Meu primeiro Swing!

Mas primeiro quero contar um pouco da minha vida. Comei a namorar com o Douglas (hoje é meu marido) aos14 anos, com 15 anos perdi a minha virgindade com ele, quando fiz 18 anos casamos e sou apaixonada por ele. Tive a sorte de casar com o meu primeiro e único amor. A nossa vida é ótima temos tudo que precisamos. A nossa vida sexual era normal, normal até demais. Sempre fui envergonhada, nunca gostei de falar sobre sexo e tenho vergonha do meu corpo, apesar de ser bonita (morena clara de 1 e 69 e 51 kg, cintura fina e bunda pequena mas bem empinadinha, nos peitos ganhei dosmeus pais silicone quando fiz 18 anos e cabelo preto escorrido até a metade das costas).

Douglas é mais velho, hoje tem 24 anos, teve algumas experiências antes de ficar comigo, é mais safado mas me conhece sabe de como eu sou reservada. No entanto a dois anos atrás ele começou a falar sobre fantasias nas nossas transas, perguntou uma vez se eu tinha algum desejo ou alguma fantasia e eu pra falar a verdade nunca havia pensando nisso. Ele foi me sondando até que me perguntou sobre sexo a 3, em nós convidar uma menina pra juntos transarmos. Eu não gostei muito da ideia, fiquei com ciúmes, mas depois comecei a pensar como seria e resolvi dizer sim. Começamos então a procurar, algo que era impossível. Tentamos através da internet mas sem sucesso. Até que Douglas venho sugeriu algo no meio de uma transa. "O que você acha de sairmos com um casal? Você topa?", eu rapidamente respondi, " se tu topar eu topo". Depois dessa transa começamos a planejar, Douglas fez a frente pois eu tinha receio de transar com outro homem. Ele criou um perfil em um site para casais e ficou a caça de um casal de bom nível e iniciante como nós para começarmos uma relação.

Certo dia, cheguei da faculdade Douglas me chamou pra frente do computador e me disse que havia conhecido um casal, eles eram mais velhos o homem (César) tinha 48 anos e a mulher (Simone) 39, na hora eu disse que não, tentei mostrar alguma objeção. Douglas me explicou que eles eram de bom nível e nunca haviam feito trocas de casais, eram um casal conservador. Conversamos por MSN os quatro, trocamos fotos e falamos sobre a vida, Douglas sugeriu a ideia de trocarmos os telefone e no outro dia os casais se ligariam. E isto ocorreu, no outro dia ao meio dia, enquanto estava no meu almoço meu celular tocou, era o homem do casal, o nome dele era César, quando atendi fiquei nervosa e ao mesmo tempo excitada, minha barriga gelava mas meu desejo aumentava, conversamos um pouco, ele tinha uma voz grossa e era muito simpático. As ligações eram diárias as vezes três ligações por dia, se, contar os SMS trocados. Lógico que o Douglas não sabia desse envolvimento, mas era ele que encabeçava a ideia de nos encontramos. Fato que não demorou pra acontecer.

Douglas e César combinaram de que em um sábado a noite íamos nos conhecer em um bar em uma cidade vizinha a qual moramos. No mesmo dia fui as lojas para compra uma roupa para o tão aguardado encontro, sempre me vesti de forma bem conservadora, mas naquele dia ia fugir das minhas origens. Comprei um vestidinho preto curtíssimo mal cobria a minha bunda, super decotado e apertado, o típico vestido de perigueti. Nos pés coloquei um sapato de salto alto vermelho e me enchi de bijuterias. Fui ao salão para me produzir, me preparei toda para anoite que eu não seria eu.

Logo chegou a noite e eu e Douglas fomos para o nosso encontro, chegamos ao estacionamento do bar e já sabíamos que César e Simone nos esperava no bar, pois Simone havia ligado para Douglas avisando. Antes de descer do carro Douglas me pediu algo, me pediu algo muito estranho. Pediu que eu tirasse a minha calcinha, que fosse de vestido curto e sem calcinha. Eu disse "Não, esta louco", mas ele disse que era pra provocar o casal, brincar com a fantasia de todos, que era pra mim seduzir eles, levar eles a loucura. Por fim eu aceitei.

