Pamela, a escrava negra 1



Pamela era negra, cabelos alisados no salão. Sua bunda era pequena, mas redonda e arrebitada, sempre valorizada pelos micro shorts que vestia. Seus lábios eram muito carnudos, como são comuns em negros. No entanto, o que mais chamava a atenção para aquela negrinha era o tamanho de seus seios, se é que podem ser chamados assim... Verdadeiras tetas de vaca, enormes, desproporcionais, imensos e com auréolas gigantes e marrons. Era conhecida no bairro como "TETUDA" ou "VACA LEITEIRA".
Pamela, ou Vaca Leiteira, como preferirem, cresceu solta e brincando com os meninos da rua. Alguns deles bem mais velhos e que não perderam a chance de abusar daquela menininha peituda - visto que Pamela sempre fora fogosa e nunca se dera o valor. Era todo dia brincando com os garotos e não demorou nada para suas tetas terem sido chupadas por todos os moleques da vila.
Sua mãe, Izaura, quase tão peituda quanto a filha vivia bêbada ou fumando crack. Era comum ver ela chupando Pinto em troca de uma pedra de crack. Extremamente magra e com seus peitos murchos e caídos vivia noiada pela rua e nunca deu atenção para Pamela - nem sabia quem era o pai da desgraçada.
E foi assim que a menina Pamela, conhecida como TETUDA cresceu. Vendo a mãe drogada se submetendo a qualquer coisa por drogas. Até com cachorros Pamela assistiu sua mãe transar. Izaura, sua mãe, era realmente um lixo de ser humano.
Com 16 anos, Pamela ficou uma semana apanhando e sendo estuprada por 3 traficantes para pagar uma divida de sua mãe. Quando eles a libertaram, foi direto a um hospital para tratar seus ferimentos. Lá, por acaso, na lanchonete, conheceu Marcos, um advogado que puxou papo com aquela negrinha com tetas enormes e toda cheia de hematomas.
Marcos ofereceu um trabalho de empregada para a negrinha e disse que ela poderia morar na casa em que ia trabalhar.
Pamela foi conhecer a casa quando teve alta do hospital e resolveu aceitar o emprego. Afinal ela ia ganhar um pouco mais que salário mínimo e ainda teria um quarto com uma tv só pra ela, muito mais que uma negra ordinária como ela estava acostumada.
No outro dia Marcos explicou o trabalho a ela e saiu para o escritório. Na volta tinha uma sacola e entregou a Pamela.
- Tome, este é o uniforme que vai usar para trabalhar. Troque imediatamente.
Quando Pamela viu o uniforme ficou chocada: era completo, com calcinha fio dental vermelha, micro saia branca apertadíssima e um top vermelho minúsculo que deixava suas TETAS DE VACA quase caindo para fora.
- Seu Marcos, mas acho que este uniforme ta muito curto senhor.
- Cale a boca e vista logo negra, eu sou seu patrão e sou eu quem manda. Negrinha insolente! Vai, obedece logo!
- Sim senho seu Marcos.
Pamela ficou um escândalo com aquele uniforme, que parecia mais roupa de puta de rua que de empregada. Sem falar nas tetas enormes, totalmente desproporcionais e gigantes naquele top vermelho minúsculo. A calcinha vermelha atolada no rabo podia ser vista pela transparência da micro saia branca. E pra finalizar, Marcos entregou a ela um tamanco preto com salto e um batom extremamente vermelho, o que fez com que sua boca parecesse ainda maior.
Foi assim que ela apareceu na frente de seu patrão.
- Muito bem, daqui para frente quero vc sempre vestida desse jeito. Outra hora compro mais uniformes desse tipo para você. Agora vá fazer seu serviço preguiçosa! Alias, comece por aqui e cuspiu no chão da sala.
- Anda! Limpe MACACA!
- Você não pode falar assim comigo seu Marcos.
-SLAP! Marcos esbofeteou a cara da desgraçada que quase a derrubou no chão. Macaca sem valor, vaca leiteira, eu sou seu patrão e posso fazer o que eu quiser e chamar-te do que eu quiser! Imunda! Agora limpa logo isso sua preta desgraçada!
