Era uma tarde destas de dia nublado, um friozinho de cortar a pele... Peguei-me fitando um grampo de cabelo já carcomido pelo tempo, que eu sustinha entre os dedos da mão. Foi ai que me lembrei de Evelyn (obviamente este não é o seu nome verdadeiro e o usarei para não evidenciar a pessoa)... Uma mulher na flor de seus 26 anos de idade, pele alva como flocos de neve, dos cabelos castanhos tão lisos que chegavam a tilintar com o resfolegar do vento. Linda, sempre bem vestida e maquiada, sempre usando um batom vermelho, acompanhado de unhas no mesmo tom. Ah Evelyn... Arrasadora de corações... Tinha uma aparência angelical, mas deixava transparecer propositadamente um olhar de fêmea fatal. Olhar de mulher que te come e depois quer mais. Safadinha que só ela. Sempre que possível usava decotes abusados deixando a vista seu lindo colo... Por vezes eu me debruçava à sua mesa no intuito de enxergar algo a mais. E a danadinha sempre se inclinava um pouquinho para satisfazer minha curiosidade por aquele corpo que exalava o prazer. Num dia, após muitas investidas tímidas, criei coragem para chamá-la a sair comigo. Foi um nervosismo só. Aquela deusa ali, defronte a mim, exuberante e eu tremendo mais que vara verde... Enfim, chamei. Supreendentemente ela disse sim, mais impôs suas condições. Não seria um barzinho ou um motel que a satisfaria. Não, não!!! Aquela mulher libidinosa queria algo maior. Queria fortes emoções. Não se contentaria com pouca coisa. Ansioso perguntei aonde iríamos e ela de bate-pronto me respondeu: - Vamos à um clube de swing. Ela não sugeriu. Afirmou. E concordei, mesmo espantando com a insegurança do que estaria por vir. Dirigimo-nos ao tal luxurioso lugar. No caminho, dentro do carro, poucas palavras trocamos. Acho que ela notou meu nervosismo e foi tolerante com isto. Apenas postei minha mão sobre sua coxa, semi-exposta por uma minissaia de rendinhas, quase transparente. Ao chegarmos entramos de mãos dadas, como fazem os casais. Combinamos que ali seríamos namorados em busca de um prazer e de emoções novas. Já sentados à mesa, fomos abordados por um casal muito simpático que nos apresentou as nuances do lugar. Ela (a Evelyn) foi logo trocando olhares comigo como quem quer dizer “adorei os dois”. Meio que sussurrando perguntei a ela se queria a companhia dos dois e ela mais que safadamente me respondeu: - Quero ela! Eu disse – Espere! Não posso sobrar nesta brincadeira. Não vou ficar chupando os dedos. Mas aceitei em bom tom a escolha dela, afinal as mulheres é quem definem as regras por lá. Dirigimo-nos antes para outra sala, onde muitos casais transavam alucinadamente para conhecer melhor a casa. Eram bundas que não tinham donos, pirocas duras e latejantes metendo em bucetinhas molhadas e com seus rabinhos ardentes por uma boa chambrelada. Ficamos ali, numa poltrona individual. Sentei-me e pedi que ela sentasse ao meu colo, o que ela fez de pronto. E a coisa foi esquentando... Ficamos olhando aqueles casais num verdadeiro bacanal. Numa orgia sexual magnífica, coisa que eu nunca tinha visto até então (e acho que ela também não). Foi ai que vimos, logo aos nossos pés, um casal transando e fudendo muito. E eu me contendo com aquela maravilhosa mulher em meu colo, roçando sua exuberante bundinha em minha pica. A danada vez em quando, para me provocar, dava uma reboladinha. Eu já estava rijo como um mastro de navio e sentia a cabeça do meu cacete latejar de puro tesão. Quando o rapaz gozou na boca da mulher, não consegui me segurar. Meti minha mão por entre o decote da blusa de Evelyn e comecei e acariciar seus peitos, circundando meus dedos por entre seus biquinhos já endurecidos, que marcavam sua blusinha acetinada. Ela retribuiu pegando, por cima da minha calça, o meu membro que cutucava sua bunda tesuda. Respirei fundo pra não gozar ali mesmo, apenas de excitação. Mas ela queria mais e num repente se virou para meu rosto cerrando um longo beijo de língua, daqueles que molham até a barba da gente. Taradíssima, ela foi abrindo meu zíper e gentilmente e sua mão adentrando em minha braguilha, foi logo puxando o meninão para fora. Logo seus lábios róseos estavam engolindo até o fim meu pau e eu me deleitando de prazer. Por vezes pedi a ela que esperasse, pois eu não queria gozar ainda. Ainda tínhamos muito que fazer. Ela com um sorriso maroto, nestes momentos