No Kit



Por um período de tempo trabalhei e estudei no centro de São Paulo. tinha um colega de trabalho sempre reclamando que não estava tendo tempo pra nada. Ele dizia que, morando longe do centro, sempre chegava em sua casa cansado. Era apenas tomar um banho, dormir e no outro dia acordar às 5 horas da manhã. Resolvi ajuda-lo procurando um kit net para que ele morasse. Conversando com alguns amigos no trabalho, o Paulo da área de comunicação da empresa me falou que tinha um kit no bairro da Liberdade, pois tinha casado a mais de um ano e estava morando em um apartamento na vila Mariana, mas sua mãe morava no prédio onde a kit ficava, que poderia procura-la e acertar tudo, pequei o endereço e pedi licença para meu chefe na parte da tarde para poder acertar tudo.
Chequei no endereço do prédio e perguntei para o porteiro sobre o kit, ele me falou que o kit era do Paulo e que sua mãe dona Edna morava no 5º andar, ele interfonou para ela que pediu para que eu subisse até o seu apartamento, subi de elevador e chegando ao tal apartamento, lá chegando à porta já estava aberta, chamei por dona Edna, a mesma de dentro me mandou entrar e esperar um pouco sentado no sofá fiz o que ela me pediu e fiquei lhe esperando.
Dona Edna chegou à sala vestida com um vestidinho bem leve, branco com alguns detalhes vermelhos meio transparente, notei que estava sem soutien, até ai tudo bem, ela me cumprimentou e disse que seu filho Paulo já havia avisado que eu iria ver a kit. Permitam com que eu fale um pouco de dona Edna. Ela tinha 1,75m, 65 kg e depois vim a saber que estava com 55 anos na época, era separada e morava ali a mais de dez anos, bom voltaremos ao conto.
Dona Edna me explicou como tudo funcionava, lembrando-me também era além de dona do “kit” em questão a sindica do prédio, e que, qualquer coisa que precisasse era lhe pedir. Encaminhamos-nos para o kit que ficava no 4º andar, um andar abaixo do dela. O apto, que apesar de bem pequeno, estava limpinho. Notei que tinha um frigobar uma televisão e uma cama de casal. A "kit" já era toda mobiliada, fiquei surpreso, pois era tudo o que meu amigo queria, não precisava levar nada, somente suas roupas. Dona Edna mostrou tudo e disse que se meu amigo precisasse tinha uma lavanderia na outra rua , que todos do prédio usavam, gostei muito e disse que ficaria com o kit, ela ligou para seu filho, meu amigo Paulo, e falou que estava tudo certo que ela gostou muito de mim e que poderia alugar, voltei para a empresa e fui conversar com o Paulo, ele providenciou o contrato de aluguel e depois de mais ou menos três dias, no final de semana, meu amigo levaria suas roupas para lá, porque o resto já tinha tudo. No domingo fui ajudar meu amigo a fazer sua mudança (eram mais roupas e objetos pessoais) e enquanto o auxiliava a campainha tocou, fui ver quem era, e era o Paulo, convidei-o a entrar e ele explicou-me que veio ver se estava tudo bem, se meu amigo estava gostando. Ficamos ali conversando sobre várias coisas, foi quando o celular dele tocou , era sua esposa o chamando para o almoço, e pediu para que ele nos levasse juntos, meu amigo se recusou dizendo que iria adiantar a organização de suas coisas, com isso, apenas eu o acompanhei até o andar superior, na casa de dona Edna sua mãe. Fui apresentado para sua esposa Julia, almoçamos e ficamos jogando conversa fora um bom tempo, pedi desculpas e falei que teria que ir embora, pois, teria prova na segunda e iria me despedir de meu amigo em seu novo domicilio. Agradeci a todos e me dirigi até o andar de baixo, a nova residência de meu amigo. Para minha surpresa, esse meu amigo havia saído e me deixado um bilhete dizendo que havia saído para comprar algumas coisas e que eu o aguardasse. Sentei-me no sofá e acabei cochilando no sofá, só acordei com a campainha tocando já era mais ou menos umas 17h00, olhei pelo visor e vi que era dona Edna abri a porta e ela estava com um prato na mão, com lasanha, fiquei abismado ela foi logo falando que era para eu jantar um pouco e que ficou muito feliz de eu ter almoçado na sua casa, pois fazia anos que ninguém ia lá com seu filho e notou que seu filho Paulo gostava muito de mim, e se era amigo dele era muito boa pessoa. Agradeci e convidei-a para entrar e comer comigo, ela entrou e sentou na pequena mesa, peguei dois pratos para nós, mas ela me disse que não iria comer, pois fazia regime, peguei um refrigerante no frigobar e comecei a comer e a conversar com dona Edna, ali mesmo. Ela me perguntou o que eu gostava de fazer, se tinha namorada e tudo mais, lhe disse que no momento não estava namorando, pois nem tempo tinha era da casa para o emprego e do emprego para