A noiva beata do meu sócio

Não havia saído, ainda, da última crise econômica, quando providencialmente recebi a visita de um amigo.Ele Havia recentemente montado uma pequena empresa.Tinha o dinheiro, mas, não o know-how para tocar o negócio. Propunha sociedade.Feito os acertos de praxe, principiei o trabalho.
Durante meses ouvi falar da noiva do sócio, mas, nunca a tinha visto.
Um sábado chegando mais cedo que o convencionado, abro a porta e encontro uma dessas raras belezas limpando as mesas do escritório:
-Ora! Bom dia quem é a srta?
-Sou a noiva do seu sócio, estava louca para conhecê-lo, tenho ouvido falar muito do seu trabalho, mas confesso, estava com medo...Estou trêmula, desculpe-me.
-Porquê? Sou apenas mais um humano como qualquer outro, respondi.
Assim transcorreu o dia, o sócio havia viajado repentinamente sem avisar. A noiva, de quando em quando, arriscava uma olhadela... Cabelos longos em cachos, pretos, pele bronzeada, olhos puxados, por volta de 1.70m, magra, gostosa... E tetinhas que deixavam transparecer com facilidade o tesão que tinha guardado, que agora aflorava.
Tímida, mas, uma mulher atraente e decidida; tinha na época 23 aninhos.
Naquela tarde, dei-lhe uma carona e percebi que estava tonta, zonza, alguma coisa acontecera na química daquela beldade. Despedi-me com um beijo no rosto e deixei por aí... Nada de forçar... A bem da verdade, já sabia que iria comê-la, apenas uma questão de tempo.
Vários dias passaram sem que pudesse vê-la.
Certa manhã o sócio comunicou a todos que sua noiva iria fazer alguns trabalhos para a empresa, perguntou-me se eu poderia ajudá-la.
-Com prazer, respondi (e coloque prazer na coisa...).
A partir daí, a noiva sempre estava na minha sala, acanhada, sem jeito, trêmula, bela, gostosa...
Depois de quase três meses ela solta a pérola:
-Tenho que te falar duas coisas, mas não sei como começar...
-Do princípio, respondi.
-Acho que você já percebeu...Estou apaixonada e não por ele, é por você... E tem mais, sou virgem...
-O que? Namoram há sete anos e nada? O que há com vocês?, Quanto ao resto, já havia percebido.
-Espero que você não me leve a mal, mas, tinha que falar...
-Olha noiva, eu sou um homem casado muito mais velho que você; o que estás me dizendo vai provocar uma enorme confusão, apesar do meu tesão...
-É incontrolável, não durmo, não me alimento, não trabalho direito, fico todo tempo escrevendo coisas que você nunca irá ler... Minha vida tornou-se um pesadelo... Nem na minha religião que também é a dele consigo consolo...Dizia a noivinha...
-E o que você quer que eu faça, noiva?
-Me beija, só me beija, tenho que saber como é o teu beijo...
-Está bem, venha cá...
Tinha uma boca, grande, lábios carnudos, doces e me fartei naquele demorado beijo... Sua pele era como seda, suave, perfumada e é claro enfiei as mãos nas suas tetinhas...
O restante do expediente transcorreu em paz, mas, ficou aquela névoa no ar...
No final da tarde, dei-lhe uma carona, parei o carro, beijei-a, abri sua blusa e suguei aquelas tetinhas maravilhosas, durinhas, sem nenhuma resistência, sem nenhum problema... Ela tremia toda...
Mas, durante algum tempo, as coisas ficaram assim...
Com um jeito de menina safada a noiva conseguiu aproximar-se da minha mulher e tornaram-se amigas. Todos os sábados os dois estavam em nossa casa. Sempre que podia ela lançava aquele olhar mágico em minha direção. Era tão fantástica que durante muito tempo ninguém percebeu.
Resolvemos sair para jantar (os quatro), de repente o sócio vira e diz para sua noiva:
-Não sei se vou gostar de fazer a coisa com você, meu bem... Você está muito magrinha e eu não gosto de mulheres magras...
Foi o cúmulo da imbecilidade, a noiva chorava; eu dei a maior dura no sujeito.
