final da festa os primeiros convidados começaram a "cair" na piscina e atraíram a atenção de todos para a área externa. Cris resolveu olhar a algazarra que tomara conta do pátio. Mas a porta de acesso à área estava bloqueada por outros que não estavam dispostos a partilhar da posição privilegiada. Cris não conseguia ver nada do que acontecia, só podia ouvir os gritos de excitação Foi quando se lembrou de que poderia sair pela entrada principal e contornar o salão, alcançando o pátio. Um pouco irritada, deu meia volta e se dirigiu para a entrada, os salões vazios, já que todos estavam concentrados na bagunça na piscina Ao passar pela escadaria que dava acesso ao andar superior, teve a brilhante idéia. Certamente no segundo andar haveria uma sacada que lhe daria uma visão privilegiada do que acontecia no jardim, ao mesmo tempo em que impediria que algum amigo seu mais animado pensasse em dar a ela um banho de piscina ao luar Contente, olhando para os lados, tirou a fita que impedia o acesso, ultrapassou-a e colocou-a novamente no lugar, para que ninguém desconfiasse de que alguém estava no andar de cima. Rapidamente subiu as escadas e atingiu o andar superior Viu-se em um amplo corredor, com várias portas. A luminosidade era muito fraca, pois a única claridade era originada nas luzes vindas do térreo e do pátio. Para achar a melhor sacada, resolveu se guiar pelo barulho que vinha da piscina. Ouvidos atentos, andava pelo corredor, até que um ruído em especial lhe chamou a atenção. Não era um grito, ou som de água sendo remexida. Era um gemido, e um indiscutível gemido de prazer. Tinha vindo de uma das salas do andar de cima, abafado pelas portas fechadas. Curiosa, resolveu descobrir de qual sala tinha vindo o som Um outro gemido deu-lhe a pista que faltava. Parou em frente a uma das portas do corredor e cuidadosamente girou a pesada maçaneta. A porta se abriu silenciosamente, cúmplice, e ela entrou na sala. Fechou a porta atrás de si e deu mais dois passos à frente, procurando perceber algo na penumbra. Foi quando escutou outro gemido, desta vez mais forte e mais próximo Da posição em que estava ela não era vista. Mas podia ver tudo o que se passava, e a luz vinda do térreo que entrava pela janela lhe dava uma ótima visão. As duas mulheres, que antes pensara ser apenas amigas, estavam abraçadas, encostadas em um velho móvel, trocando um longo beijo. As mãos de ambas acariciavam as costas uma da outra, e as línguas se tocavam delicadamente, como que provando delicada iguaria. A loura descolou a boca da parceira, e começou a descer a língua úmida pelo pescoço da morena, que de olhos fechados acariciava os cabelos da amante Logo os lábios alcançaram os seios da morena, e começaram a chupar o delicado biquinho, movendo-o com a ponta da língua. Esta não resistiu e soltou um gemido alto, de puro prazer, enquanto trazia a boca para mais perto de si A morena não estava completamente passiva na situação. Sua mão macia descia pelo corpo da amante, e aproveitando uma brecha entre os dois corpos colocou-a entre as coxas grossas da loura, tocando de leve o sexo da companheira. Este acusou o toque, e estremeceu levemente, mesmo sem deixar o seio da morena. Lembrou então de acariciar o outro seio com a mão livre, e começou a torcer o mamilo entre os dedos, arrancando mais gemidos e suspiros da morena Não mais agüentando a doce tortura das carícias, a morena se sentou no móvel atrás de si. Agora a loura era dona absoluta da situação. Com ar de satisfação, encaixou-se entre as pernas da companheira e levantou o vestido, revelando a seus olhos e aos de Cris a calcinha branca, que contrastava com a pele morena. Por cima do delicado tecido, roçou as unhas de leve. A morena, de olhos fechados, limitou-se a apertar os próprios seios entre as mãos, tornando-os um convite irresistível para a loura, que novamente baixou a boca para acariciar com a língua os mamilos. Sua mão entrou abusada por baixo da calcinha e, com a ponta dos dedos, começou a massagear o grelinho da morena, que descontrolada gemia mais alto e rápido e abria mais as