Entre beijos e sacanagens ao pé do ouvido, comi o



Eu sei que quanto mais proibido em termos de sexo melhor e mais mexe com as fantasias e os desejos secretos. O que passo a narrar aconteceu simplesmente por causa do proibido, do desejo escondido, da vontade de ir além, sentindo prazer através da adrenalina de se estar fazendo o que não se deve. Isso porque sou um homem casado, e, na verdade, tenho um bom casamento. A irmã da minha esposa, além de não ser tão bonita quanto a minha esposa, sempre foi um pouco chata e irritante. Eu posso dizer que nunca me interessei por ela, ou tinha. Ela sempre foi muito magra, daquele tipo que desperta pouco ou quase tesão nenhum em homens. Ele tinha dificuldades para arrumar namorados, talvez por ser chata e sem atrativos. No entanto, há um tempo, ela arrumou um namorado, que é até boa pinta, e se casou com ele em poucos meses.

Logo depois, minha cunhada começou a conversar com minha esposa a respeito de problemas no casamento, principalmente na área sexual. Ela dizia que tinha dificuldades de chegar ao orgasmo com o marido porque o cara na maioria das vezes só queria gozar e virar pro lado. Minha esposa sempre me falava das conversas com minha cunhada e eu comecei a pensar mais na minha cunhada. O que eu não sabia é que quando minha cunhada falava que a vida sexual dela estava ruim, minha esposa dizia sempre que, ao contrário, estava muito bem. Isso fez minha cunhada pensar mais em mim. Em vários momentos, peguei minha cunhada olhando para mim. Com o tempo, passei a retribuir discretamente o olhar, mas não passava disso.

Um dia, resolvi fazer uma provocação. Minha cunhada iria dormir com o marido em meu apartamento depois de um jantar regado a bastante vinho, pois não iriam dirigir por causa da lei seca que não tem perdoado ninguém aqui no Rio de Janeiro. Após a janta, eles foram pro carro de hóspedes que faz parede com o meu quarto. Eu então comecei a provocar minha esposa de transamos de maneira intensa. Eu forçava a cama fazer barulho, e provocava sempre altos gemidos na minha esposa. Foi uma boa trepada, bem intensa. No outro dia, depois que minha cunhada foi embora com o marido, minha esposa recebe uma ligação da irmã que perguntou o que tinha acontecido no quarto. Minha esposa, aproveitando para deixar a irmã com inveja, disse que tinha tido uma transa maravilhosa, que tinha gozado como nunca.

Com o tempo, minha cunhada olhava mais para mim. Eu comecei a perceber que minha cunhada era até comível. Ela é branquinha, com seus 30 anos, 1,65h, bem magrinha, peitos pequenos, mas durinhos, cabelos pretos e lisinhos nos ombros e, além disso, embora eu antes não tivesse reparado, uma bundinha arrebitadinha. Essa história de olhares começou a me perturbar e eu comecei a ter muita vontade de comer minha cunhada. Eu precisava de uma oportunidade.

Eu sabia que mais cedo ou mais tarde haveria uma situação na qual eu estaria sozinho com minha cunhada, porque isso sempre acontecia, mas eu pouco me importava. Isso porque minha esposa está sempre de plantão e eu, por ser advogado tenho sempre horas livres. Minha cunhada, por sua vez, trabalha bem perto do nosso apartamento e tem inclusive uma cópia da chave, pois ela vem sempre comer algo, tomar um banho ou descansar nas horas de folga.

O engraçado é que depois que comecei a pensar em comê-la, ela ficou quase um mês sem aparecer no meu apartamento. No entanto, tem coisas que parecem ser destino ou então força do pensamento positivo. Em um dia que não tinha nenhuma audiência, fiquei em casa descansando. Já eram duas da tarde e eu já tinha almoçado, tomado um bom banho e estava na sala tomando um vinho. Ela então abriu a porta com a sua chave. Eu levantei para cumprimentá-la e vi que ela me olhou e eu fixei o olhar nos olhos dela. Ela disse que saiu mais cedo do trabalho por conta das manifestações que estava ocorrendo no Rio e perguntou se poderia ficar ali até o início da noite quando o marido iria buscá-la. Eu disse que sem problemas e perguntei se ela já havia almoçado. Ela disse que não, então eu disse que havia comida na geladeira que era só esquentar. Ela, bastante à vontade, disse que tomaria um banho e que depois almoçaria.

