Eu estudei em Roma por quase 4 anos; ia ser padre. Gostava muito de estudar e sabia que num seminário teria o qua há de melhor em matéria de ensino e não precisaria pagar. Além disso, claro, a liturgia da Igreja Católica me impressionava e a oportunidade de eu poder estudar em Roma foi tudo pra mim. Tenho (até hoje, quase 7 anos depois de Roma) um físico muito bom, 1,75 com 73 kg, poucos pelos, meio alourado; faço musculação há muitos anos, mas não sou o tipo saradão, apenas definido. Além disso, tenho o hábito de correr e nadar, o que me faz manter a condição física. Já me disseram algumas vezes que sou bonito, atraente. Bem, vamos à história. Pouco tempo depois de começar a estudar num seminário em São Paulo, consegui uma bolsa para Roma. Começaria estudando italiano e, depois, as demais matérias. Chegando lá, era final do verão e fazia um calor infernal. Fui encaminhado para uma escola de jovens católicos - a maioria já usava batina, embora fossem muito jovens mesmo, adolescentes. Nos primeiros dias tive que me acostumar com os horários, a disciplina etc. e tal. Mas, em geral, estava sozinho ou acompanhado de dois brasileiros que também estudavam lá. Deitávamos muito cedo nos alojamentos coletivos, tipo colégio interno, e a luz era apagada por volta das 10 da noite. Um dia, no hora do jantar, conheci um alemão recém chegado, bem novinho, louríssimo e lindo. Fiquei com a maior tesão nele e toquei algumas punhetas pensando nele no banheiro. Uma noite, percebi que ele estava se deitando numa cama beliche ao lado da minha (ambos estávamos na parte de cima). Deitei e fiquei virado pra ele, sem camisa, só com a calça do pijama, pois fazia bastante calor. Notei que ele também acabou tirando a camisa e, pra minha surpresa, a calça do pijama também. O garoto ficou só de cueca e claramente começou a se masturbar. Aquilo me deixou doido e fiquei de pau duríssimo. Não tive dúvida e botei o caralho pra fora e comecei a tocar punheta virado pra ele. De repente, vejo o carinha dar uma esporrada linda, que ele aparou com uma folha de papel pra não deixar cair no chão nem no lençol. Seus lábios se abriram e saiu uma língua deliciosa daquela boca gostosa. Aí, não tive dúvida, fiz sinal pra ele que iria até o banheiro. Coloquei a camisa e fui. Ele veio em seguida e, naquela escuridão, entramos juntos num reservado. Tirei toda a minha roupa e ele também. O garoto estava de pau duro de novo e nos abraçamos. Eu me sentei na privada fechada e ele veio de frente. Com jeito e saliva, botei na bunda dele com o maior carinho e ele me abraçou acariciando minha cabeça e me beijando cheio de tesão. Senti meu caralho entrar sem que ele se queixasse de dor, mas dizendo coisas deliciosas no meu ouvido, como já tinha batido punheta pensando em mim, imaginando me dar a bunda e sonhando em fazer um 69 bem gostoso comigo. Dei um abraço bem forte nele e gozei muito, sentindo o cu dele apertar meu caralho e a cada aperto jorrando porra pra dentro dele. O garoto, lindo, e com uma carinha de anjo, continuava de pau duro, que eu segurei e fiz com que ele esporrase no meu peito, no meu rosto e na minha boca. Voltamos com cuidado pro dormitório e, a partir dessa noite, ele e eu transamos sempre que podíamos. Uma das melhores fodas foi num dia em que saímos numa excursão e dormimos num acampamento. Nesse dia, tivemos a companhia de um garoto brasileiro que havia chegado recentemente. Uma coisa linda, mulato, olhos verdes, sem pelos, um caralho lindo, cabeçudo como o meu e doido pra transar. Um dia eu conto mais das minhas fodas com o alemão, inclusive numa biblioteca em que ficamos, os dois de batina, depois de fecharem tudo; com esse garoto brasileiro, tanto eu como o alemão fizemos de tudo. Foram 3 anos e meio maravilhosos na minha vida.
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