O Paizão



Eu morava em Boa Viagem, Recife.
Com vinte e poucos anos, era a primeira experiência de autossuficiência. Morando só. Com responsabilidades de manter uma casa, profissão, além de estudos e tudo o mais.
Morava na quadra da praia de boa viagem... na Av. Eng. Domingos Ferreira busquei um táxi para ir ao Aeroporto de Guararapes...
Estava aguardando algum veículo disponível quando ao longe, uns 100 metros, avisto um cara com seus 1,65m, moreno, forte, pêlos desenhando uns músculos muito bem torneados, sunga estampada de folhas verdes e fundo branco. Muito foda! Nunca esqueço dessa fotografia na minha cabeça!
Eu, com 1,75m, 75kg, malhado (não muito...) bronzeado de praia cabelos curtos, estilo militar, e pelos nos braços e pernas... pois era onde se podia ver... eu estava de bermuda e camiseta.
Fixei meus olhos naquele cara tão firmemente que só percebi que ele tinha uma criança nas mãos quando passou por mim, entrando na portaria de um prédio bem em frente onde eu estava aguardando por um táxi. Passou me encarando. Rosto fechado. Mas com um sorriso bem discreto.
Fiquei com medo de arrumar confusão. Pensei em sair dali pra buscar o táxi em outro lugar quando o vi, lá de dentro da portaria, com a criança no colo e sorrindo pra mim. Relaxei. Mas nem comemorei, ainda estava assustado!
Quando finalmente vi um carro disponível, escuto o barulho do portão do condomínio se abrindo. Olhei de súbito e vi o moreno de novo. Dessa vez sem a criança por perto e de bermuda e camiseta. O táxi, sem entender bem meu sinal, não parou e foi embora.
Ele disse lá do portão ainda:
_Que bom que perdeu o táxi!
Eu:
_Pô, estou muito tempo aqui esperando por um! Sacanagem!
Ele:
Você não sabe o que é sacanagem! (sorriu)
Eu olhei sem graça e sem entender e apenas sorri sem malícia... sempre fui meio desligado.

Ele se aproximou e disse:
_Tem tempo pra tomar um côco?
Eu:
_Na verdade não! Tenho que resolver uns lances no Aeroporto e não quero me enrolar!
Ele:
_Ok! Posso saber o nome desse carioca ocupado que não pode nem bater um papo com um novo amigo?
Dessa vez entendendo a insistência dele, respondi maliciosamente:
_O carioca "marrento" se chama Bernardo e o moreno exibidão de Boa Viagem, como chama?
_Murilo.
Ele:
_Marrentão, vamos tomar um chope mais tarde?
Eu:
_Vamos nos falando!

Trocamos telefone...

Mais tarde, fui à academia e propositalmente passei em frente ao condomínio do Murilo. Claro que não vi ninguém. Mas fiquei ofegante quando lembrei da história que protagonizai com ele ali, mais cedo.
Comecei a imaginar mil paradas enquanto malhava... se ele chupava bem... se curtia dar... e se ele não curtisse como ia ser já que não curto ser passivo... quem era aquele moleque com ele? Filho? Será casado?... Enfim, o jeito masculino daquele cara que claramente estava a fim de algo diferente de uma amizade entre dois caras me intrigava muito... pois muito já tinha ouvido dizer da violência de Recife... mas também me excitava.
Na volta da academia, por volta das 22:30h vejo 2 ligações perdidas dele no celular. Retornei a ligação.
_Pô marra! Não me atendeu macho... que pena! Tava afim de sair pra tomar umas contigo e conversar...
Eu:
_Foi mal, brother! Tava malhando.
Ele:
Pô, macho... fala assim não! Fico doido com esse sotaque de carioca!

Eu já havia escutado sobre o meu sotaque um milhão de vezes e sempre achava graça pois quer mais sotaque do que o nordestino??? rs

Eu:
_Também está tarde pra mim. Amanhã trabalho cedo!

Ele:
_Vamos só tomar uma cerveja aqui em casa? Meu filho já dorme e fica ruim deixar o moleque sozinho.

