Overdose de Boquete



Meu nome é Flavio, tenho 1.80m e 70kg, sou branco magrinho e bi sexual (na teoria) porque até então não tinha experiência com homens. Era sexta feira e um amigo meu, o Romeu, tinha me chamado pra uma festa que ia rolar na casa dele, a gente sempre ficava na maior sacanagem um mandando o outro tomar no cu e ele vivia insistindo pra mim pagar um boquete pra ele, falava tanto isso como se estivesse brincando que comecei a achar que era verdade, principalmente pelos olhares dele quando falava isso. Mas até ali, todos nós éramos homens e sempre estávamos com mulher.
Cheguei na festa e estava ele e mais dois caras, o Ricardo e o véi, conhecia eles tbm e fiquei a vontade. Foram chegando uns caras que não conhecia e eu estava bebendo, Romeu me levou pro quarto e perguntei se não ia ter mulher, o Ricardo chegou e eles dois ficaram me zoando e rindo, falando que a mulher daquela festa seria eu, que minha boca ia enjoar do gosto de rola e riam muito, eu ri tbm, mas fiquei excitado, estava sentado e meu pau quis endurecer, mas ninguém percebeu. Ricardo saiu e depois me trouxe outra vodka, depois mais outra. Não vi quem, mas chegaram mais dois caras na festa e depois mais alguns (não ouvi quantos), mais vodka e Romeu sentou no computador e botou uns vídeos de boquete, filho da puta, parece até que sabia da minha tara para chupar um pau, comecei a ficar excitado, estava começando a ficar tonto, meus lábios estavam meio dormentes e minha língua bem molhada de vodka. O Ricardo saiu do quarto e levou o véi com ele fechando a porta, o Romeu pôs o pau pra fora e começou a punhetar e com naturalidade me chamou pra ver o vídeo mais de perto, \\"aê, chega mais, olha só essa gostosa cara, ele chupa muito”.Eu estava excitadásso e fiquei olhando pro pau do Romeu sem disfarçar, não sei o que me deu, mas o álcool na cabeça me tirou o medo e ele falou \\"não disfarça não Flávio, ajoelha logo que vc não vai ter outra oportunidade dessa não, chupa logo, chupa logo e para de frescura!\\" Eu fiquei rindo e numa última tentativa de fingir que era macho disse com voz de homem \\"você é foda, cara\\" mas já tava ajoelhando e olhando fixamente pro pau dele. Segurei o pau dele, 16 cm, um pau bem feito e bonito era quente e macio, apertei um pouco com a mão e senti aquele pau pelando na minha mão, o Romeu estava de olhos fechados, eu cheguei perto e fechei meus olhos quando senti o cheiro quente e gostoso do pau, puxei o ar pelo nariz e veio e cheiro do pau dele pra dentro de mim. Fiz um bico com os lábios como se fosse mandar um beijo e encostei na cabeça tão dura que latejava, depois dei uma lambidinha, ele soltou o ar gemendo. Engoli a cabeça do pau dele que nesse momento soltava um pouquinho de mel e chupei até uns 4 cms abaixo da cabeça e engoli a mistura de saliva e mel do caralho, foi a coisa mais gostosa que já engoli na vida, era salgadinho e gostoso, continuei chupando, minha mão agora estava no saco peludo dele e o massageava suave. Chupei e adorei aquele pau gostoso até que ele disse: \\"Flávio, eu vou gozar e quero que vc engula, vc sabe que não tem galho pô, vc me conhece e sabe disso, engole tudo, pode crer?\\" Eu só olhei pra ele sem tirar o pau da boca e fiz um umhum saindo aquele som grave de boca cheia. Deixe-me explicar pro leitor que conhecia muito bem ele e como era doador de sangue ele sempre fazia teste completo DST então sabia que ele não tinha nada. Comecei a chupar e punhetar o pau dele ao mesmo tempo ele começou a respirar ofegante e gemer como se delirasse de febre. A primeira jatada de porra foi tão forte que quase tirei o pau da boca e cuspi, mas engoli sem pensar e continuei engolindo em tempo real as outras jatadas, elas vinham na boca e eu engolia sem nem pensar até que ele parou e senti aos poucos seu pau latejando e diminuindo na minha boca. Tudo engolido e finalizado, sentei na cama e sorri preocupado e meio arrependido, ele sorriu tbm e me acalmou com umas palavras tipo “pô, nada a ver, normal cara, qualé, foi maneiro não foi?” É só podia concordar, tinha adorado.