Entramos no bar e finalmente lá estávamos os quatros, frente a frente. César era um homem alto e magro, pele clara e cabelo curto, se vestia bem mas não era bonito, mas mesmo assim mexia comigo só pelo jeito que olhava. Ele me olhava com uma insegurança e timidez que me excitava, parecia um gatinho acuado com medo de mim e que eu teria que seduzir para vir até mim. Simone era morena de cabelos cacheados, curto. Ela era baixinha e gordinha bem diferente do que imaginávamos, ela pouco falava, praticamente não falava. O mais falante no inicio era Douglas que tentava por César e a Simone na conversa, mas a timidez dos dois não faziam que o papo prosseguisse. Então resolvi puxar assunto com César e ele retribuiu, começamos a conversar até porque já tínhamos uma certa intimidade porque nos falávamos por telefone, o papo fluía ao ponto que Douglas e Simone foram posto de lado, os dois conversavam sobre coisas sem sentidos enquanto eu e César começávamos a nos curtir.

No meio da nossa conversa notei que César não tirava os olhos do meu corpo, se fixava principalmente nos meus peitos e nas minhas pernas. Comecei então a abrir as minha pernas, deixando a minha buceta raspadinha, rosada e beiçuda amostra. Aquilo o deixou louco, ele parecia não acreditar no que via, a Simone também percebeu e ela parecia não estar gostando. Mas eu estava adorando ver um homem bem mais velho que eu louco por mim. E ele não podia estar acreditando que a meio metro dele estava uma menina de 19 anos seminua se insinuando pra ele. Aquilo realmente elevou a temperatura da noite, comecei a provocar ainda mais, disse que o sapato estava machucando os meus pezinhos, ele ficou com pena, fez uma cara de safado e pediu pra ver, tirei o sapato e mostrei o meu pé a ele, ele pediu que eu colocasse o pé no joelho dele pra ele poder ver melhor, e eu bem puta obedeci, arregacei a minha buceta pra ele, colocando o meu pezinho no joelho dele. Isso causou um mau estar com a Simone, que parecia estar odiando a minha ousadia. Para amenizar o clima o Douglas deu a ideia de irmos a uma casa noturna que ficava a algumas quadras do bar que no qual estávamos.

Chegamos a casa noturna e procuramos um lugar mais reservado para nos, Douglas começou a provocar a Simone, que vendo que o César estava tarado por mim, começou a ceder ao Douglas. Durante a balada, Simone pediu que César levasse ela ao banheiro, mas Douglas se ofereceu para leva lá. Isso deixo César e eu sozinhos, e logo ele partiu pro ataque, estávamos encostados um no outro pois tinha muita gente na casa, e ele me abraçou como se fosse meu namorado, foi estranho mas eu adorei, cheguei bem perto dele e o abracei na sua cintura, e ele começou a descer as mãos até a minha bunda. Nossos rostos estavam perto um do outro, ele levou a sua mão até o meu queixo e levantou o meu rosto e me beijou. Um beijo delicioso, de duas pessoas qua por boa parte da vida mão sabiam o que era beijar outra pessoa que não o seus parceiros. Ele me pegava com vontade, e isso ,e excitava ainda mais, logo colocou a mão no meia das minhas pernas e quando Douglas e Simone voltaram nos flagram aos beijos e César me masturbando em meio a uma balada cheia de gente. Os dois disfarçaram e saíram de perto, deixando caminho livre pra mim e o César nos arretarmos. Alguns minutos depois Douglas venho até nos e sugeriu que fossemos a um motel, lógico que topamos, mas quando fomos sair da balada a Simone se dirigiu ao César e eu interrompi o caminho dela dizendo que hoje era eu que ia com ele ao motel. Ela sorriu e foi até o o Douglas.

Douglas e Simone saíram primeiro do estacionamento da casa noturna, enquanto isso César e eu nos pegávamos no carro, ele estava sem jeito. Tinha vontade mas era muito reservado. Tive que tomar a iniciativa, abria a sua calça e tirei o seu pau pra fora. Era um pau grande, grosso, enrugado e reto. Mandei ele ir indo ao motel que eu ia guiando e chupando ele. Chupava, lambia e punhetiava, parecia que aquilo tudo era novo pra ele. Chegamos no motel e fomos até a garagem, Douglas e Simone já haviam subido ao quarto. O clima era quente, eu estava praticamente nua, com os peitos de fora e o vestido pela cintura. Ainda dentro do carro parei de chupar e o beijei. Ele tirou o meu vestido e subi nele, ele se mostrou assustado, eu peguei no seu pau e comecei a meter na minha buceta. Eu finalmente ia sentir outra pica na minha xoxota. Eu estava louca e ele pediu para eu parar, pois ele não tinha preservativo e já estava quase gozando. Nem liguei pra O que ele disse. Sentei no seu pau, assim mesmo no pelo, comecei rebolar em sua pica enquanto ele chupava os meus peitos. Logo senti a minha buceta se encher de porra. César tinha gozado dentro dela.

