100% vulgar

Se for "vulgar" é expressar o que lhe vem na mente.
Nasci, viverei e morrerei 100% "vulgar".
Porque prefiro ser "vulgar" e ter minha liberdade de expressão.Do que ser uma puritana acorrentada Pela ditadura do preconceito e da repressão.Sou ousada e muito tarada pela vida em todos os sentidos.

Haviam 3 anos que estava separada de meu marido. Na realidade as coisas não vinham bem há um pouco mais de tempo. Dizem que depois da separação só ficam as mágoas. Não é bem assim não.
Das 5 melhores recordações que tenho do Paulo, 4 são sobre sexo.
O homem pra lá de gostoso. E o apetite.
Bom mas não foi para falar dele que resolvi escrever. A bem da verdade depois que conheci o Paulo, aprendi muitas coisas novas e com ele também aprendi a gozar. Acontece que peguei gosto na coisa, você me entende né? e agora separada preciso busco meu prazer da melhor forma que posso. Sozinha ou acompanhada. As vezes comete alguma loucura"
É sobre uma dessas "escorregadas" que quero falar.
Domingo a noite, passavam das 21hs, voltava para casa de uma visita à casa de meus pais. Passei o dia todo muito excitada. Tentei afastar as ideias que ao contrário voltavam cada vez mais intensas. Precisava de sexo. Precisava gozar e de verdade, pois ninguém merece passar a semana gozando com um vibrador. Precisava de um cacete de verdade.
Resolvi entrar no shopping, quem sabe dar uma volta e com um pouco de sorte encontrar alguém. Andei sem destino e nada. Parei na frente do cinema, olhei os cartazes e a única porcaria que ainda começaria era um filme de terror de qualidade bem duvidosa. Comprei a entrada e lá fui com pipocas e refrigerante para tentar me distrair.
Faltavam mais ou menos 5 minutos pra começar e o cinema ainda vazio, no máximo umas dez pessoas. Subi à ultima fileira e sentei-me na poltrona encostada à parede.
Distraidamente vi quando um homem, aparentando pouco mais de quarenta anos, levantou-se de uma das cadeiras bem a frente e caminhou em minha direção. Confesso que meu coração acelerou.
perguntou se estava sozinha e se podia sentar ali perto.
Respondi mais que depressa pois se não era o Leonardo di Caprio certamente não era o Tiririca (nada contra hahaha!) e pelo menos teria uma companhia para assistir ao filme. pelo menos pensei assim.
Chamava-se Piero com um sotaque meio italiano, falamos um pouco e não tive muita oportunidade de perguntar pois ele logo foi pura ação.
Assim que o filme começou, ele sentou bem ao meu lado e se, mandar aviso foi logo passando a mão nas minhas pernas. Pena que não vim preparada, imagina que loucura se estivesse usando um vestidinho? Na verdade não faria muita diferença. Apesar da calça jeans que eu usava, senti suas mãos quentes e fortes agarrando minha coxa. Nem pude falar nada pois o safadinho já estava me beijando.
Ahhh que delicia, fazia tempo que não sentia aquele enorme prazer. E o tipo ainda beijava gostoso. Bom pra dizer a verdade nem sei se meu índice de exigência é que estava baixo. Bom deixa assim mesmo e voltemos ao Piero, que acho que é a mesma coisa que Pedro, que assim como eu estava com muito tesão pois ao trocarmos carícias passei minha mão sobre seu pau. Ou sendo mais franca agarrei aquele pau enorme e duro. O cara parecia profissional da coisa pois poucas vezes vi daquele tamanho. Eu estava louca de vontade de sentar bem em cima daquele delicioso pau e gozar ali mesmo. Fomos ficando mais ousados e logo ele havia levantado minha blusa e praticamente arrancado meu sutiã. Brincou com a língua envolta dos mamilos duros enquanto numa das raras vezes, eu olhei por todo o cinema pra ver se não estávamos dando na vista. Das poucas pessoas que estavam ali nenhuma tinha condição de ver-nos. Relaxei, alias fiz mais do que isso e com um tesão e volúpia enormes, permiti que o delicioso sem vergonha desabotoasse minha calça e a abaixasse até o chão. E o pior com a calcinha e tudo. Você talvez já tenha passado por algum sentimento semelhante do tipo que o prazer de fazer algo é gigantesco se comparado com qualquer outra coisa, pois bem assim eu me sentia e se alguém me visse ali sendo devorada por aquele macho tarado eu não estava nem aí. Queria mesmo é gozar. E não demorou muito pois ele após descer minhas calças, chupou deliciosamente minha buceta e tive que controlar muito meus gemidos para que não virassem gritos de prazer. Quando gozei ele quis levantar a cabeça mas não deixei e pressionei-a novamente para o meio das minhas pernas até que ele entendeu que eu queria, precisava de mais. Engraçado como é a linguagem do sexo pois dois completos desconhecidos em poucos movimentos sabiam bem se entender. O segundo orgasmo foi mais demorado ainda que o primeiro. Sentia vontade de sair nua pelo cinema e mostrar à todos o quão delicioso era meu prazer. Felizmente não o fiz.
Chegou a vez dele e para meu máximo prazer fez com que eu fizesse um delicioso boquete na enorme pica que mau cabia na minha boca. Dei o melhor de mim e quando percebi seu gozo, afastei meu rosto deixando que ejaculasse sobre meus peitos. E gozou fartamente me deixando bem molhadinha. Isso tudo foi muito rápido não mais do que quinze minutos e ambos tínhamos gozado, mas ainda eu queria senti-lo na minha buceta. E assim o fizemos logo que descobrimos uma posição que enquanto metia em mim, ninguém nos visse. Deliciosamente gozei mas ele não parava de foder-me e cada vez com movimentos mais frenéticos chegou ao gozo que eu agora sentia jorrando surpreendentemente forte e quente bem no meio da minha xoxota.
Foi delicioso mas vesti rapidamente minhas roupas e alguns instantes depois já no meu carro, dirigi trêmula até em casa aonde cheguei rapidamente.
Já nua no banheiro, vi pelo reflexo do espelho meus seios melados do gozo.
Naquela noite dormi como um anjo!