Ela tomou um banho, pegou o almoço e veio para sala . Eu aproveitei e ofereci um pouco de vinho. Ela aceitou e tomou duas taças de vinho enquanto almoçava. Ao terminar de almoçar, ela levantou para levar as coisas para cozinha e levantei logo atrás olhando para bundinha dela, confesso que meu pau ficou duro na hora. Aproveitei e pequei mais uma garrafa de vinho e voltei para sala. Ela começou a beber comigo e conversamos por algum tempo sobre a vida, trabalho, coisas engraçadas, até política e depois entramos no assunto casamento, vida sexual. Talvez pelo vinho, ela começou a se abrir, dizendo que estava insatisfeita no casamento, que o sexo não era bom. Ela então começou a reclamar muito do marido e eu aproveitei para dizer que a irmã dela adorava quando transávamos. Era sempre louco. Eu disse que fazíamos de tudo. Eu contava com bastante empolgação.

Ela então falou: "é, eu sei. Minha irmã me conta. Fico até com inveja. Naquele dia que dormimos aqui eu fiquei louca para gemer igual minha irmã estava gemendo, mas meu marido simplesmente me colocou de lado, deu uma cuspida, empurrou e gozou em um minuto, depois virou pro lado e começou a dormir. Me deu até vontade de estar no lugar da minha irmã".

Quando ela falou isso, eu resolvi arriscar, porque qualquer coisa que desse errado eu poderia por a culpa no vinho. Eu então disse a ela: "Sabia que eu várias vezes já me imaginei com você? Se eu fosse seu marido eu garanto que você nunca iria reclamar". Nisso eu aproximei dela para completar a taça de vinho e sentia ela inquieta, cruzando as pernas, tensa. Quando eu terminei de encher, ela bebeu um pouco e eu olhei nos olhos dela. Sem pensar muito, simplesmente a beijei. Ela não resistiu, simplesmente colocou a taça na mesinha e me abraçou e retribuiu os beijos.

Ficamos nos baixando intensamente, como se estivéssemos soltando um tesão reprimido. Em pouco tempo eu e ela já estávamos sem camisa e eu já estava mamando os seios dela, que embora pequenos eram durinhos e gostosos. Eu fui descendo pela barriga dela, umbigo, quando cheguei mais embaixo tirei a calça dela juntamente com a calcinha. Dei de cara com uma bucetinha linda, que parecia de adolescente. Com os pelinhos bem aparadinhos, toda certinha, então não resisti e caí de boca. Nossa! A bucetinha dela já estava super molhada. Eu lambi com vontade, chupei, mordisquei, enfiei um dedo, outro. Eu só parei quando ela, gemendo loucamente, gozou na minha boca.

Depois que ela gozou, eu até pensei que ela cairia na real, mas ela parecia insaciável. Abaixou minha bermuda e cueca e começou a chupar meu pau. Ela não chupava bem, não tinha prática. Mas se esforçou bastante ao ponto de eu não resistir e encher a boca dela de leite. Ela engoliu tudinho, parecia uma bezerra ansiosa por leite.

Depois que eu gozei, mamei mais um pouco os peitinhos dela, depois a bucetinha novamente, mas não a deixei gozar. Coloquei ela deitada no sofá com as penas nos meus ombros, empurrei na bucetinha dela com vontade. Que delícia de buceta. Apertadinha, quentinha, toda molhadinha. Bombei por um tempo nessa posição até que ela não aguentou e gozou, eu continuei bombando e ela continuou no clima. Então eu a coloquei de quatro. Vi aquela bundinha durinha, com um anelzinho delicioso no meio. Eu sou tarado por um cuzinho e a única coisa que minha mulher não gosta muito de dar é o cuzinho, ela libera para me satisfazer e nem sempre.

E eu ali, olhando o cuzinho da minha cunhada, eu estava como lobo sedento. Ela de quatro, chupei mais um pouco a xaninha e comecei a alternar lambidinhas no cuzinho. Ela se contorcia, mas não reclamava. Eu resolvi então me concentrar masturbando a buceta dela com o dedo e chupando bastante o cuzinho dela. Ela delirava. Eu, cheio de segundas intenções, deixei o cuzinho dela super lubrificado. Mas resolvi comer mais um pouco a buceta dela, dessa vez de quatro. Enquanto eu comia a xotinha, fiquei mexendo no cuzinho com o dedo e, com bastante dificuldade, até pela posição, enfiei um pouco de um dedo, não todo. Ela nem conseguia reagir com meu pau na buceta dela. Quando ela estava quase gozando, eu subitamente tirei o pau. Comecei a morder a bunda dela e ela tremia de prazer. Não resisti e chupei mais intensamente o cuzinho dela e ela delirava, queria pau, queria gozar. A vontade era empurrar o pau de uma só vez naquele cuzinho, mas eu não podia fazer isso.

