O Caminhoneiro, A Esposinha E Um Buraco Na Parede

Toda feliz com seus cabelos esvoaçantes na boleia do caminhão do seu marido segue Mary toda cheia de vida, como de costume ela sempre acompanha o maridão quando seus dois filhos estão de férias na fazenda de sua mãe em um município perto de sua cidade.
Neto seu marido, um cara forte 35 anos, calvo e apaixonado pela sua esposinha, Mary é ruiva um corpo muito esbelto, uma bunda bem carnuda e coxas grossas, ela trabalha em uma loja de roupas em sua cidade, e quando está de férias ou um feriado prolongado acompanha seu marido por essas estradas.
Estava faltando umas oito horas para chegarem a cidade de Sacramento, onde Neto iria descarregar uma carga de óleo de soja, Mary já não estava agüentando de vontade de tomar um bom banho e já perguntava quanto tempo faltava para chegar ao próximo posto, seu maridinho logo disse que faltava uns quinze minutinhos, Mary ficou aliviada quando chegaram ao posto de gasolina, Neto foi logo indicando o banheiro feminino para Mary que não agüentava mais de vontade usa-lo, nisto Neto foi ao banheiro e combinou quando ela terminasse o banho, iriam encontrar no restaurante, tudo ficou combinado e Mary foi logo para o banho, Mary já havia usado os sanitários e partiu para um delicioso banho.
Como era um sábado a tarde, não havia muito movimento naquele posto deixando-o quase deserto, então Mary estava sozinha naquele banheiro, foi quando Mary partiu para uma boa ducha, Mary estava deliciosamente nua e sozinha naquelas duchas de posto de gasolina, estava deliciando um bom banho quando notou algo muito estranho nas paredes do banheiro, havia dois grandes buracos que dava para passar uma bola de sinuca, Mary com a água caindo no seu corpo abaixou e deu uma olhada dentro de um dos buracos, pra sua surpresa dava pra ver um dos vasos sanitários do banheiro masculino, assustada olhou para traz e não viu ninguém, e para sua curiosidade olhou novamente no buraco, ela então se apressou e foi mais que rápido para terminar seu banho, logo terminara e já estava se secando quando escutou um barulho vindo de um dos buracos, ela mais que depressa abaixou novamente e olhou para ver o que era, foi quando deparou-se com um homem negro porte físico muito avantajado e com um boné vermelho caído sobre os olhos sentado no vaso sanitário, o homem estava nu e somente com aquele boné vermelho, Mary observou que o homem não tinha visto ela, foi quando baixou um desejo imenso e inigualável de ficar observando naquele buraco na parede, Mary estava sentindo um frio na barriga só de imaginar aquele corpão daquele homem forte e negro sentado no vaso sanitário, Mary levantou-se e foi logo pegando a toalha para cobrir-se foi quando levou o maior susto, naquele buraco que observara aquele homem negro saira uma piroca imensa e negra para fora, Mary quase caiu no chão de susto, pois nunca tinha visto uma piroca imensa daquelas ainda mais saindo da parede, era magistral aquele monumento cheio de veias latejantes e pulsante saiu para fora, Mary assustada olhou para traz e não viu ninguém, era somente ela e aquela imensa vara, parecia que estava convidando Mary para abocanhar ela todinha, Mary com as pernas tremendo foi em direção aquela cobra gigante e colocou suas mãos na parede para tomar coragem de acariciar aquele varão, Mary toda cheia de coragem e tesão pegou com as duas mãos aquela vara imensa e começou a masturbar, fazia movimentos suaves, e segurando aquela vara era uma imagem linda, Mary olhando para traz com a toalha caída no chão, ela toda nua agachada e segurando aquele pirocão, foi quando criou mais coragem e colocou aquele manjeba toda na boca, parecia que aquele homem negro estocava sua boca com muita força, Mary perdia até o fôlego.
Mary segurava com suas duas mãos aquela piroca e sugava feito uma bezerra, logo Mary já estava agachada e segurando com uma mão aquela piroca e com a outra mão tocava seu clitóris molhado de tanto desejo, Mary começou a punhetar sua buceta com mais freqüência e dava pequenas mordidinhas naquela imensa vara, Mary tirava a vara da boca e cuspia depois voltava novamente, Mary não aquentou e levantou-se segurando aquele pirocão e abriu bem as pernas e colocou suavemente na sua buceta aquele pistolão que entrou rasgando sua buceta, Mary socava aquele pirocão na parede, sua bunda batia de encontro com a parede enquanto aquele pirocão colocava quase todo dentro dela, Mary pegava o pistolão e pincelava na portinha do seu cuzinho deixando ele meladinho, Mary colocou a piroca de volta pra buceta e socava com muita força, Mary soltava gritinhos e gemidos altos que poderiam ser ouvidos de longe, mas como o posto estava deserto naquele momento ela se soltava cada vez mais, logo Mary soltou um gemido forte de gozo espremendo seu grelo e com aquela pistola toda dentro de sua buça, Mary apertava seus peitinhos e mordia sua língua com muito tesão, Mary abaixou novamente colocando aquela pistola na boca, quando de repente um jato de porra invadiu sua boca deixando ela toda melada, Mary engoliu tudinho e deixou aquele pistolão limpinho, logo recolheu para dentro do buraco aquele pistolão que Mary não queria largar, Mary olhou dentro do buraco e havia sumido o homem que estava no banheiro masculino, Mary tomou outro banho e vestiu sua roupa rápido pois seu maridinho estava esperando no restaurante do posto, Mary chegou toda afoita e foi perguntada pelo marido porque tanta demora, Mary disse que ele sabe como mulher demora pra se arrumar, o marido não importou e disse que já iriam servir a comida, pois eles estavam com muita fome, Mary levantou sua cabeça e avistou um homem negro com um boné vermelho sozinho lendo um jornal no fundo do restaurante, Mary ficou observando quando abaixou o jornal e apareceu um rosto de um homem de meia idade forte que deu um sorriso Mary deu um sorriso safado e disfarçado para seu marido não perceber, o homem olhou nos olhos de Mary e levantou o jornal novamente e voltou a ler e Mary ficou com um sorriso mágico no rosto.