mordiscava minha pica e lambia minhas bolas, escorregando sua língua quente e úmida por minha virilha. Foi difícil me conter, mas consegui. Aquela cena nos atiçava cada vez mais e dali fomos atrás do casal que ela gostara. Logo estávamos num quarto, sem portas, aberto para quem quisesse ver as safadezas e gostosuras que faríamos ali. A Evelyn foi de pronto beijando a mulher e deitando-a na cama, sutilmente, enquanto nós homens nos postamos aos cantos da cama, apenas observando o quanto as mulheres são delicadas na arte da sedução e do sexo. As duas foram se despindo mutuamente e se tocando e acariciando seus corpos curvilíneos, o que nos deixou muito tarados. O ápice foi quando Evelyn caiu de boca na botija (rsrs) literalmente. Aliás, que botija... Um grelinho delicado e molhadinho. Ao ver esta cena fui logo passando minhas mãos pelos corpos femininos ardendo naquela cama em chamas de prazer e gozo. O marido foi também acompanhando a situação. Quando percebemos estávamos com nossos membros eretos e sendo chupados numa gulosa fenomenal. A esposa do cara agarrou nossas duas picas e chupava-as freneticamente enquanto a Evelyn a masturbava com sua língua feroz e com dois dedos penetrados em sua bucetinha. Em dado momento a Evelyn pediu para que eu a fodesse com toda força, ficando de quatro e com a boca na xoxotinha da mulher, que continuava no boquete para o marido. Penetrei-a e com golpes violentos e movimentos de vai-e-vem que mais pareciam um pistão correndo dentro do motor. Ficamos ali por tempos, saciando nossas taras. Foi ai que gozei a primeira vez, enchendo aquela bucetinha, não virginal, mas apertadinha, de muita porra e gozo. Depois nós homens trocamos as mulheres. A esposa do rapaz era muito gostosa mesmo. A Evelyn soube escolher (safada). De buceta quente e úmida, fui me ajeitando naquela cama disputada por quatro corpos quase entrelaçados de tesão e volúpia. Notei que Evelyn gemia baixinho, ao meu lado, sendo penetrada pelo marido, talvez para que eu não percebesse que ela estava tendo muito prazer com ela também. Isto não me incomodou. Senti uma lisonja e vi o quanto ela se importava comigo também. Continuamos num frenesi imenso e sussurrei ao ouvido da esposa que eu queria o seu cuzinho. Ela se virou e foi logo levando o bruto para a portinha do seu rabinho. Tive dificuldades em meter no rabinho dela, mas com uma lambidinha da Evelyn a coisa fluiu. A mulher berrava e gemia num misto de dor e prazer. Com muito tesão, gozei novamente e já exausto, sentei no canto da cama e apreciei a foda da Evelyn com o marido. O cara nitidamente tentava se conter com as reboladas da Evelyn que agora montada sobre ele mais parecia uma cavaleira domando um potro selvagem. Agora já galopando o pauzão do marido ela gozava alucinadamente. Eu podia ver seu grelinho tremendo de tanto tesão. Ao terminarem a putinha da Evelyn me pediu para enrabala enquanto o marido a fodia na bucetinha já toda gozada pela primeira metida. Mesmo cansado, busquei forças sei lá de onde e parti pra cima dela. Ela gentilmente sentou-se sobre meu pau enquanto o marido a bilbocava na xaninha apertadinha. Foi uma meteção danada. A mulher agora, em pé, com as pernas abertas sobre o rosto da Evelyn, era chupada em sua xoxota caliente. A Evelyn estava adorando tudo isto. E eu também. Depois nos revezamos, eu e o marido, entre o cuzinho e a bucetinha da Evelyn, que gritava: - Arrombem meus buracos... Quero que esporrem simultaneamente em mim, em todos os buracos... Pedido feito, pedido atendido... Gozamos muito nela. Enchemos o cuzinho e a bucetinha dela com muita porra. E em seguida a esposa a beijou profundamente nos lábios e foi descendo até sua vulva que mantinha o gozo ainda dentro, lambendo-a até sugar todo o gozo de sua racha, masturbando seu cuzinho com dois dedos para escorrer minha porra que ali estava. Após cerca de duas horas no rala e rola, já cansados e satisfeitos plenamente de gozo, nós quatro fomos pra banheira de hidromassagem relaxar... Claro que o local era sugestivo e excitante, mas esta história conto numa próxima vez. Por fim, eis-me aqui nestas parcas linhas transcrevendo minha melhor experiência sexual, até o presente. Tudo por fitar aquele grampo de cabelo que me trouxera as melhores recordações de alguém que amei foder. Obrigado.
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