- você vai me chupar também? – perguntei
- vô não cara, sou só ativo, ativaço pra homem. E tem mais – continuou ele – sei que vc é bi, e vou fazer de vc uma putinha passiva.
Eu ri e não disse nem que sim nem que não, bem tonto com as vodkas eu estava. Ele continuou com cara de tarado e como se fosse meu dono e depois da chupada até que eu me sentia um pouco dele mesmo.
- ó, - ele continuou – até calcinha e batom, ainda faço vc usar. – e riu.
Eu ri também e disse que tinha gostado muito e que talvez até fizesse de novo (mentira, chuparia ele quantas vezes ele quisesse até naquela hora mesmo), mas que queria ir embora naquele momento, a porra tinha deixado um gosto fortíssimo na minha língua e garganta e eu ficava engolindo saliva mas parecia que tinha engolido água oxigenada.O gosto do pau era uma delícia e daquele melzinho que fica saindo também, mas a porra tem um gosto forte e não gostei muito não.
Ele virou e falou pra mim que tinha armado a parada, que todo mundo que tava lá sabia e que eu não tinha que ficar preocupado mas que só ia sair de lá depois que chupasse todo mundo e não tinha jeito, era meu batizado e meu boquete seria obrigatório como um pedágio para ir embora pra casa. Eu tentei discutir, fiquei meio puto ele virou e falou:
- ó, tá o Ricardo, o véi e mais sete chegados nosso.
Me peguei perguntando conformado se pelo menos eu conhecia eles
- não sei se vc conhece ou não, mas vai chupar o pau deles direitinho e sem reclamar, todo mundo tá limpo, ninguém tem nada e vc não vai engolir mais nada, só engole a porra do seu dono, a dos outros não precisa e não pode engolir. Fica aqui que eu vou chamar eles.
- todo mundo de uma vez não, porra Romeu para aí cara, eu não quero. – tentei evitar mais uma vez
- Flávio, não enche o saco, vc vai chupar os nove e acabou. – e saiu do quarto fechando a porta.
Eu fiquei preocupado e meu coração batia a mil, eu não estava mais excitado.
Depois de algum tempo ele voltou com dois caras que eu não conhecia, fiquei meio assustado, um deles eu conhecia de vista, estava só de camiseta e o pau já bem duro e mais bonito e quase do tamanho do do Romeu, um pouco maior só, o outro era um neguinho bem aparentado e com o pau do tamanho do meu, 15 cm, ele estava todo pelado.
Romeu sentou no computador e ficou olhando eu de joelhos chupar um pouco um e um pouco o outro, pra variar rolou aquela bobeira de tentar enfiar os dois na boca, claro que não deu, o de camiseta era um sacana e ficava esfregando o saco no meu rosto e rindo alto, o neguinho e Romeu acompanhavam ele na risada, o neguinho estava bem sério e excitado desde o começo, gozou logo e gozou muito, senti muita porra meio transparente caindo no meu braço e perna com uma pelotinhas brancas, gozou, gozou e quando parou dei só uma lambidinha no pau já amolecendo, dei toda atenção então pro pau do peladão pois estava adorando o pau dele, fechei os olhos e me dediquei chupando aquele pau delicioso, senti o gosto daquele caralho na minha boca por mais tempo que deveria, pois percebi que eu chupava bem e que eles estavam adorando também, e o cara nada de gozar, dei uma olhada e percebi pelo olhar dele que ele tava meio desesperado querendo gozar, bati uma punheta na velocidade da luz pra ele e aí não. Teve jeito, foram três jatos gigantes de porra, um no meu queixo, outro na camisa na altura do peito e o último pegou no ombro. Os dois saíram do quarto. Tirei a camisa e usei para limpar a perna.
Romeu estava de pé do meu lado e disse:
- tira a calça.
Tirei e só de cueca ele me virou e ficou olhando minha bunda, pegou minha cueca e começou a dobrar dos lados, foi enrolando e fazendo uma tanga, enrolou até a cueca ficar toda enfiada na minha bunda como uma tanguinha mesmo, a lateral enrolada parecia uma corda e ficou até meio charmoso, na hora que senti a cueca enfiadinha meu pau ficou que nem ferro, a mão de Romeu na minha bunda me esquentou tanto que pensei que ia gozar, meu pau latejava, ele deu um tapinha na minha bunda e disse pra mim “ajoelha que tem muito mais pau pra vc, putinha”.E saiu.