Pamela, chorando e com medo começou a limpeza com um pano mas foi agarrada pelos cabelos.
- Com o pano não macaca, com a língua! Anda, vai! Lambe, lambe, lambe!
Quando Pamela, dominada pelo medo começou a lamber o cuspe de Marcos, este começou a rir da cara dela.
- KKkkkk é um lixo de preta mesmo kkkkk lambe vai, lambe neguinha!
Pamela náo sabia direito o que sentia, tinha medo de Marcos, mas também achava que ele tinha o direito de fazer aquilo com ela. Afinal, Marcos era um bem sucedido advogado branco de 40 anos e ela era só uma neguinha pobre filha de uma noiada de crack. Na cabeça dela aquilo que estava a acontecer era a ordem natural das coisas e estava a aceitar naturalmente ser humilhada por Marcos.
Quando acabou, olhou para Marcos e disse: Pronto Senhor.
Estou vendo VACA, mas vejo que terei trabalho com vc até aceitar o que realmente é.
- Seu Marcos, o senhor disse que eu só teria que limpar a casa e agora fica me tratando desse jeito... O senhor tem que me respeitar.
- Kkkkkkk respeitar você? Você deve estar loca sua macaca, você é só isso! Uma macaca para mim fazer o que eu quiser... Ah, mas você vai aprender... Oh se vai!
- Fica de 4 que eu vou espancar sua bunda para te educar, anda!
- Não vou fazer isso seu Marcos.
Marcos, tomado de fúria pela negativa de Pamela a segura pelos cabelos e dá 3 fortes tapas em seu rosto e a joga no chão. Pamela chorando pede Marcos parar por favor e recebe um chute na barriga.
- Faz o que eu mandei Puta!
Então ela obedece, fica de 4 no sofá oferecendo sua bunda para Marcos.
- Escuta aqui MACACA, isso que eu vou fazer é para vc aprender a não me desobedecer. Esta entendendo? Vc merece isso!
Assim começaram os tapas de Marcos na bunda negra de Pamela. A força usada era total e a negra berrava de dor. Enquanto espancava aquela bunda o pinto de Marcos ficou tão duro que parecia querer estourar a calça. E ele batia com mais força ainda, os gritos de Pamela o excitavam e seu pau pulsava.
Finalmente Marcos parou com o espancamento, foi quando Pamela percebu o volume na calça do patrão e fixou o olhar. Marcos massageou seu caralho vagarosamente ao olhar da empregada e disse que ela poderia se retirar e que não precisaria mais dela hoje.
- Sim senhor Marcos, como o senhor quiser.
Chegando ao quarto, ainda chorando, desconsolada e triste pela surra e humilhação que sofreu, Pamela não pode deixar de perceber que sua buceta estava ensopada.

Tenho outro conto escrito sobre Pamela e talvez escreva mais, envie sua opinião por favor. Obrigado.

Foto 1 do Conto erotico: Pamela, a escrava negra 1

Foto 2 do Conto erotico: Pamela, a escrava negra 1

Foto 3 do Conto erotico: Pamela, a escrava negra 1

Foto 4 do Conto erotico: Pamela, a escrava negra 1

Foto 5 do Conto erotico: Pamela, a escrava negra 1


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Comentários


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marcy_ Comentou em 15/10/2013

adorei o conto ele e muito excitante

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escopiao Comentou em 14/10/2013

Gostei do conto plincipalmente porque minha mulher é negra a única diferenca é que os peitos da minha mulher sáo menores.




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Ficha do conto

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timeball

Nome do conto:
Pamela, a escrava negra 1

Codigo do conto:
36781

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
14/10/2013

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5