pernas, entregue Mas a loura tinha outros planos. Sem deixar um segundo sequer de chupar os deliciosos peitinhos, puxou com as duas mãos a calcinha para baixo, e logo a seguir era a sua boca que explorava o sexo macio. Primeiro, lambeu os lábios da bucetinha com a ponta da língua, sentindo-a se umedecer de prazer. Depois, começou a tilintar o grelinho com a ponta da língua, cada vez mais rápido, ao mesmo tempo em que as mãos acariciavam os seios da parceira, que parecia enlouquecida. Seu corpo começou a tremer, e ela a gemer cada vez mais alto, e mais rápido Cris sentia os próprios bicos dos seios endurecidos. Estava excitada com a cena à sua frente, e inconscientemente acariciava um seio com as mãos. Sua xotinha parecia que ia se derreter, deixando a sua calcinha úmida de tesão Estava tão concentrada em ver a loura lambendo o sexo da morena que não percebeu o namorado da loura atrás de si. Apalpou o próprio sexo e notou-o molhadinho, a respiração mais curta e difícil. Foi quando sentiu a mão enlaçar-lhe os seios por trás, ao mesmo tempo a boca lhe procurava o pescoço e o perfume masculino lhe envolveu os sentidos. Pensou em protestar, mas as carícias tiveram um efeito devastador em seu corpo, que pareceu não ter mais vontade própria. Tudo o que conseguiu foi arquear o corpo, de maneira a facilitar as incursões do desconhecido ao seu corpo Cris estava mesmo muito excitada. Quando a língua entrou em sua orelha e uma das mãos alcançou-lhe a úmida bucetinha, introduzindo um dedo entre os lábios, gemeu alto, sentiu os bicos dos seios se tornarem extremamente duros, e literalmente perdeu os sentidos de prazer Cris foi erguida no ar, e foi colocada no móvel onde a loura e a morena antes trocavam louco carinhos. Tentou dizer algo, mas a boca masculina logo cobriu a sua, e entregue, abriu os lábios para receber a língua em seu interior. Foi um beijo longo, ansioso, onde os sentidos se tornaram senhores da situação. A mão masculina estava novamente a explorar-lhe o sexo, e um dedo introduziu-se na xotinha, enquanto o grelinho era acariciado com o dedo médio. Cris sentia-se enlouquecida, principalmente quando percebeu que a loura e a morena, seminuas, olhavam a cena. Percebeu quando a loura cochichou com a morena, e foi com um misto de prazer e tensão que ela percebeu que a loura se aproximou e falou algo no ouvido do namorado, que se limitou a sorrir e a se afastar um pouco Rápidas, as mãos da loura abaixaram as alças do vestido de Cris, e logo a boca beijava os macios seios e os delicados bicos, que se arrepiaram e se endureceram Cris gemeu alto, nunca tinha conhecido prazer igual antes. Esta sensação só aumentou quando a morena se aproximou pelo outro lado e tomou posse do outro mamilo, a língua fazendo delicados desenhos no mamilo indefeso. Ao sentir a segunda boca em seu corpo, Cris perdeu a noção de tempo. E quando o homem se abaixou entre as suas pernas e lhe deu um longo chupão na sua bucetinha, ela perdeu também a noção de espaço, e gritando alcançou o máximo do prazer Cris não conseguia abrir os olhos de tanto gozo, mas os outros sentidos estavam multiplicados, e nada se perdia. Novamente ela gritou ao sentir o grosso membro masculino abrir caminho dentro de si, em uma única e poderosa estocada, que a levou ao paraíso. A loura segurava seus pulsos acima de sua cabeça, e a morena continuava na tarefa de descobrir o sabor de seus seios. Já o homem se concentrou na doce tarefa de penetrar-lhe o sexo entregue, e a bucetinha se abriu para recebê-lo. Cris sentia as estocadas do pau pulsante dentro de si, a língua macia a lhe explorar os seios e outra o pescoço, e pensou que não iria resistir a tanto prazer. Começou a gritar e a dizer frases sem nexo, a pedir que parassem, mas que continuassem, assim, cada vez mais rápido, gozando sem parar, orgasmos cada vez mais poderosos, até que pareceu ter perdido os sentidos novamente Ela parecia um fantoche, sem vontade própria, e nem queria ter vontade própria diante de tão habilidosos amantes. Por isso, consentiu entregue quando o seu corpo foi virado de bruços por cima do velho