Em busca da Identidade #2

Depois de ambas chegarem ao clímax, caimos em sono plácido, com os corpos unidos e quentes...
Mas, gostaria de ressaltar que não fizemos sexo.
Não, não o fizemos.
Fizemos amor. Amor selvagem. Amor que te consome de dentro para fora. Da alma para o orgasmo.

Acordei primeiro naquela manhã, e lembro-me de ficar admirando as belas mechas do seu cabelo negro mogno, da sua clavícula*(oh, mas que bela clavícula)... A pele dela nua, era tão bela. Não,ela não era perfeita em termos estéticos, não tinha seios fartos nem abdomem plano. Ela tinha curvas, tinha imperfeições, e a amei mais por isso. A natureza dela, as pequenas linhas brancas que serpenteavam-lhe o quadril, as mãos finas e as pequenas unhas roidas, e a pequena e charmosa lombada do seu abdomem á fazia real.
Nenhuma atriz. Nenhuma Boneca.
Apenas humana.
E com esse pensamento fiquei excitada. ><
Com minhas curtas unhas fiz movimentos circulares sobre sua pele nua do ombro, e afastando levemente , adentrei em baixo as cobertas. Abri-lhe as pernas longas e pude contemplar seu centro com mais atenção que na noite anterior. Ela era rosada, com extremidades escurecidas com o tempo*(é completamente normal,acontece com o atrito), seus pequenos lábios pareciam exaustos e seu clitóris estava escondido. Serpente-ei por meio as pernas e massageei suas coxas, separei-lhe mais as pernas e lámbi, languidamente seu clitóris, mas eu não estava pronta para sua reação.
Ela prendeu minha cabeça com as coxas e rapidamente sentou na cama, com os cabelos para cima e com os olhos atordoados. Apenas olhei para ela e sorri*(quem diria que nunca mais na minha vida esqueceria essa imagem), ela sorriu de volta e deitou-se novamente...
Continuei a provoca-lá, chupando-a como se nada mais importasse,lambia- com destreza e aos poucos seu clitóris estava rijo e seu centro molhado.
Quem já fez sexo oral com uma mulher*(seja você de qualquer sexo), sabe que as contrações de prazer são deliciosas, ver os picos de prazer, ver como se contorcem com as ondas repentinas, como se abrem e se entregam se pudores ao orgasmo.
Ela gemia baixo, muito diferente da noite antecedente, ela se agarrava ao lençol, e elevava os seios para cima, quase desabando quando não a deixava gozar, no ápice do prazer. Decidi acabar com seu suplicio e deixei-a gozar; vendo seus espasmos curtos e vendo o seu mel se escorrer, salgado e lento.
Se pensa que fui louca de fazer amor com uma desconhecida, sem saber se ela era portadora de algum virus sexual, eu concordo com você; mas fique tranquilo, porque nenhuma das duas tinham virus algum*( Fizemos exames de sangue para confirmar, ambas estavam com medo).

Pergunte, questione, dê-me sua opinião e sugestão!!
É atravez dela, e apenas dela, que sinto-me importante...
#Ragna