Quis mais um e meu namorado topou

Meu nome é Paula, tenho dezoito anos, sou loira de olhos claros e, apesar de não ser muito bonita de rosto, tenho um corpo lindo, de quadris largos e coxas grossas, esculpido nas horas de ginástica que faço. A natureza me agraciou com um par de seios grandes e robustos, que são meu orgulho e que deixam qualquer homem (e mulheres também) babando de tesão. Vou contar para vocês uma experiência que tive no final de 2001. Já estávamos perto do Natal e meu namorado tinha ficado de férias. Ele se chamava Fábio, era alto, forte e, como se costuma chamar, um verdadeiro "pé de mesa". Então, aproveitando que meus pais tinham viajado para longe, Fábio ficou na minha casa. Como estávamos sozinhos, não nos preocupávamos em usar roupas e trepávamos o tempo todo. Sala, quarto, banheiro, cozinha... Não havia mais recinto na casa que não tivesse assistido uma trepada nossa. Nessa época, consegui finalmente curtir o sexo anal, que eu já havia praticado algumas vezes, mas nunca havia me dado prazer. Aprendi que meu cu pode ser uma fonte ótima de orgasmos, desde que eu o use da maneira correta.
Como já havíamos feito de tudo e mais um pouco, começamos a revelar um para o outro todas as nossas fantasias sexuais. Fábio me confessou que seu maior desejo era fazer sexo a três (com duas mulheres, claro). Eu disse a ele que a minha fantasia era bem parecida, só que eu queria que fosse mais um homem e não mais uma mulher. Como ele sabia que eu não era muito experiente (Fábio era o terceiro homem que me comia), ele se espantou quando eu disse a ele que realizaria isso numa boa. Ele ficou um pouco triste, falando que não gostaria de me ver fodendo com outro, mas eu dei uma força e disse que em outra oportunidade a gente poderia trazer mais uma mulher.
Fábio topou e na mesma hora telefonou para um amigo que ele não via há muito tempo e que sempre o acompanhou em termas e puteiros. Marcamos o encontro para aquele mesmo dia à noite. Lúcio (era essa o nome do amigo) chegou lá em casa às oito e eu fui recebê-lo vestindo apenas uma calcinha vermelha de puta que Fábio havia me dado. A idéia de dar para dois me excitava a ponto de eu sentir minha lubrificação enquanto caminhava. Quando eu abri a porta, não acreditei no que vi: Lúcio era um mulato bem alto e forte. Era lindo!! Ele se apresentou e, ao me abraçar, já passou a mão na minha bunda, envolvendo-a toda com a sua mão enorme. Fábio não demorou para aparecer e estava nu. Ele cumprimentou Lúcio e perguntou a ele o que ele achou de mim. O mulato sorriu e disse que me achou linda, apalpando meus seios. Ele começou a me mamar na frente de Fábio e eu fiquei com muito tesão. Saí dali, porque o objetivo era nós três irmos para o quarto, mas ao passar pela sala, um fogo surgiu dentro de mim e eu comecei a agarrar os dois ali mesmo. Arranquei a roupa de Lúcio e vi um montruoso pau ereto. Meu tesão explodiu.
Ainda de pé, curvei o corpo para chupar o pau de Lúcio, deixando a minha bunda exposta ao meu namorado. Engoli o enorme pau ao mesmo tempo que sentia Fábio descendo minha calcinha pelas minhas pernas e posicionando o pau na minha gruta. Não demorou para Fábio começar a me dar bombadas e isso me dava mais tesão ainda, fazendo com que o boquete que eu pagava se tornasse cada vez mais empolgado. Inverti os papéis e chupei o pau do meu namorado, deixando a minha boceta para Lúcio curtir. Como estava cansada de ficar em pé, sentei Fábio no sofá e me arreganhei por cima dele, fodendo como uma louca. Ele chupou meus peitos com uma volúpia incrível. Lúcio deu a volta no sofá e enterrou o pau na minha boca. Tapas na minha bunda esquentaram a cena. Fiquei chupando e dando, chupando e dando, chupando e dando...
Lúcio sentou-se ao lado de Fábio no sofá e eu passei a foder com ele. Fábio afastou-se um pouco, mas continou sentado, dando a distância certa para eu deitar no sofá e, sem dexar a pica de Lúcio, chupar o pau dele. Depois de um tempo, Fábio quis comer o meu cu e eu topei na hora. Fiquei de quatro no sofá e ele me enrabou. Não foi difícil porque, além de estar com muito tesão, nós já havíamos praticado isso muitas vezes. Lúcio só observava, mas depois de uns longos minutos ele perguntou se podia comer meu cu também. Fábio se afastou e deixou que seu amigo me enrabasse da mesma forma que ele mesmo havia feito antes, mas eu não deixei meu namorado sem boquete enquanto o amigo dele curtia meu cu. Como o pau do mulato era bem maior, fiquei com medo de doer muito, mas quando dei por mim, o caralho já estava enfiado até o talo. Enfiadas lentas e cuidadosas evoluíram para bombadas fortes. Como é bom ser enrabada! Tive um orgasmo anal forte e prolongado. Meu grito foi tão alto que Fábio achou que os vizinhos iriam vir ver o que estava acontecendo, mas eu não me importei: estava com o bundão lá, aberto, aproveitando o que há de melhor na vida. Lúcio gozou dentro de mim e quando tirou o pau, já amolecido, meu cu regurgitou o leite espesso que escorreu pelas minhas pernas bambas.
Tentei me sentar no sofá, mas quase não consegui: meu cu estava tão ardido que eu não pude nem encostar nele. Tive que ficar de lado. O único que não havia gozado ainda era Fábio e eu chupei o pau dele mais um pouquinho. Ele mirou o pau na minha cara e lambuzou meu rosto todo com seu creme, escorrendo pelo pescoço e seios. Estava tão extasiada que acabei adormecendo e não vi quando Lúcio foi embora. Quando acordei, Fábio estava deitado no chão ao meu lado. Eu ainda estava toda suja de porra. Comentei com ele como havia sido gostoso e ele me disse que, se eu quisesse, isso poderia se repetir mais vezes, pois, além de Lúcio, ele tinha vários amigos que poderiam participar das nossas fodas. Agradeci e falei que iria arrumar uma mulher bem gata para nós comermos e, assim, realizar a fantasia dele também. Aquela época foi, realmente, especial.