Segredos familiares

Sou o Júnior, 20 anos, estudante, filho único, vivemos em S.Paulo-SP. Meu pais são pessoas muito alegres e extrovertidas e se dão muito bem. Ele tem 49 anos, e ela 40, muito bem conservada, pois, como professora de educação física, pratica várias atividades físicas mantendo-se sempre em forma, com tudo no lugar. Quando eu tinha 17 anos, no período de férias de final de ano, mamãe precisou ser internada, meio na urgência,   para uma cirurgia. Passado o susto e ela já se recuperando no quarto, fizemos uma escala de revezamento, com a participação de meu pai, uma tia e eu, para fazer-lhe companhia   no hospital, por uns quatro ou cinco dias. Bem humorada e disposta, mamãe sempre brincava a respeito daquelas ridículas camisolas hospitalares descartáveis, que, segundo ela, além de transparentes, deixavam-na com a “bunda ao ar” pois cada vez que se levantava ficava totalmente exposta. Claro que, mesmo reconhecendo que ela estava em desvantagem, eu aproveitava para dar umas boas olhadas na sua bundinha nessas ocasiões, além de outros detalhes fartamente expostos não só pela transparência das tais camisolas ridículas, mas ao ajuda-la a descer da cama, quando abria as pernas e expondo-se toda. Ela pouco se importava, e nem tentava se cobrir quando algum movimento seu na cama ou na cadeira reclinável expunha suas coxas ou às vezes alguma coisa mais. Assim, para mim que nunca tivera tais oportunidades, era muito bom passar horas conversando com ela sobre assuntos sem importância, apenas para passar o tempo, me deliciando com a visão de seu corpo. Na penúltima manhã, quando cheguei ao hospital, encontrei meu pai saindo na recepção Perguntei porque deixou-a sozinha e não me esperou ele disse que estava tudo bem, que um amigo de mamãe estava com ela naquele momento, e que ele resolveu sair mais cedo para passar em casa e tomar um banho. Achei meio estranho mas, aproveitando que agora não havia pressa fui tomar meu café da manhã com calma, demorando uns vinte minutos para subir. Quando subi, entrei no quarto, sem bater, e levei um susto. O tal amigo estava ajudando mamãe a sair da cama para sentar-se na poltrona reclinável, ela desceu da cama, pernas abertas, na cara do amigo de olhos arregalados, e caminhou apoiada por ele, com as costas e, é claro, a bunda totalmente expostas, e o cara, um rapaz de uns vinte e poucos anos, muito alto, cerca de dois metros, mulato, dava umas boas olhadas no seu traseiro até que acomodou-a na poltrona e sem cerimônia, arrumou sua camisola para que suas pernas não ficassem muito à mostra. Era visível que o cara estava com o cacete duro, pois sua calça parecia uma tenda de circo. Mamãe, meio sem jeito, pediu um lençol para se cobrir e me apresentou o cara como um amigo, ex-aluno, jogador de basquete que veio vê-la. Claro que o “baixinho” ficou todo sem jeito na minha frente, por ter sido surpreendido olhando a buça e a bunda da mamãe. Pouco falou e, alguns minutos depois, acho que o suficiente para passar o susto e a sua tenda baixar, disse precisar ir embora pois tinha treino, despediu-se com um beijinho no rosto dela e se foi. Achei tudo muito estranho, principalmente a forma como ela estava à vontade na frente do cara, mas fiquei na minha. Uns dias depois, já em casa, o cara voltou a aparecer para vê-la, abraçando-a e beijando seu rosto na chegada. Era uma cena meio diferente, pois para beija-la, por ser baixinha, menos de 1,60m. teve que se curvar encolhendo as pernas. Deixei-os na sala, mamãe estava bem à vontade com um shortinho bem cavado, enfiado no seu reguinho, nádegas à mostra e uma camiseta regata curta, sem soutien, e subi para o meu quarto, onde fiquei pensando sobre mil coisas que poderiam estar rolando na sala, pois estava meio evidente que o cara não era apenas um amigo. Dei um tempo e fui até o topo da escada escutar o papo, eles falavam bem