A DONA DO SALAO DE CABELEREIRO

Este caso que vou narrar aconteceu no inicio do ano. Bem primeiro vou me apresentar sou Wegnar tenho 45 anos, 1:80 de altura, 100 kl, branco e as amigas me dizem que o bom humor e minha marca registrada. Sou casado com uma loira que claro uma vez por mês tem que ir ao salão retocar as raízes. Minha esposa desde muito nova frequenta um salão aqui em Ribeirão Preto que pertence a esposa de um primo dela. Seu nome e Jackeline e uma mulher de 40 anos, 1:75 de altura, 70 kl, cabelos pretos ate o meio das costas, muito ligada em religião(espirita)e por este detalhe minha esposa e Jackeline conversam bastante. Num sábado no inicio do ano minha esposa foi tingir os cabelos e quando chegou em casa percebi que as raízes do seu cabelo estavam em um tom vermelho e comecei a brinca chamando-a de mulher vulcão, e acredito que ela não tenha gostado daquela cor entrou em contato com Jaqueline que marcou o ultimo horário daquele sábado 21:00 hrs para retocar. Bem pra variar sobrou pra mim levar a esposa no cabelereiro e la fui meio de mal vontade mas dever e dever e vamos la. Chegamos no salão so estava Jackeline e uma outra cabelereira com uma cliente mas depois de 10 minutos acabou ficando eu minha esposa e Jackeline. Enquanto ela fazia os tais procedimentos sentei na recepção e peguei uma revista embora os ouvidos estivessem bem ligados. Enquanto ela lavava os cabelos de minha mulher pude perceber que Jackeline estava tendo problemas com o marido pois segundo ela o marido estava em depressão e afastado do serviço e não tomava atitude e aquilo a estava deixando doida, sendo que ela confidenciou a minha mulher que estava sem sexo há 4 meses. Quando ouvi aquilo e claro meu radar já deu sinal e prestei mais atenção. Ela falava que queria um homem que tivesse atitude e que seu marido sempre fazia o que ela mandava e que aquilo não estava certo porque mulher precisa de homem de atitude bla bla bla. Minha mulher ate brincou com ela dizendo "eu quer o Wegnar emprestado" as duas riram. Aquelas falas começaram a despertar meu lado lobo mesmo porque minha esposa jamais aceitou qualquer coisa deste tipo, mas vamos ver o que vai dar. Continuei folheando as revistas e prestando a atenção. Em dado momento minha esposa comentou que iriamos na segunda quinzena de janeiro passar uma semana no Guarujá e Jackeline ficou eufórica minha mulher explicou que um amigo tinha me emprestado o apartamento que tinha dois quartos e Jackeline se convidou para ir junto. Me perguntaram o que eu achava e eu concordei já imaginando aquela mulher de biquíni. Acabou o serviço deixamos o salão e fomos para casa e na cama eu indagava milha mulher sobre os assuntos do cabelereiro e ela não me escondeu nada dizendo que seu primo era um banana e que Jackeline não aguentava mais e ela já estava pensando em se separar. Fiquei na minha e aguardei a segunda quinzena. No dia combinado passei na casa de Jaqueline com minha família e ela e o marido nos esperavam. Ele ainda tentou dizer que gostaria de ir mas que não tinha cabeça e que estava em tratamento. Ao chegarmos no Guarujá nos alojamos e fomos almoçar e Jackeline se mostrava radiante. Após o almoço fui dar uma cochilada e quando acordei por volta das 16:00 horas chamei a todos para ir para praia. Meu filho já pegou a prancha de surf descemos e nos instalamos na areia. Como eu sempre frequento o local conheço um" barraqueiro" lá que de imediato me reconheceu e já armou o guarda sol e as mesinhas com cadeira. Eu e meu filho fomos pra agua enquanto que as mulheres ficaram na areia "fofocando". Depois de tomar vários caldos retornamos então minha mulher chamou meu filho e Jackeline para caminhar eu como sou um pouco mais esperto já pequei logo uma loira gelada e estava desfrutando. Jackeline disse que não iria mas que ficaria para me acompanhar no álcool. Ficamos bebendo e conversando e percebi que ela tinha falta de atenção e deixei ela falar a vontade. Ela lamuriou, reclamou conversarmos e por fim ela tirou a canga e deitou-se em uma toalha. Ela estava com um biquíni preto mas ele estava todo atoladinha em sua bundona. Vendo a cena não resisti e soltei logo. Benza Deus. Ela olhou para mim meio desconfiada eu com óculos de sol olhei pra ela e emendei. Querida que belo corpo hemmm , isto lá em casa ai meu deus e comecei a rir dando bebericadas na cerveja. Ela disse uai e sua mulher, Anjinho desde quando santo de casa faz milagre, seu marido deve passar bons bocados. Ela "quem me dera ele só faz quando eu imploro" Eu xiiii quem não da assistência abre concorrência e perde a preferencia. Ela To tão pra baixo que se aparecesse alguém e perigoso eu aceitar mesmo, Eu -onde me inscrevo. Naquele momento Jackeline olha pra mim, olha pro lado e diz Você não tem medo de sua mulher ouvir você me cantando não??? Eu Olha eu fiz um elogio pra você, e se você me der mole eu vou pra cima mesmo, mas este eu assunto entre nos dois minhas esposa e seu esposo não precisa ficar sabendo, mesmo porque eu já percebi que você e fogosa e ta precisando de