Entraram três caras com ele, todos pelados e desconhecidos e com paus entre 15 e 17 cm. A cena se repetiu, eu de joelhos engolindo dessa vez 3 caralhos de tamanho e cor diferentes, o gosto e cheiro também mudava um pouco, as cabeças são uma delícia, o corpo não tem tanto gosto e o saco tem o inconveniente de deixar uns pentelinhos na língua, eu trocava de pau na minha boca mais ou menos de 10 em 10 segundos. O cara do meio, um branco de pau comprido e fino gozou no meu peito e saiu do quarto sem abrir a boca, ficou um moreno de praia baixinho e com o menor pau dos 3 mas um pouco grosso, era um pau gostoso, mas no começo tava fedendo um pouco e depois passou, o outro era branco tbm mas meio peludo e mais escuro um pouco do que estava no meio. O moreninho tirou meu pau da boca e ficou batendo punheta enquanto eu chupava o outro, depois de um tempo ele puxou minha cabeça e gozou bem forte na minha cara, encheu meu nariz e boca (que estava fechada) de porra, riu pro Romeu agradeceu e saiu do quarto, fiquei lá chupando o branco peludo e tome porra na cara de novo, ele falou alguma coisa com Romeu e os dois saíram do quarto. Antes de sair Romeu me deu a camisa pra mim me limpar e com um sorriso deu um tapa forte na minha bunda.
Passou um tempo eu estava só de cueca, quer dizer, de tanguinha enfiadinha e o Romeu entrou no quarto com mais três “toma” disse ele “depois desses só falta mais um”.
O de sempre com a diferença que agora meu maxilar estava começando a ficar dolorido e as vezes eu parava um pouco. O que mais gostei de chupar três ao mesmo tempo foi o fato de bater duas punhetas ao mesmo tempo enquanto chupava um pau gostoso. Na verdade eu estava me fartando de pica e isso era uma delícia. Dessa vez dois eram negros, os dois paus de 17 cm e de grossura boa, um pau era simplesmente perfeito, era lindo, o outro tinha umas veias meio encaroçadas e uma mancha em volta da cabeça que tirava um pouco da beleza do pau, mas tome boquete, o terceiro era loiro parecia aqueles alemães de roça, rosto avermelhado e barriga branca, pau de 16cm e pentelhada dourada.
O nego de piru bonito viu que eu tinha gostado do pau dele e ficava sorrindo e me chamando de gatinha boquinha de veludo, fazia carinho na minha cabeça e me dava beijos na testa dizendo que eu era a princesinha dele, vez ou outra tirava o pau da minha boca e esfregava no meu rosto todo, o outro nego, mais baixo que o de pau bonito, segurava minha cabeça por trás e empurrava o pau boca adentro, mas não conseguiu por o pau todo nenhuma vez, teve uma hora que ele mandou eu abrir bem a boca e por a língua pra fora, mas ele estava calmo, não ia gozar naquele momento. Eu abri bem minha boca e pus a língua pra fora como ele mandou, ele se aproximou e soltou uma cusparada gigante na minha boca antes de enfiar o pau de novo, os três caras e o Romeu gargalharam bem alto, e eu fiquei meio puto, porque a humilhação foi grande principalmente porque ficaram me sacaneando por eu ter engolido o cuspe. O loiro ficava arfando e gemendo enquanto eu chupava e segurava a base do pau o tempo todo punhetando enquanto eu chupava.
O Romeu fez uma pausa na boquetança e mandou eu ficar de quatro na cama me avisando que ninguém ia me comer “fica despreocupado, seu cuzinho fica pra outro dia”.Sempre com o sorriso de tarado filho da puta na cara. Eu fiquei de 4 e comecei a chupar os três de novo, mas nessa pausa toda aquela humilhação estava me incomodando, eu chupando um monte de caras que não conhecia o fato de ficar com fama de viado me aterrorizava, eu de cuequinha enfiada na bunda com o Romeu dando tapas de vez em quando e me chamando de cadelinha enquanto todos riam alto e com muito deboche. Senti vontade de chorar mas seria bom demais pra eles e segurei firme. Não sei se o negro baixo de pau feio leu meu pensamento ou não mas disse:
- chora não vadia, chupa mais que vc nasceu pra isso.