baixo, quase não entendia nada, mas pelo pouco que ouvi ela pedia que ele, a quem chamava de “meu negão”, tivesse paciência, pois sua recuperação demoraria algumas semanas, que ela ainda estava com um pouco de dor e nem havia tirado os pontos ainda, etc. Consegui entender ele dizendo “tudo bem, meu anjo, eu me viro sozinho até você sarar, mas deixa eu te abraçar só um pouco, estou morrendo de tesão...” Calma, dizia ela, acho que na semana que vem já vou poder chupar você, você goza na minha boca.....Fiquei muito puto da vida e voltei para o meu quarto para não fazer um escândalo mas, a verdade é que estava com meu cacete arrebentando de tão duro, imaginando mamãe nos braços daquele cara, tanto que tive que bater uma punheta para sossegar. Comecei a rememorar uns fatos e a ligar as coisas. Mamãe lecionava apenas no período da manhã mas, já há uns dois anos, ela tinha umas “reuniões de trabalho” pelo menos uma vez por semana, que tomavam a tarde inteira. Outras vezes saia sábado cedo e retornava depois do almoço das tais reuniões, dizendo-se esgotada e que tinha tomado um lanche na faculdade de tão fraca que se sentia. Nesse dias ela voltava feliz da vida, cansada, mas sorridente e meu pai sempre brincava com ela, indagando como tinha sido a “reunião”.... ela sorria dizendo que tinha sido muito produtiva, até divertida, mas que ela ficava sempre muito cansada, e às vezes dizia que de tanto ficar “sentando” nessas reuniões, estava até com dor na bundinha. Trocavam sorrisos de cumplicidade e o “pudim” aqui não entendia porra nenhuma. Voltando à realidade desci, vendo que o “baixinho” já tinha ido e com cara séria perguntei..mamãe, cadê o seu amiguinho? Já foi? Ela respondeu...Sim já se foi, e o nome dele, você sabe, é Paulo, que história é essa de chamá-lo de meu amiguinho? Saiba que eu não gosto disso. Pedi de desculpas, sem esticar o papo, perguntei se queria alguma coisa da rua e fui dar uma volta, com a cabeça girando a mil por hora. Mais tarde o cara ligou, eu atendi e passei o telefone dizendo ....”é o seu amiguinho de novo...” Ela fez cara feia, atendeu e ficou um tempão falando baixinho com ele. Uns dias depois o cara apareceu de novo, pala manhã em casa, mamãe acabara de sair do banho e usava apenas um roupão. Fui avisa-la, dizendo que iria para a rua por um tempo para ela ficar mais à vontade, ela me olhou de forma estranha mas nada respondeu. Saí, voltando umas duas horas depois, ela estava sozinha, ainda com o roupão, mas se notava que seus lábios estavam inchados, mostrando o que ela havia feito. Sem mais comentários, voltamos à nossa rotina e, cada vez que o cara aparecia eu pulava fora, dizendo que não queria atrapalhar nada para ela. Eu sempre na minha, nada falava, apenas cutucava a mamãe me referindo a ele como “o seu amiguinho” e, depois “o seu querido amiguinho..”. Quando usei essa forma de tratamento pela primeira vez ela reagiu, perguntando o que eu queria dizer. Respondi que não queria dizer nada mais que a realidade, que eu não era tão bobinho como ela achava e, ante seu espanto e silêncio, acrescentei....”mas não se preocupe e nem pense que eu tenho alguma coisa contra, você sabe o que faz e tem o direito de se divertir. Ela transpirava e tremia com a cabeça baixa em silêncio. Nesse momento tocou o telefone, atendi normalmente, era o cara, passei para ela piscando e dizendo....”ta vendo, é o seu amiguinho querido, acho que ele tá que não se agüenta mais, tadinho”...”vou sair pra vocês falarem à vontade”...   