Concordei. Com muito receio fui ao seu apartamento.
Estava tão nervoso que nem excitado eu fiquei. Mesmo vendo o moreno que mais cedo deixou minha cueca toda melada só com um aperto de mãos.
Papo vai papo vem. Tomamos duas taças de vinho cada, pois já era agosto e chove muito nos fins de tardes e noites em Recife nessa época. O frio nordestino... rs
Quando olhei no relógio já era mais de meia noite. Eu disse que eu tinha que ir embora pois o pessoal que morava comigo (éramos 4 amigos - um por quarto do apartamento) já deviam estar preocupados (nos cuidávamos pois saímos todos de outros lugares pra morar em Recife e tals... éramos como irmãos).
Ele:
_Claro! Eu te levo lá, quer?

Eu:
_Não precisa.

Ele:
_Pô macho. Só me dá um beijo antes de ir?

Aquela boca carnuda, morena, barba por fazer, aparelho nos dentes e voz grossa me pedindo um beijo foi a senha para começarmos nos beijando... cada vez mais forte... em pé, no meio da sala...
Em dois segundos estávamos peladões no sofá, nos beijando, nos esfregando, paus duros como rocha...o meu 19cm, grosso, envergadão, cabeça bonita, todo proporcional, com saco grande o dele moreno, reto, uns 17cm, grosso com pelos aparados como os do resto do seu corpo... os meus também são assim...
Ali prosseguimos em direção ao sexo... boquetes, 69, sarradas... e pra sacar qual é a dele enquanto o beijava escorreguei meus dedos no seu cuzinho e escutei o gemido dele que eu mais esperava... entendi o que ele queria.
Ele:
_Porra macho, você vai comer meu cú?

Eu:
_Pô brother, fiquei o dia inteiro pensando nisso!

Ele:
_Carái véi... sabia que tú gostava de cú de macho!

Botei ele de quatro, abri aquela bundinha peludinha, pelos pretinhos e lisos... o cú lisinho! (o FDP deve dar pra caralho, pensei!)
E toma de mais lambida, pois curto muito brincar com o cú de um cara, ainda mais macho como ele...
Botei minha camisinha que estava na mochila da academia, uso uma com a largura um pouco maior do que a tradicional pois as comuns machucam muito meu pau, e ainda com a língua no rabo dele e terminando de vestir a camisinha na minha rola ele se virou e disse:
_Porra macho, tô com vontade de gritar de tanto tesão... se meu filho estivesse com a mãe dele hoje tú ia ver só... mas hoje vai ter que ser na encolha... agora mete aqui... quero ver você socando no meu cú!

E assim foi... com muita dificuldade consegui colocar a cabeça do meu pau no buraco dele... já tinha sacado isso enquanto brincava com o cuzinho dele na minha língua e dedos... ele disse que era raro transar com homem... pois com filho fica difícil sair, conhecer gente nova...
pensei que eu ia machuca-lo com meu pau... e eu não queria isso!
Comi ele de frango assado, de quatro, de lado no sofá, no chão, na mesa de jantar, na varanda, e lá pelas tantas ele já sentava com força no meu pau... gozei umas 2 vezes... demoro muito a gozar... ele me disse que gozou 4 vezes e duas delas sem tocar no seu pau... Acreditei. Já fiz isso outras vezes...

Por volta das 05:00h da manhã... conseguimos aplacar nosso tesão um pelo outro. Sentamos, conversamos mais, amanheceu e fui pra minha casa só tomei um banho e fui trabalhar!
Meus amigos preocupados deduziram logo:
_Foi mulher brother! Berna é foda! Nem avisa... agora fica aí, na merda!

O dia foi cansativo pacas... mas Murilo e eu nos víamos frequentemente! Nossa amizade ficou forte e sempre transávamos em todos os lugares de Recife!rs

Essas eu conto depois!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico picapiroca

Nome do conto:
O Paizão

Codigo do conto:
36434

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/10/2013

Quant.de Votos:
19

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