uma pegada de jeito ou você acha que me engana? Jackeline corou pegou a cerveja deu um gole e novamente voltou a me fitar. Rapaz cuidado que eu to precisada. Eu Então vamos dar um jeito de tirar esta sua precisão oras. Ela me olhou com cara de arteira e disse "vou pensar no assunto". Percebi que era hora de tirar o time de campo levantei-me fui ate a barraquinha e pedi uma porção de fritas e um camarão bem como uma caipiroska. Neste tempo minha esposa e meu filho chegaram e logo eu levei as porções e as bebidas (o garoto bebe coca ok riso)Ficamos bebendo comendo e conversando e quando demos por fé já eram 19:00 horas. Fui ate a barraquinha paguei e subimos pro apartamento. Enquanto o pessoal tomava banho subi ate a cobertura onde tem uma piscina e avisei que ficaria por ali enquanto todos tomavam banho. Entrei na piscina e fiquei curtindo a visão do mar, estava ate distraído quando vejo Jackeline usando uma minissaia jeans e um top branco e olhando para mim disse todos já tomaram banho só falta você. Dei uma risada e nadando cheguei bem próximo da beira e dei uma olhada pra cima- Ela usava uma calcinha branca e ao ver tal peca olhei pra ela e disse "adoro branco - tiraria com os dentes" Ela olhou para baixo deu uma risada e disse Cuidado e começou a rir. Eu sai da agua e fui tomar banho. Minha esposa me esperava no apartamento perguntando se ela faria um lanche e eu de imediato Que nada vamos comer uma pizza. Meu filho claro amou a historia e fomos ate uma pizzaria. Durante este tempo por debaixo da mesa fiz alguns carinhos na perna de Jackeline e com esta historia eu estava excitado e durante a noite a dona patroa pagou o pato. No dia seguinte na praia novamente ficamos a sós e ele confidenciou que aceitaria minha proposta mas teria de ser em Ribeirão porque ela não achava justo ali. A semana demorou passar e eu sempre mirando na bunda de Jackeline. Voltamos a Ribeirão e na segunda eu liguei em seu celular e pedi uma hora, ela disse que já havia se programado e que naquela tarde eu a pegasse no Novo Shopping. No horário marcado a peguei e rumamos para o motel. Quando entramos no quarto o desejo aflorou nos beijamos e ela procurava pelo bruto pegando e dizendo "ai quanto tempo que eu não vejo um pau destes e já tirando ele da cueca abaixou e engoliu tudo. Ela chupava como se quisesse arranca-lo e eu segurando em seus cabelos e em virtude daquela boca deliciosa eu já estava quase gozando e não podia deixar isto acontecer peguei pelos seus cabelos e a joguei na cama. Deitei por cima e comecei a beija-la e tirar suas roupas. Virei-a de costas e mordi sua nuca, ela estava arrepiada. Mordi levemente suas costas e cheguei a sua bunda onde dei uma mordida e a fiz arrebitar e cai de boca na sua bucetinha . Chupava o clitóris com delicadeza e vez ou outra subia a língua e adentrava a seu anus. Ela estava entregue. Virei novamente de frente e comecei a dar atenção a sua bucetinha e ela não resistindo disse me da ele aqui que quero sentir também e colocando meu pinto na boca chupava com gosto. Naquele 69 me permiti ficar ate ela gozar e implorar por pinto então coloquei suas pernas por sobre meus ombros e a penetrei vagarosamente. Ela estava ensopada e grunia a cada estocada. Eu que não sou bobo peguei um pouco de seu fluido vaginal no dedo e comecei a dedilhar o clitóris enquanto penetrava e dali a pouco percebi seu gozo. Ela pedia e quase implorava para que eu gozasse mas eu sabia que na verdade ela queria e chá então virei ela de quatro e comecei a penetra-la segurando seus cabelos e ora ou outra dava um tapa em sua bunda e dizia " MEXE PUTINHA MEXE NA MINHA ROLA GOZA NESTE PAU" Ela perdeu a vergonha e mexia como uma cadela no cio dizendo "fode esta puta fode". Diante da cena o gozo foi consequência, então fomos tomar um banho e ficamos conversando e bebendo uma cervejinha. Não demorou muito e o bruto já estava de pé e ela se ajoelhou e novamente chupou sendo que enquanto ela chupava eu segurava forte em seus cabelos e cadenciava os movimentos. A coisa estava boa então não tive duvidas pus ela de quatro e com uma das mãos buscava seu anus. Ela percebeu minha intenção e dizia devagar ai que eu não estou acostumada. Molhei o dedo e dedilhava devagar ate que entrou um dedo e depois outro então me posicionei atrás dela. Ela novamente pediu cuidado e eu coloquei a cabecinha e fiquei de leve esperando ela se acostumar com o volume, em pouco tempo o bruto desapareceu em sua bunda e comecei a me movimentar devagar. Em sua fisionomia percebi que ela estava com dor e mudando um pouco a posição fiquei de pé com ela na beira da cama e com o bruto atolado em sua bundinha eu comecei a siriricar. Ela começou a gostar da brincadeira e dali a pouco gozava de novo. Eu demorei um pouco mais mesmo assim inundei aquele cuzinho de porra. Infelizmente a hora já tinha chegado e ela voltou pro seu salão. Agora pelo menos duas vezes por mês e minha doce rotina sair com Jackeline. Eu já a convenci a não largar do marido e temos este caso gostoso. Espero que tenham gostado do conto- abracos