e fui pra casa de um amigo, voltando apenas na hora do jantar, quando meu pai já estava em casa. Mamãe mal me olhava e suas mãos tremiam. Na manhã seguinte, quando desci, ela me esperava na sala, séria, cabeça baixa, dizendo que precisávamos esclarecer umas coisas. Implorou que eu a ouvisse até o fim para poder entender o que acontecia. Contou então que há pouco mais de dois anos o Paulo começara a dar muita atenção a ela, antes, durante e depois das aulas, inicialmente elogiando sua beleza, seu perfume, sua forma física, e depois seu corpo. Ela levava sempre na brincadeira, pois nunca poderia imaginar que um aluno treze anos mais novo, pudesse ter qualquer interesse nela. Brincavam, batiam papo, tomavam café e chegaram até a almoçar juntos algumas vezes. Ele começou a mandar flores para ela e, uns tempos depois pequenos presentes, como bombons, e depois, mais atrevido, pacotinhos que pedia para ela abrir só em casa, com peças de lingerie, daquelas bem ousadas, minúsculas ou transparentes. Dentro da caixa, bilhetinhos dizendo que gostaria de vê-la usando aquelas peças. No próximo encontro indagava se ela estava usando, ela dizia que sim, ele pedia para conferir, ela apenas ria e dizia que ele deveria estar louco, mas a verdade é que ela tinha vontade de mostrar. A essa altura ela, apesar de estar gostando da brincadeira, pois toda mulher adora atenção, começou a ficar assustada com o rumo da coisa, principalmente depois que ele passou a mão na bunda dela e o pior, ela adorou, e resolveu contar para o meu pai o que ocorria. Diz ela que ele aceitou a coisa com o maior bom humor e naturalidade, afirmando que o coitado do cara deveria estar louco por ela e perguntou se ela gostaria de transar com ele. Diz ela que ficou surpresa com a reação mas, sob pressão do meu pai, confessou que os olhares e as atenções, as palavras e as passadas de mão do cara deixavam-na visivelmente excitada, a ponto do Paulo ter percebido e, tocando sobre a roupa os bicos dos seus seios que queriam rasgar sua camiseta, dizia...... “quero mamar”... Disse ainda que, várias vezes, observara o volume sob as bermudas do cara e que podia presumir que ele seria muito bem dotado, e que muitas vezes tinha imaginado como seria ir para a cama com ele, vez que ele é muito maior que ela, e imaginava que fosse “grande” em tudo.
Segundo ela, meu pai, para sua surpresa, confessou que tinha um caso secreto com uma colega de trabalho que ela conhece, casada, e que não se importaria se ela fizesse o mesmo com o seu aluno, desde que fosse apenas sexo, sacanagem, puro prazer, com os cuidados necessários, ou seja, usando camisinha.. Diz ela que ficou pasma com a atitude dele, mas como era de se esperar, ela não é de ferro, resolveu ir em frente.
Mamãe falava como se estivesse confessando um crime, olhando para o chão, enquanto eu, ouvindo, estava a ponto de gozar nas calças, imaginando o que viria a seguir. Perguntei então se esse era o motivo daquelas “reuniões de trabalho” ela respondeu que eu tinha matado a charada, e que ela não tinha se dado conta que um dia eu juntaria as peças. Se desculpou dizendo que esperava não me chocar, mas que tinha   sido algo muito bom e que com essa abertura, o relacionamento dela com papai havia melhorado muito, e que ela, pessoalmente, se sentia muito bem e satisfeita, em todos os sentidos. Falei que, se meu pai que é o maior interessado não se importava, eu não poderia ter nada contra, mas que inicialmente senti ciúmes do cara olhando a bunda dela, com uma tenda nas calças, e que fiquei puto quando a ouvi chamando-o de “meu negão”, oportunidade em que tive certeza do que acontecia. Perguntou o porque dos ciúmes, .......vai me dizer que você estava de olho na bunda da mamãe? Claro disse eu, não só na bunda, me desculpe, mas tudo bem, você sabe o que faz, e se é gostoso para você, vai em frente. Tudo bem, obrigada, disse ela, mas vamos manter isso em segredo, nem o teu pai nem o Paulo precisam saber que você percebeu o que está rolando, certo? Claro, disse eu, fica tranqüila. Uns dias depois mamãe teve alta médica e como era esperado, avisou que teria uma reunião de trabalho que lhe tomaria o dia seguinte inteiro. Pela manhã saiu cedo, visivelmente feliz, me abraçou beijando meu rosto, agradecendo pelo apoio, dizendo que realmente estava necessitada, mas que voltaria inteira. Passei o dia batendo um monte de punhetas imaginando mamãe dando para o sortudo do amiguinho dela.