me tornando uma cadelinha amestrada

Me chamo Cláudia, resolvi contar como me tornei uma cadelinha adestrada. Na época tinha 20 anos, hoje tenho 23, e trabalhava fazendo eventos. Não que eu seja uma « modelo » mas me consideram bem bonita. Sou loirinha tenho 1,60m 49kg, peitinhos pequenos e bundinha empinadinha. Estava trabalhando em uma feira de livros que acontece na minha cidade, moro em BH. Meu trabalho era apresentar os lançamentos para as pessoas. O meu estand estava meio vazio quando entrou uma mulher muito bonita, alta, aparentando uns 40 anos mas com um corpo maravilhoso que dava inveja a muitas garotas da minha idade. Ela entrou e pegou um livro sobre adestramento de cães. Adoro cachorros, sempre foram minha paixão. Me aproximei oferecendo ajuda e informações sobre o livro. Foi quando alguma coisa aconteceu. Ela me olhou dentro dos olhos tão profundamente que me senti bamba. Eu já me relacionava com mulheres desde meus 17 anos, mas nunca tinha sentido nada parecido. Ela me perguntou se eu gostava de cães, eu disse que amava, então conversamos um pouco. Ela era super agradável e madura e me olhava sempre com aquele olhar penetrante. No final ela disse : « tudo bem você me convenceu, vou levar o livro ! ». Eu sorri para ela e ela me sorriu de volta. Pegou um cartão na bolsa me deu e disse : « mas tem uma condição você tem que ir na minha loja, quem sabe eu não te convenço tambem a comprar alguma coisa ? » eu sorri novamente e disse que iria. Quando ela foi embora vi que o cartão era de uma loja de langery. Achei uma boa idéia dar uma passadinha lá.
No dia seguinte resolvi ir até a loja da Marta. Era umas 5 :00 da tarde quando cheguei. A loja estava vazia e só Marta estava atrás do balcão. Ela sorriu quando me viu e disse : « então você veio ? ». Eu também sorri. Ela me disse para ficar a vontade para escolher e pediu licença para ir arrumar algumas prateleiras. Eu estava perto dos provadores onde tinha uns corpetes mais trabalhados quando Marta se aproxima de mim com uma micro calcinha preta transparente na mão. Ela diz que de vez enquando tirava algumas fotos promocionais das peças que não eram de marca famosa que ela vendia e perguntou se eu não seria a modelo para uma daquelas fotos, já que ela tinha reparado no meu corpo e achava que eu valorizaria a peça. Eu fiquei um pouco receosa mas ela disse que pagava um cachê razoável, eu disse que ia pensar. Marta então me deu a micro calcinha fio dental para que eu experimentasse porque ela queria ter certeza que se vestiria bem. Aceitei. Perguntei a ela se ela tinha protetor de calcinha mas ela me disse que não precisaria, e fui me trocar na cabine. Nunca tinha vestido uma calcinha tão pequena quase não tampava meus pelinhos e minha bundinha que já é empinada parecia mais arrebitada ainda, sentia uma pressãozinha na xaninha e no cuzinho que me deixaram úmida. Quando saí do provador. Marta estava sentada no sofá a minha frente fumando um cigarro. O resto da loja estava todo apagado e só a parte do provador estava acesa. Ela me disse que tinha fechado a loja para que eu pudesse ficar mais a vontade e não correr o risco de ninguém entrar. Marta disse que a calcinha tinha ficado muito bem em mim e pediu para que eu chegasse mais perto. Ela me olhou com aquele olhar penetrante de novo e eu fui chegando perto dela sem desviar o olhar do dela, parecia que eu estava hipnotizada. Parei bem na sua frente com meu quadril na altura do seu rosto, ela passou os dedos pela tirinha da calcinha e disse : « você pos ela muito baixa tem que levantar mais aqui. » e puxou as tirinhas para cima quase na minha cintura. Senti uma pressão forte na minha xaninha e no meu cuzinho. A minúscula parte da frente da calcinha abaixou deixando minha xaninha quase toda exposta. Marta fixou seu olhar nos meus pelinhos e depois olhou pra mim que já respirava pela boca, ela passou os dedos por dentro da calcinha e puxou ela um pouquinho para cima. Quando ela encostou em mim eu soltei um gemidinho e imediatamente senti minha xaninha encharcar. Marta percebeu logo, olhou para mim e sorriu, sem dizer nada, abaixou a calcinha e começou a me chupar. Nossa que língua tinha aquela mulher ! Ela me chupava com vontade, e movia sua língua com uma rapidez incrível eu fui ficando mole. Acariciava seus cabelos enquanto ela me levava a loucura dando mordidinhas no meu grelinho. Eu estava louca de tesão e gozei loucamente naquela boca. Depois ela se levantou e veio me dar um beijo com a boca toda lambuzada com meu melzinho. Adoro sentir meu gosto na boca de outra mulher. Ela tirou minha blusa e começou a chupar meus seios sugava e dava uma mordidinha no mamilo. Eu já estava em ponto de bala novamente. Aos poucos ela foi me forçando para baixo. Eu entendi logo o que ela queria. Me ajoelhei na sua frente. Ela subiu sua saia, puxou a calcinha para o lado, e puxou minha cabeça de encontro sua xana peluda. Que grelo !! Era enorme em comparação ao meu. Caí de boca chupando toda aquela xana meladinha. Ela rebolava na minha cara e perguntava se eu estava gostando. Sem tirar a boca daquela xana eu balançava a cabeça positivamente. Ela me levantou me pos de 4 no sofá. Tirou minha calcinha minúscula e começou a me lamber eu estava hipnotizada. Ela me chamava de cadelinha, de pirainha, e eu so conseguia falar sim, sim, sim. Ela começou a lamber meu cuzinho e eu já não me aguentava mais de tesão gozei mais uma vez aí ela me deu um tapa na bunda e disse quem deixou vc gozar ? Eu ia responder mas ela me deu outro tapa enquanto continuava lambendo meu cuzinho. A cada tapa que ela me dava minha bundinha ficava vermelha, a dor era alucinante mas eu não conseguia pedir para ela parar. Ela me perguntava se eu estava gostando e de novo eu só falava sim, sim, sim ! Então ela tirou um consolo da bolsa e mandou eu chupar e começou a enfiar dois dedos no meu cuzinho. Depois ela tirou o consolo da minha boca e começou a enfiar na minha bundinha que já estava inchada e vermelha pelos tapas. Ela começou devagar mas logo depois enfiou tudo de uma vez. Eu vi estrelas e ela socava o consolo no meu cu e batia na minha bunda. Aquilo tudo era demais pra mim. Nunca tinha sentido nada parecido. Parecia que eu ia morrer de tesão. Gozei como nunca naquele caralho de borracha. Depois que eu gozei estava toda mole. Cai deitada no sofá com as pernas bambas, ainda com o consolo enfiado no meu cuzinho. Marta se levantou, acendeu um cigarro, ajeitou sua saia e disse para eu me arrumar e ir embora. Jogou um pedaço de papel com um endereço escrito e disse que se eu quizesse mais tinha que ir naquele endereço no dia seguinte à noite. Ela subiu as escadas que davam para um mezanino e me deixou lá sozinha. Aos poucos me refiz vesti minhas roupas e fui embora. No dia seguinte...

Bom o dia seguinte eu conto depois. Espero que vocês tenham gostado meninas. Hoje moramos juntas e uso o mail da Marta, se quizerem me escrevam, mas só meninas !