Então enfiei um dedinho e minha cunhadinha delirou, gemeu. Enviei dois dedo, com muita dificuldade e vi que o gemido dela era de um pouco de dor. Até que ela perguntou, meio sem ar, com a voz abafada por gemidos: "o que vc está fazendo? Eu nunca dei o cuzinho". Eu percebendo que estava diante de cuzinho virgem fiquei com mais tesão ainda, mas resolvi ir ao quarto rapidamente e pequei um tubo de KY.

Ainda lambi mais o cuzinho dela e depois comecei a lambuzar com o KY. Meus dois dedos já estava entrando e saindo sem problemas e ela gemia, parecendo gostar. Estava bem relaxada e querendo gozar. Eu literalmente empurrava lubrificante para dentro do cuzinho dela, queria deixá-lo pronto. Minha vontade era empurrar naquele cuzinho lindo com ela de quatro, mas resolvi colocá-la em outra posição mais confortável para uma primeira vez.

Eu a virei, beijei-a um pouco, mesmo com a boca ainda melada da minha própria porra. Coloquei-a deitada de ladinho do chão da sala, usamos almofadas como travesseiro. Coloquei lubrificante no meu pau e mais um pouco no cuzinho dela. Pedi para ela abrir um pouquinho a bundinha com uma das mãos, o que ela prontamente fez. Posicionei a cabeça do meu pau na entradinha, mas não forcei. Ela delirou quando sentiu meu pau encostando na entrada do cuzinho. Eu ainda, antes de penetrar, para deixá-la mais relaxada, comecei a beijar a orelha e o pescoço, falando várias sacanagem. Dizendo que ela era uma delícia, que essa estava sendo a melhor foda da minha vida, que eu não saberia mais viver sem a deliciosa bucetinha dela. Enquanto eu falava, meio sem perceber, o cuzinho dela engoliu a cabeça do meu pau. Ela fez uma linda carinha de dor, fechou bem os olhinhos simplesmente para aguentar, eu continuei falando sacanagens e levei uma das mãos a bucetinha dela que estava mais ensopada do que nunca.

Aos pouco, entre carinhos na buceta, beijos e sacanagem ao pé do ouvido, meu pau escorregou todinho no cuzinho dela. Aos poucos comecei movimentos leves, eu percebia que ela sentia mais dor quando eu me movia, mas além de gemer, ela não mandava parar. Fui aumentando o ritmo, mas não freneticamente, pois um cuzinho virgem não aguenta. Fiquei bastante tempo comendo o cuzinho dela. Sempre que eu estava para gozar eu me segurava e sempre que eu via que ela gozaria eu parava de mexer na buceta dela. Até que não aguentamos, gozamos juntos, loucamente eu com o pau no cuzinho dela. Eu acho que nunca gozei tão freneticamente na vida, tão intenso, tão profundo. E ela também, pois quase desmaiou após o gozo.

Ela ainda tentou tirar meu pau do cuzinho após o gozo, mas eu disse para ter calma senão machucaria o cuzinho dela. Eu a abracei e deixei meu pau enterrado no cuzinho dela até amolecer. Enquanto isso acariciava o corpo dela e ela respirando fundo, relaxada. Meu pau só saiu mole do cuzinho dela. Depois fomos ao banheiro, tomamos um banho demorado e quente, nos beijamos bastante e ainda comi mais uma vez a bela bucetinha dela no chuveiro.


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Comentários


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andersom lima Comentou em 02/10/2013

caralhoo muito bom seu conto...votei e gozei imaginando as cenas...

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jobmaersk Comentou em 02/10/2013

Otimo conto, só faltaram as fotos dessa cunhadinha que me parece deliciosa.

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Comentou em 01/10/2013

cara legal teu conto,muito bom,me fez lembrar quando tirei o cabaço do cu e da boceta da minha cunhada,ela tinha 15 anos na epoca,comi ela ate um ano atraz,depois que me separei da irmã dela,não quis mais me dar.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico apenasumrio

Nome do conto:
Entre beijos e sacanagens ao pé do ouvido, comi o

Codigo do conto:
36200

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/10/2013

Quant.de Votos:
8

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