a faculdade, como morava longe ficava muito cansado com a condução, etc. e tal, ela então me disse que ficava muito feliz de eu ter encontrado uma pessoa de confiança para ir morar no kit de seu filho, pois assim não ficava fechada e ainda ajudaria alguém que era meu amigo. Agradeci e ficamos ali um bom tempo, foi quando ela perguntou novamente como um rapaz como eu não namorava lhe disse que por falta de tempo, foi então que ela perguntou e você não sente falta de sexo, olhei abismado pra ela e já que ela perguntou que disse que me virava como dava, ela ficou vermelha, levantou-se e disse que iria embora para me deixar sossegado, ela saiu e fiquei pensando no interesse dela por minha vida. Como meu amigo demorava a voltar tomei a liberdade de tomar um banho gostoso e fui ao apartamento dela entregar o prato que ela me levou com lasanha. Toquei a campainha e quando ela abriu notei que ela estava somente com um camisão branco que ia ate metade de suas coxas, olhei aquelas pernas torneadas para sua idade e queimadas do sol. Neste momento meu pau subiu dentro da bermuda. Ela me convidou para entrar, disse a ela que não queria incomodar, de imediato dona Edna me disse: “ - Larga de besteira, amanhã não tenho nada para fazer, entra logo”. Entrei e sentei no sofá, ela ali desfilando de camisão na minha frente, me disse que iria fazer um café pra nós, fiquei ali sentado só imaginando, foi quando ela voltou trazendo o tal café para nós. Dona Edna se sentou no sofá e ai, pude ver, quando ela cruzou as pernas, que ela não estava usando calcinha, fiquei na minha, mas minha cabeça foi longe imaginando mil coisas, ela então me perguntou se estava gostando do café, respondi que estava gostando de tudo, mas tudo mesmo. Ela deu uma risada e falou: “- Desculpe por me vestir assim, pois já estava deitada na minha cama para dormir”. Pedi desculpas a ela e me levantei para ir embora, mas ela me disse: “Não precisa se sentir assim, estou adorando lhe ver aqui, nunca ninguém vem aqui tomar café comigo”. Disse-lhe que já estava tarde, e realmente precisava ir. Com isso ela se levantou e pude ver novamente as suas pernas, o camisão levantou deixando ela quase pelada, nossa até suspirei, ela tentou abaixar o camisão rápido, mas já tinha visto tudo, ela deu uma risada e disse: “- Deixa eu ir trocar de roupa”. Foi ai que eu disse: “- Se a senhora for trocar de roupa aí e que eu vou embora mesmo. Desculpe dona Edna mas a senhora esta muito bem com este camisão, me deixa de água na boca”. Ela simplesmente me falou: “ - Estou muito velha para você garoto”. Respondi de imediato: “- A senhora esta muito gostosa mesmo”. Após ter dito tais palavras emudeci e apenas a fiquei olhando. Ela me perguntou o que eu seria capaz de fazer, ai respondi que chuparia seu corpo todinho. Ela enrubesceu e me disse: “- Tem certeza que estou bem assim de camisão?”. De imediato respondi: “- Claro que está”. Fui me aproximando a ela e pedi para poder ver sua buceta, ela ficou vermelha e disse: “- Estou com vergonha”!”““ Disse-”lhe:” - Não tenha vergonha dona Edna”. E já fui levantando o camisão e que visão tive neste momento, uma buceta gordinha e raspadinha lhe perguntei se poderia chupa-la ela simplesmente acenou com a cabeça, abaixei e fui passando a língua nela e fui subindo e ao mesmo tempo tirando o seu camisão, ai ela me disse: “- Vamos para minha cama”. A levei no colo e a coloquei na cama. Fui a chupando da ponta dos pés ate os seus grandes e deliciosos seios. A coroa gozou umas três vezes, me implorando para enfiar o pau na sua bucetona raspadinha quando coloquei a cabeça do pau na entrada da buceta e fui empurrando devagar a coroa começou a delirar, falava coisas sem nexo, não entendia nada, mas estava muito gostosa, quentinha demais, entrava e saia, foi quando ela deu um grito de desmaio de tanto gozar, fiquei ali um bom tempo metendo nela até gozar. Ela acordou e disse que foi um sonho, que há muito tempo não dava uma metida assim, e que gostaria que eu voltasse sempre, ela ainda me fez uma chupeta de tirar o fôlego, e depois deste dia a cada dois dias ia jantar em sua casa e acabava a comendo como sobremesa, até o cuzinho eu comi com ela chorando pois ainda era virgem no anel de couro, mas ela adorou, e hoje em dia sempre me pede para come-lo.
Adoro coroas e gordinhas também.

                                


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Ficha do conto

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Nome do conto:
No Kit

Codigo do conto:
37361

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
25/10/2013

Quant.de Votos:
2

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