Sai do carro e fui até o quarto, Douglas e Simone estavam conversando ainda, quando entrei no quarto a minha buceta escorria porra. César ficou no carro, estava acabado, precisava de energia. A imagem da minha buceta entupida de porra assustou a Simone, mas isso fez com que ela cedesse ao Douglas, ,e deitei na cama do lado deles, Douglas finalmente comeu a comer a Simone, que tinha uma buceta peluda e peitos enormes. Douglas comia ela com vontade e isso me excitava, peguei mão dela e comecei a passar a sua mão no meu corpo, no inicio ele resistiu, mas depois ela mesmo já apalpava os meus peitos. Peguei os dedinhos dela e passei na minha buceta, e depois chupava um por um. Isso enlouqueceu, perguntei a ela se ela queria me chupar, ela responde que sim. Nos ajeitamos, ela de quatro, o Douglas fedendo ela por trás e eu deitada de perna aberta sendo chupada. Foi delirante, ela chupava com vontade, sem nojo. Enquanto isso o César já estava ali de pau duro do lado da cama, pedi pra ele que me desse a sua pica, pois queria chupar. E lá fomos nós, eu chupando um pau lindo, e sendo chupada. Aquilo maravilhoso, estava encantada com a pica do César, eu chupava, lambia até o saco, chupava as suas bolas, e voltava a chupar enfiando tudo aquilo na minha boca. Ele tentava me tirar da cama, queria eu só pra ele. Tirei a Simone da minha buceta, disse que queria um pau, e ele prontamente atendeu. Ele me colocou de 4 e me comia, da mesma forma que Douglas comia a Simone, Douglas não gozava, judiava Sá Simone que já havia gozado duas vezes, César me estocava sem parar, eu gemia muito alto, nunca tinha sentido o que eu sentia, a forma com que me tocava e olhava, aquilo simplesmente era o melhor sexo da minha vida. Não resisti, enquanto ele metia e me beijava eu gemia, eu nunca fui de gemer, mas com o César eu gritava de prazer, até que gozei. Não só gozei como me acabei, não tinha energia pra ficar de pernas abertas. César percebeu e me levou pra banheira, no seu colo.

Deitei má banheira e ele se sentou na borda, logo percebi o o que ele queria, queria ser chupado. Me virei e cai de boca, mamei o saco dele, chupei as suas bolas e subi até a cabeça do pau dele, e lambi bem devagar olhando pra ele, e disse "goza pra mim, seja o primeiro macho a gozar na minha boca". Parece que foi uma ordem, logo depois de pedir pra ele gozar, ele me presenteou com um jato de porra má boca e sussurrou no meu ouvido, "toma tudinho minha puta". Aquilo era o máximo, pela primeira vez eu sentia o gosto de uma gozada na boca enquanto era tratada como vadia. Depois que gozou César entrou na banheira e ficamos abraçado curtindo a banheira.

Eu não queria que Douglas me visse e clima romântico com o César, levantei e fui pra cama, eles sugeriram que nos quatro fossemos pra banheira, mas não aceitei, queria uma folga. Douglas e Simone foram ao encontro de César na banheira. Mas César não estava interessado mais na Simone, inventou uma desculpa e deixou os dois sozinhos e venho até a cama junto de mim. Ele se deitou no meu lado e me abraçou, começamos a trocar carinhos, perguntei a ele se ele já tinha comido um cúzinho e ele respondeu que não. Eu disse a ele que meu cú era virgem. Aquilo era o que bastava para ele querer comer o meu cú. Ele lubrificou o meu cú lambendo ele, nunca ninguém tinha tocado nele, até que César me fodia o cú com muito carinho, parecia que eu estava transando pela primeira vez, César já havia gozado duas vezes, isso fez que demorasse a gozar. Simone e Douglas acabaram de transar e ficaram disfarçando fingindo não ver que eu estava sendo fudida pelotão único buraco que faltava Ser fudida. O César demorou uma mais de uma hora pra gozar, eu já não agüentava, pois mesmo com tesão a dor era grande. Mas ele gozou, no fundo do meu cu, de novo sentia a porra dele dentro de mim.

A noite acabou ali, nos vestimos e fomos cada casal pra sua casa. César e eu continuamos mantendo contato em sigilo, transamos algumas vezes depois disso. Mas decidimos parar com o nosso caso, para preservamos nossos casamentos.

Espero que tenham gostado, mesmo eu não tendo muito jeito pra escrever.

Obrigada,

Suzane