Vida nova III – histórias antigas


Agradeço a todos os comentários e votos, e as meninas também ficaram excitadas com isso!
Por falar em excitação, minha sobrinha tem me surpreendido a cada transa, adora migrar de submissa a mim a dominadora da Edna! Confesso que vê-las em ação é magnifico, e para apimentar as coisas compramos alguns brinquedinhos, e agora é normal comer o cuzinho da Edna com um consolo na buceta enquanto ela chupa minha deliciosa sobrinha que também tem dois brinquedinhos enfiados nela! Como já disse antes, no nosso relacionamento não cabe disputa, ciúmes ou qualquer outro problema! Nos amamos e por questões obvias, mantemos isso em off para a sociedade!
Semana passada estávamos deitados na sala, curtindo ainda os reflexos da nossa festa, quando Marcela pergunta: Tio, como foi a sua primeira vez? Edna correu para a cozinha para pegar mais vinho e elas sentaram só de calcinhas na minha frete para ouvir a historia, então comecei:
“Eu sou do interior de São Paulo, minha família trabalhava quase que inteira na área administrativa de uma usina da região. Então, eu como mais novo, apenas estudava pela manhã e aprontava a tarde inteira na rua! Nessa época, aos 14 anos, e até influenciado pelos meus primos da Capital, eu bancava o badboy, sempre de jaqueta preta, cabelo cumprido, cara amarrada e cigarro na boca! E para poder bancar a minha fama de mal, aprendi a falsificar a assinatura da minha mãe, e assim, toda vez que era advertido levava o bilhete e eu mesmo assinava, e como meus pais trabalhavam o dia todo, não tinham tempo para ouvir as reclamações da escola, então, eu aprontava cada vez mais. Um belo dia meu pai me diz: “filho, na 2ª. Feira os filhos de um casal de funcionários da empresa vão começar a estudar com você, então, eu disse para o pai deles que você ajudara na adaptação deles, mesmo porque, eles ficarão aqui a semana inteira, pois eu e os pais deles vamos para um seminário na Capital!” Obviamente banquei o marrento dizendo que não era babá de ninguém, mas aquela manhã de 2ª. Feira mudou a minha vida, acordei reclamando (como sempre) e fui tomar banho, quando passei pela sala de toalhas dei de cara com duas pessoas estranhas (Ingrid e Jorge), pois, eram um menino e uma menina, e eles eram idênticos, e apenas a saia dela informava quem era a menina! Marrento como era tomei café e nem ofereci, já ia saindo quando dei uma: “e ai, vão ficar aqui o dia todo ou vão comigo?” Rapidamente levantaram e foram andando atrás de mim. Mostrei a eles onde era a secretaria da escola e fui para o meu canto fumar um cigarro, e quando entrei na sala de aula, atrasado, eles já estavam lá sentadinhos. Ela era linda, loirinha, olhos claros e os peitinhos já bem desenvolvidos. Como este tipo de lugar é hostil para quem chefa de fora, eu era a referencia deles, e no primeiro dia pude me exibir para ela, pois Jorge tentou se enturmar e no recreio foi jogar bola com o pessoal, mas na primeira oportunidade que tiveram acertaram ele, ele revidou e a confusão se formou. Eu apenas observava de longe, e quando Ingrid viu o irmão naquela situação veio correndo me chamar. Eu não disse nada, apenas fui passando pelas pessoas com uma vara na mão e quando cheguei ao centro da rodinha vi que Jorge tinha levado uma gravata de um menino enquanto os outros dois batiam nele. Sem dizer nada dei com a vara na cara do que o segurava, e apenas olhei para os outros dois, que correram, o que levou a varada o soltou e fez menção de me atacar, mas levou outra varada na cara e correu. Ajudei o Jorge levantar e enquanto o pessoal se dispersava uma mão segurou o meu braço, era o diretor, e eu levei outro recado para casa, nem perdi meu tempo em explicar nada, apenas fui advertido sem dar uma palavra. No caminho de volta, eles falavam entre eles baixinho, e entrei em casa e a Helena, a empregada que tínhamos, já tinha colocado o almoço. Comemos vendo tv e