E tome gargalhada nos meus ouvidos e minha boca sempre lotada de pau, além do Romeu, os três também passavam as mãos na minha bunda e davam uns tapas sempre me xingando de puta e vagabunda.O negro de pau bonito gozou na minha cara, logo depois o loiro gozou também mas a porra ficou pingando do pau e não me acertou, foi toda no chão. O negro de pau feio ainda demorou uns 4 longuíssimos minutos onde meu maxilar parecia que ia rachar e pegar fogo, minha garganta já estava salgada, minha língua inchada e dolorida, e eu estava exausto, se deitasse naquela cama dormia na mesma hora. Mas finalmente o nego gozou na minha testa, no meu cabelo (de propósito e sempre gargalhando) e no meu nariz também. Foi bastante porra e fiquei com o olho direito fechado. Os três saíram do quarto conversando entre si e rindo da minha cara. Romeu ficou, eu me limpei ouvindo ele falar:
- bom só falta um, o Carlinhos lembra? – e abriu um sorriso
Até eu ri também, o Carlinhos era um amigo nosso que tinha o apelido de tripé, rolava uns papos que ele comia viado por dinheiro e tal, mas ninguém nunca confirmou nada. Ele tinha o maior pau da galera todo mundo sabia que ele tinha 22cm de pau e a grossura era proporcional.
- depois acabou né? Chega. Chama logo ele lá. – disse que nem homem, mas não dava mais pra convencer não. Falei tbm do incomodo no maxilar ele me deu água e saiu do quarto me dizendo que eu tinha 20 minutos de descanso, como era suíte fui no banheiro, mijei botando o pau pra fora sem desfazer a tanga, lavei as mãos e o rosto, enchi a boca de água várias vezes mas a sensação de piru na minha boca não saía e o cheiro e ranço de rola formava um cavanhaque em volta dos lábios. Fiquei esperando e descansando a boca. Romeu chegou com Carlinhos, foi pra cadeira do computador e ficou olhando Carlinhos que estava de calça jeans e camisa pra dentro ele abriu apenas e zíper e com esforço botou aquele pau enorme pra fora, não estava totalmente duro não, mas eu fiz o resto.
Carlinhos ficou o tempo todo de calça, apenas o saco e o pau para fora pelo zíper, ficou legal, aquele caralho maravilhoso (e pior que era bonito mesmo) erguido como um mastro esperando o calor da minha boca. Chupei com vontade mesmo, só que tinha que abrir muito mais a boca para chupá-lo e o desconforto no maxilar voltou aos poucos. Ficava sentindo aquela pica quente em minha boca e chupando, foi o pau que mais babou na minha boca, aquele mel salgado e delicioso no qual eu me viciei desde aquele dia. Mel de caralho, não a porra não, mas aquela babinha de tesão, que delícia.
Ele e Romeu ficavam conversando como se eu não estivesse ali enquanto eu chupava o pau com sede e minha boca toda hora estalava alto no pau dele puxando um olhar rápido e sem atenção dos dois.
- Romeu, puta que o pariu, que boquinha é essa que vc arrumou? Caralho bicho, mandou bem hein?
- sentiu né? – dizia Romeu orgulhoso.
- aê, mulher nenhuma faz melhor. – disse ele segurando minha cabeça suavemente.
Aquela conversa me deixou muito excitado e meu pau espremido na tanga dava sinal que não iria agüentar, eu chupava de olho fechado e saboreando mesmo o pau do Carlinhos, fiz com vontade, de joelhos no chão, meu pau quase explodindo com a mão direita eu acariciava o saco estufado do Carlinhos, com a esquerda fui cair na besteira de mexer um pouco no meu pau espremido e duro na tanga enfiada, pra que? Senti meu pau dando umas fisgadas muito violentas de que está prestes a gozar muito e fiquei desesperado, larguei o pau para tentar evitar, mas era tarde.
Ele continuou latejando cada vez mais forte e eu comecei a gemer sem perceber com o pau de Carlinhos até quase a metade na minha boca. Os jatos da minha porra eram de assustar e foram vazando da tanga apertada, simplesmente não parava, gozava, gozava e não parava, nunca vi tanta porra. A cueca encharcou de porra e o cheiro subiu com muita força, o quarto fedia a porra e pau. Romeu ria muito e se punhetava. Carlinhos ficou falando com ele:
- caralho cara, isso é uma puta, ele ta gozando porque ta chupando meu pau, piranhazinha de merda. – tirou o pau da minha boca e me deu um tapa meio forte na cara, olhou pra mim com tanta reprovação no olhar que eu fiquei sem graça, pôs o pau na minha boca de novo e me fez continuar chupando.
Depois de gozar eu senti nojo de mim e a vontade de chorar veio muito forte, dessa vez não controlei, meus olhos ficaram molhados e quando pisquei as lágrimas escorreram.