À tarde ela chegou toda sorridente, de cabelo molhado, perfumada querendo saber como foi meu dia. Tudo bem, e o seu ? Imagino que tenha sido ótimo, por sua aparência.... Ela sempre sorrindo concordou,,,sim, filho, foi ótimo mesmo, tive um dia maravilhoso, acho que você imagina, né? Claro imaginei durante todo o dia, não consegui pensar em mais nada. Poxa filho, não queria deixar você assim, se preferir na próxima vez eu nem falo nada, não seria melhor? Por isso você está assim?, disse apontando para o volume sob minha bermuda.... Claro, respondi...está até doendo... Coitadinho, disse ela, mamãe vai te ajudar... e arrancou minha bermuda levando a cueca junto. Me fez deitar no sofá e deitada no chão começou a me punhetear suavemente, e olhando nos meus olhos, disse...quantas você bateu hoje? Perdi a conta respondi...Puxa e ainda está duro desse jeito? mmmmmmm e abocanhou meu cacete de uma vez, fazendo-me sentir quando tocou sua garganta...ao tempo em que se livrava das roupas, o que fez em segundos, exibindo aquele corpinho delicioso. A seguir sentou-se sobre mim, engolindo- me de uma só vez. Estava nas nuvens sentindo o calor de sua xana, imaginando que há poucas horas o cacete do amiguinho estivera fodendo aquela delícia. Seus peitos, que estavam cheios de manchas roxas de chupadas, balançavam na minha cara enquanto ela me cavalgava de uma forma alucinada, falando um monte de besteiras, dizendo que estava morrendo de vontade de dar para mim, e que nem ela nem eu passariamos mais vontade. Enfiou um seio na minha boca, pedindo que chupasse forte, enquanto minhas mãos percorriam aquela delícia de bunda branquinha, que era o motivo dos meus sonhos mais sacanas. Não agüentamos muito tempo e logo gozamos os dois. Minhas pernas estavam tão moles e trêmulas que demorei um monte para me recuperar. Ficamos abraçados um tempão, ela deitada sobre mim, beijando minha boca de forma suave e dizendo que se eu mantivesse segredo poderíamos fazer isso todos os dias. Claro, disse eu, é o que mais quero. Mas me conta uma coisa, quantas vc deu hoje com o seu amiguinho? ....sorrindo ela disse ....curioso, heim? Foram quatro...três pela frente e uma por trás...estou até meio machucadinha...o pau dele é muito grosso, além de comprido. Gozou bastante? ..Um monte disse ela...mas chega por ora que, mais tarde, teu pai vai querer brincar também e preciso me lavar de novo.
Mais tarde durante o jantar meu pai perguntou como foi a reunião, ela, com a maior cara de pau, disse ......muito .cansativa, como sempre, ainda mais hoje que foi o dia inteiro, e tínhamos muitos assuntos atrasados para resolver, você sabe como é, estive afastada por causa da cirurgia. Claro, disse ele, entendo como são esses assuntos de trabalho, fico até com pena de você, pois quando tenho minhas reuniões, também fico esgotado..............e perguntou, mas me conta, Você sentiu alguma dor por causa da cirurgia? Não .....nenhuma, como se não a tivesse feito........legal, disse ele, e aquela   que costumava ter por ficar sentada muito tempo nas reuniões? Claro, essa eu senti, e como senti,   disse ela, hoje realmente exagerei na dose, então você pode imaginar como estou dolorida, parece até que estou machucada...mas o sacrifício compensa, adoro essas reuniões, sempre me divirto muito..........Passados três anos, tudo continua como antes, mamãe e papai com suas reuniões e, em casa, durante o dia....

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Segredos familiares

Codigo do conto:
3808

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/03/2005

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6

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