eu sem dar uma palavra, terminei, tomei um banho e quando fui a cozinha a Helena se despediu de mim e disse para nos comportarmos. Perguntei o porque e ela disse: Oras, dois meninos e uma menina, aqui sozinhos o dia todo, vai dar rolo! Dei de ombros e voltei para a sala e o Jorge me disse: Cara, obrigado hoje la na escola, e amanhã vou falar com o diretor por causa da advertência! Olhei para ele com cara de mal, e disse: Esquece, primeiro vou levar outra advertência, porque ele vai achar que eu soquei você de novo para confessar no meu lugar, segundo, porque to pouco me fudendo pra isso! Sentei no sofá e ele me perguntou se podia tomar um banho, apenas apontei a porta do banheiro. Ela ficou ali sentadinha sem falar nada, ele veio com a roupa trocada e ela foi tomar banho. Ele estava inquieto, e me irritando, até que perguntou: João, você tem vídeo cassete? Apontei para o aparelho reluzente sob a TV. Logo ele continuou: “você tem algum filme?” fiz que não com a cabeça, mas ele estava disposto e disse:” bom, se você quiser eu tenho um muito legal na minha mochila, que tal assistirmos?” Sinceramente não estava interessado, mas antes que eu dissesse algo ele correu para o quarto e voltou com a mochila, e sacou dela uma caixa de fita sem rotulo, achei estranho, mas coloquei no videocassete e apertei o play! Eu nunca tinha visto um pornô na vida, o máximo que tinha visto era o meu irmão comer a namorada dele na garagem, e mesmo assim sem muita luz para ver os detalhes, mas aquele filme era absurdo. Fiquei 10 minutos apenas olhando para a tv, esqueci dos dois, e foi ai que as palavras da Helena fizeram sentido, e quando olhei para eles estavam tão vidrados na tela quanto eu. O nome do filme era TABOO, uma historia de uma filha que seduz o pai, o irmão, a mãe, e até um casal de amigos. Ficamos 1:30hs em silencio, tentando ver as cenas e ler as legendas, mas o que interessava eram as cenas de sexo. Quando acabou ele levantou e foi à cozinha tomar agua, olhei para ela e ela estava corada. Ele voltou e me trouxe agua, e rindo disse: Então, que tal sermos amigos agora?. Dei uma risadinha sem graça e ele continuou: “bom, te devo uma pela confusão na escola, e não quero virar saco de pancadas do povo lá, então, se você prometer que não vou mais apanhar, a gente pode ver os outros filmes que tenho! Fiz que sim com a cabeça e ele colocou a continuação, TABOO 2, e assim ficamos a tarde toda. À noite, jantamos e minha mãe arrumou a cama para eles no meu quarto, e na hora de dormir, eu estava na minha cama, ela na outra do lado e ele no meio, deitado no colchão no chão. Apagaram as luzes e eles começaram a cochichar algo. Eu tentei ouvir e não consegui, logo vi um movimento e notei que ele deitou com ela. Ficaram rindo baixinho um tempão, e eu cai no sono. Tive sonhos com ela no lugar das atrizes do filme a noite toda. No dia seguinte, mandei ele entrar na frente, queria saber quem queria pegar ele, e quando ele chegou no meio do pátio 3 meninos já o cercaram, e eu cheguei logo depois pegando um deles pelo pescoço e avisando que não era para tocarem nele, e caso algo acontecesse, eles se veriam comigo. 2 minutos de tumulto em troca de um semestre de paz. A partir dai eles eram a minha sombra, onde eu ia eles iam atrás, e naquele dia, quando voltamos para casa, assim que a Helena bateu a porta corremos para ver os filmes. Ele colocou um que não lembro o nome, mas se passava numa empresa, onde o chefe comia a secretaria, a esposa dele flagrou e deu para um outro funcionário, e outros funcionários também transavam, enfim, foram 90 minutos de sexo na tela, e num momento que olhei para eles, vi que ela estava com a mão dentro do shorts dele e levei um susto, minutos depois ele parou o filme e disse que precisava ir ao banheiro, e assim que ele saiu ela sentou do meu lado e disse: Posso brincar com você também? Não entendi perfeitamente a pergunta, mas fiz