móvel. Pensava que a noite de prazeres alucinantes estava acabando, quando sentiu a boca feminina da loura tocar-lhe o sexo e fazer-lhe as mesmas carícias antes feitas na morena. Sentiu a xaninha se abrir ao contato quente e úmido, e gemeu alto quando a língua lhe tocou o grelinho pulsante. Os gemidos se tornaram gritos quando a boca masculina pousou sobre o seu cuzinho e começou a descobri-lo com a língua, e louca de prazer, sentiu as duas línguas lhe lambendo o cuzinho e a bucetinha, em movimentos deliciosos Ela não sabia o que lhe dava mais prazer, se a língua no grelinho ou na sua bundinha Começou a gemer alto novamente, e atingiu mais um orgasmo, o corpo estremecendo como se tivesse vontade própria. A língua masculina deixou o seu trabalho de lamber o doce cuzinho de Cris, mas a loura parecia incansável. Então Cris sentiu a dura, lisa e quente cabeça do pau do amante na porta de seu cuzinho. Delicadamente, o homem introduziu a casseta em sua bundinha, alargando as pregas, mas Cris sentiu nessa invasão apenas um prazer avassalador, já que a loura se empenhava agora não apenas em lamber e amaciar o seu grelinho, mas em penetrá-la com um dedo e fazer um vai-e-vem hipergostoso, primeiro lentamente, depois mais rápido. Cris sentia essa dupla penetração, e mais a língua macia em sua xana, como o maior prazer que já sentira. Sua boca se abriu em um grito surdo, já que não tinha forças sequer para gritar. E quando o amante começou o vai-e-vem em sua bundinha, perfeitamente sincronizado com os dedos que lhe penetravam pela frente e com a língua no grelinho, Cris conseguiu dar um grito, as lágrimas de emoção e prazer descendo-lhe pelo rosto Conseguiu abrir os olhos, apenas para ver a morena também enlouquecida com a cena empenhada em masturbar-se, e sentiu-se desfalecer, como se tivesse perdido todos os ossos do corpo e os pensamentos varridos de sua mente Quando recobrou os sentidos, exausta, Cris estava sozinha, deitada por cima do velho móvel. Parecia estar saindo de um sonho, mas o sexo inchado e gostosamente dolorido e as roupas em desalinho eram as provas de que tudo o que acontecera era real Tonta, com as pernas bambas, ficou de pé e apoiando-se no móvel, ajeitou o vestido como pôde. Agradeceu por ter vindo com um tecido artificial, que pouco amarrotava Devagar, como que para recuperar os sentidos passo-a-passo, caminhou para a porta, e logo estava no corredor Não se via ninguém no local. No pátio e no andar térreo, os poucos sons restantes e indicavam que a festa estava no fim. Lentamente, Cris desceu as escadas. Algumas pessoas a viram descer, mas naquela altura não era importante. Estavam mais empenhadas em retornar às suas casas Cris se juntou aos demais convidados e, com todo o poder de interpretação que possuía, conseguiu sorrir e se despedir dos amigos. Aos que comentaram que ela "tinha sumido" nos últimos momentos da festa, respondeu que um mal-estar repentino a obrigara a passar alguns minutos isolada, relaxando e tomando ar fresco. Sua resposta plausível e as faces coradas tornavam a sua mentira bastante verídica, e não houve quem duvidasse Não viu mais o trio de amantes. Ficou um pouco decepcionada, pois afinal nem sabia o nome deles, e gostaria de conversar, trocar opiniões, qualquer coisa. Pensativa, foi andando para o seu carro Somente quando ia dar a partida que notou o pequeno envelope no pára-brisa, preso pelo limpador. Pegou-o e, abrindo, viu que era um convite para uma festa, a ser realizada em dois dias, em um endereço não muito longe dali. "Prepare-se" - dizia a letra feminina - "pois esta será muito melhor do que a de hoje. Beijos". Cris sorriu, e procurou em volta algum sinal de quem deixara o convite no seu carro, mas em vão. Com um sorriso malicioso nos lábios, guardou cuidadosamente o convite em sua bolsa. Adoraria conhecer casais para realizar fantasias como essa, me escrevam.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
festa da Cris

Codigo do conto:
3590

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/01/2005

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