- Romeu, vem ver isso cara, sua cadelinha ta chorando, vem ver porra.
Romeu levantou e ficou me olhando de perto com uma cara de muito satisfeito, tinha um sorriso brilhando e minha vergonha me fazia chorar ainda mais, ele ria e me olhava chupando o pau do Carlinhos. “Que vagabunda cara, sabia que ele ia chupar, mas não sabia que ia ser com essa vontade toda não. Te juro que não sabia”.Falou pro Carlinhos como se eu fosse um animal, um objeto deles ali, eles não me davam atenção.
A porra ensopada na minha cueca esfriou e estava gelada me incomodando e meu pau coçava muito. Comecei a bater punheta e chupar mais forte o pau do Carlinhos e ele finalmente gozou em mim. Puxou minha cabeça pra trás e encheu meu pescoço de esperma bem branco. Depois Romeu mandou eu esfregar a porra do Carlinhos no meu rosto e eu fiquei ali esfregando porra na cara de joelhos todo gozado, inclusive por mim mesmo e misturando o esperma de Carlinhos com os restos de minhas lágrimas. Depois ele me mandou pro banheiro pra me limpar. Quando sai do banheiro Carlinhos tinha ido embora e Romeu estava na sala sozinho, a festa tinha acabado.
- chega por hoje né gatinha? Vô te levar em casa.
Ele me consolou disse que eu tinha sido maravilhoso, que não tinha nada a ver, que ninguém ia saber e pra mim não me preocupar. Descemos pelo elevador e ele ma dava tapinhas na bunda volta e meia.
- Aê, já sabe né, vc é minha agora, meu pau e sua boca estão namorando desde hoje.
Eu sorri sem entusiasmo “tá bom” disse baixinho e sem vontade, mas sincero. Entramos no carro e ele falou:
- Não põe o cinto não.
- Ué, porque? – perguntei sem entender.
Ele sorriu aquele sorriso de puto sacana e botou o pau duro pra fora passando a mão na minha nuca e me puxando.
- Ah Romeu, pelo amor de deus né?
Ele riu e continuou puxando e eu acabei cedendo, só sentia o carro balançando e o barulho do motor, ele ligou o ar bem forte e eu chupei o pau dele com uma vontade que não sei de onde veio. Eu degustei o pau dele, senti o gosto e o cheiro que estava fortíssimo na cabeça, um cheiro meio azedo, que não tinha antes dele gozar no começa da noite. Chupei até ele gozar na minha boca e é claro que engoli de novo aquela água oxigenada que deixou um gosto e um ranço na minha garganta e boca. Guardei o pau dele na cueca e ajeitei mais ou menos a calça dele. Sentei e ufa, a noite tinha terminado e minha boca agradecia a saraivada de caralho que tinha levado.
Já estávamos bem perto da minha casa o que significava que tinha chupado ele por quase dez minutos, ele falou:
- Cara fica despreocupado com o lance de alguém espalhar que ninguém vai fazer, falou? Outra coisa, amanhã quero que vc me chupe de novo. Essas festinhas não vão rolar mais não, mas vai me chupar sempre que eu quiser, e eu vou querer direto.
Eu ri da arrogância meio inocente no olhar dele e perguntei em tom de brincadeira:
- Acabou chefinho?
Ele riu também.
- Posso te pedir uma coisa?
- Manda aê. – minha voz saiu e me senti homem de novo.
- Queria que vc dormisse sem lavar o rosto e os dentes. Quero que acorde amanhã com o cheiro e gosto do meu pau no seu rosto, na sua boca e no seu travesseiro. – e ficou em silêncio me olhando.
Pensei por uns segundos:
- Tá bom, nada de escova de dente nem água. – dei uma risada que saiu aliviada e bem sincera – só isso não quer que eu enrole a cueca e durma de tanguinha tbm não? (perguntei na maldade porque já estava a fim de fazer isso mas se ele soubesse e se tivesse o tempero da ordem ou mesmo pedido dele, queimava mais no tesão).
- Isso minha putinha, esse é o espírito da coisa, vai dormir de tanguinha sim e vai sonhar com meu pau ouviu bem?
- Pode deixar. Valeu Romeu, obrigado pela noite apesar dos sustos e dos pesares. Valeu mesmo.
- Falou, tchau.
Ele parou o carro em frente meu prédio e eu desci e realmente dormi de tanguinha (cueca enrolada nas laterais enfiadinha na bunda) e sem lavar nem o rosto nem os dentes.
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Overdose de Boquete

Codigo do conto:
3757

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/01/2005

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