que sim, então, ele voltou e continuou o filme e ela ficou do meu lado, e quando a coisa começou a esquentar na tela ela colocou a mão no meu pinto por sobre a bermuda. O filme ia rolando e numa cena que o cara comia a mulher de quatro ela enfiou a mão dentro da minha cueca e apertou meu pinto, que a esta altura estava duríssimo. Por instinto, passei a mão nos seus seios, e ela sorriu para mim e para o irmão, que estava sentado na outra poltrona. Ficamos neste esfrega até o fim do filme. Ele correu no quarto e trouxe outro, mas deu a idéia: “gente, vamos assistir esse deitados aqui no chão?” Ela sorriu e eu fiz que sim. Peguei um lençol e ela ficou no meio da gente. O filme começou e ela ficou de costas para mim, e vi que ela beijou seu irmão, e logo ela virou e veio me beijar, no começo foi estranho, mas nos beijamos com carinho. O filme na tela e o Jorge disse: “vamos tirar a roupa e brincar pelados?” ela nem esperou a resposta e tirou a camiseta e a bermuda, ficando só de calcinhas e pude ver como seus seios eram lindos. Eu tirei a bermuda e a cueca de uma vez, e ela disse para ele: “olha Jorge, o tamanho dele, é maior que o seu” e eles riram. Ela se virou de frente para mim e tirou a calcinha, pude ver a sua bucetinha de poucos pelos, mas ela me pegou pelo rosto e me beijou enquanto a sua mãozinha pegava meu pinto e me punhetava bem de leve. E estava no céu, ela me beijava e gemia bem baixinho, então decidi colocar a mão naquela bucetinha, foi quando percebi que o Jorge estava comendo ela por trás, então fiquei passando os dedos em volta, brincando com os lábios delicados dela, e a sua respiração aumentou e ela me abraçou e teve um orgasmo, ele acelerou o movimento e gozou dentro dela! Eu fiquei ali comparando a cena com as do filme, mas nenhuma atriz tinha aquele sorriso e aquele rostinho lindo, então ela me beijou e passou uma perna por cima de mim, e escalou até sentar sobre o meu pau, e bem safadinha arrumou ele na portinha da sua buceta e movimentou o corpo até cravar ele na entrada. Senti uma pressão muito louca, e ela gemendo deixou o corpo descer encaixando ele inteiro dentro dela. Minha cabeça estava a mil, e quando ela começou a subir e descer o corpo a única coisa que eu enxergava eram aqueles peitinhos na minha cara, então me atraquei a eles chupando e mordendo de leve, e percebi que isso fazia ela gemer mais e mais, então, sem aviso, ela aumentou a velocidade e eu já não conseguia mais me concentrar nos seios e senti mau pinto inchar e ela gemendo me disse: “goza comigo!” Eu nem imaginava que isso era possível, mas foi maravilhoso, senti a cabeça do meu pinto inchar e tudo esquentou, e de repente soltei tudo aquilo que havia nele, e ela gemeu alto e continuou subindo e descendo e gemendo e logo caiu sobre mim cansada. A onda de choque que percorreu o meu corpo era indescritível, e ficamos ali até o fim do filme deitados e abraçados. Já estava quase na hora da minha mãe chegar, então arrumamos tudo e tomamos um banho os três, e foi ai que ela demonstrou que sabia o que estava fazendo, pois enquanto o irmão fudia a sua bucetinha por tras ela abaixou e enfiou meu pinto na boca, e foi sugando e me punhetando, até que eu não aguentei mais e gozei de novo. O primeiro jato foi na boca dela, os demais ela tirou de mim me punhetando e apertando meu pinto, se lambuzando toda. Terminei meu banho e sai, Jorge saiu logo depois, e ela ficou lá mais um tempo. Jantamos e minha mãe foi deitar cedo, ficamos na sala brincando, de roupas, e fomos deitar. Ela mesma juntou as camas, e deitamos os três. Comi a sua bucetinha de novo, mas desta vez eu estava por cima, e bombei muito até gozar de novo. Ela e o irmão ficaram transando mais um tempo e separaram as camas e dormiram. Acordei com minha mãe se despedindo de mim, já eram 5:40hs da manhã, ela e meus irmãos saíram para trabalhar, e me avisou que Helena não viria naquele dia, então, eu prepararia um lanche para nós. Não contei para ela que não tinha aula naquele dia, voltei a dormir e acordei já depois das 9:00hs. Eles estavam dormindo ainda, então fui para a cozinha fazer um lanche e ela acordou. Ficamos na sala vendo tv abraçadinhos, ele levantou, comeu e sentou com a gente. Eles estavam estranhos, mas logo ela contou: “hoje vamos brincar diferente, você quer?” Eu não sabia o que era, mas disse que sim, então ela nos chamou para tomar banho. Debaixo d’água ela não deixou que penetrássemos, ela ficou de joelhos e nos chupava, um pouco de cada vez, e saímos de lá com os pintos apontados para a lua. Ela pegou um pouco do creme da minha mãe e passou no pinto do Jorge, que já sabia o que fazer, então, ela ficou de quatro na cama e ele foi enfiando nela, eu tentava olhar mas ela me chupava tão gostoso que não queria perder aquilo. Ela gemia baixinho e lagrimas rolavam no seu rosto, mas ela aguentou tudo me chupando, até que Jorge não aguentou e gozou nela. Assim que ele saiu ela pediu para eu ir no lugar dele, e assustei em ver seu cuzinho vermelho daquele jeito, e ela pediu para fazer igual ao Jorge, então fui enfiando e meu pau parecia pegar fogo, e ela gemia mais alto, mordeu o travesseiro e eu, sem experiência, enfiei até o fim como fazia na sua bucetinha, ela me olhou chorando e disse para ir devagar. Aquilo me chocou, mas ela jogava o corpo para trás e aquele cuzinho era tão quente que não resisti e entrei no embalo. Eu já tirava quase inteiro o pau e colocava de novo, ela suspirava e o Jorge, já refeito, disse: “agora podemos fazer igual no filme!” Não sabia que parte, mas ele deitou e ela foi em direção dele, comigo cravado no seu rabinho. Com calma ela sentou nele e encaixou o pau dele na bucetinha e deixou entrar, então me disse: “fica paradinho, eu mexo!” e quando voltava a bunda levava no cuzinho e para a frente na bucetinha. Aquele movimento parecia perfeito, era uma delicia, tanto que logo ela começou a acelerar o movimento e não me segurei, enchi o seu cuzinho de porra, e como se fosse combinado, Jorge gozou quase junto comigo dentro de sua bucetinha e ela gemendo gozou também. Nos desencaixamos e eu não sentia minhas pernas, sentei no chão e vi aquela menina linda, toda delicada, cheia de porra e com o cuzinho inchado e aberto, e quando olhei nos seus olhos ela sorria! Ela tomou banho e depois o Sergio, eu fui por ultimo e quando sai eles estavam largados no sofá. Fiz algo para comermos e sentamos na sala e eles contaram que faziam aquilo há algum tempo, e que sempre viam os pais transando e passaram a imitar, ai um tio deles deu as fitas de vídeo e eles passaram a praticar quando estavam sozinhos. Me contaram que a única pessoa que sabia até então era esse tio, que participa com eles quando ficam na casa dele. Eu levei um susto, mas o mais curioso estava por vir, foi o Jorge quem contou, que por ter medo de machucar a Ingrid, é ele quem toma conta do tio! Na hora não entendi, então ele “desenhou”: “para não machucar ela, ele come o meu cu, entendeu?” Sim, mas não via aquilo como certo, e antes que ele tivesse alguma ideia nesse sentido eu disse: “ então você precisa conhecer meu primo, ele vive comendo o cu da molecada aqui do bairro!” Aquilo fez os olhos dos dois brilhar, e sem vergonha nenhuma ela disse: “chama ele então, a gente faz uma festinha!” Não achava que era ´serio, mas ele me disse: “é sério, chama ele agora pra vir aqui!”. Exitei um pouco e decidi ir lá, e quando contei ele achou que era mentira minha, mas veio mesmo assim!
Bom, por enquanto é só, depois eu conto o que aconteceu!
Beijos
Foto 1 do Conto erotico: Vida nova III – histórias antigas

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vida nova III – histórias antigas

Codigo do conto:
36008

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/09/2013

Quant.de Votos:
5

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