A verdade é que o palhaço andava se engraçando para os lados de uma dona que havia aparecido no escritório a fim de tomar-lhe a grana...A noiva sabia, mas, nada falava...
No sábado seguinte tudo ajeitado, resolveram casar, mesmo porquê incentivei-os a isso. Coisas de família e religião...Foram levar os convites, saí como padrinho.
Ia tudo bem, quando na terça feira pela manhã a noiva aperta minha campainha:
-Oi, tudo Bem?
-Posso entrar? Quero te dizer umas coisas...
-Claro fique a vontade...
-Estou aqui pra dar para você, quero que você seja meu primeiro homem, quero ser comida por você, quero chupar seu pau, engolir sua porra e quero que você arrebente meu cu; quero que você encharque minha bucetinha que raspei especialmente para você, entendeu? Você tem que me usar como depósito de porra; quero sair daqui inundada com sua porra...
-Olha, isso é muito perigoso, noivinha...
-Não tenha medo, eu menti para ele, disse para o meu noivo que não sou virgem; disse-me que o que fiz antes de casar não o interessa e quero beijá-lo com sua porra na boca, com seu gosto. Sei que aquele vagabundo não corta pro teu lado por medo de assumir.
Bom como não sou de ferro, abri a calça e mostrei-lhe pela primeira vez a enorme cabeça... Seus olhos brilhavam de tesão...
-Chupa, noivinha...
Ela ajoelhou, enfiou a pica imensa e dura na boca... Sugava como uma doida, depois me deitou, tirou seu lingerie branco (a mesma que usaria na noite de núpcias e me entregaria na semana que voltou da lua de mel),abriu a bucetinha e sem dó enterrou-se na vara duríssima... Gozava sem parar...
Depois, colocando-se de quatro e pediu:
-Você já acabou com meu cabaço, agora trate de fazer o cubaço que eu agüento.
-Enfiei o pau na buceta, tirei apontei para aquele cuzinho piscando e enfiei sem dó...
Não gemeu, apenas continuou gozando... Pelo cu. Já havia enchido a bucetinha de porra que escoria pelas pernas dela, agora detonava aquele cu macio e virgem.
A noiva levantou, ficou em pé sobre a cama vendo a porra escorrer... Pingar sobre meu corpo.Quando se deu por satisfeita, lambeu tudo que havia escorrido.
Pediu:
-Põe em cima...
-Olha, seu rabinho está muito detonado... Falei preocupado...
-Não tem importância, você faz gostoso...
Comi novamente aquele cuzinho. Na hora de gozar tirei e pedi para abrir a bundinha com as duas mãos; ela obedeceu e eu fiz o que queria: usei-a como depósito de porra...Vi aquele monte de esperma no centro do rabinho e quando terminei, empurrei para dentro com a cabeça. Ela gozou novamente.
Fomos para o banho e sossegamos por uma hora.
Renovados, sugeri um 69.Deliciei-me com a bucetinha, lambi aquele rabinho especial que o palhaço do sócio não iria ter jamais.Não sei por quanto tempo suguei aquela bucetinha... Sei que a noiva gozava sem parar. Para quem começou a foder as dez da manhã... A noite começava aparecer... Tinha que tirá-la de casa antes que a minha mulher chegasse...
Ao deixá-la próximo a sua residência vi que andava com dificuldade, fiz um comentário, mas, subiu a rua rebolando para mim.
Chegou o dia do casamento... Ela no altar olhava-me sorrindo.
Não fui à recepção, mas uma semana depois, a recém casada ligou-me e pediu para aparecer no apto deles para pegar uns documentos. Fui, mas, não havia documento algum, apenas entrei, ela beijo-me, abaixou, pegou o caralho, sugou como perícia, levou-me para a cama, tirou a roupa e disparou:
-Come meu homem, come o que te pertence com esse pau gostoso... Gozei naquela buceta maravilhosa...
No fim desceu até o meu saco começou a lamber suavemente e pediu:
-Goza no travesseiro que tirei a fronha só pra dormir com tua porra todos os dias de minha vida.
Quando gozei a recém casada enfiou os dois travesseiros no meu caralho. O dele e o dela...
Ao sair me deu um presente: A calcinha e o sutiã que havia usado comigo e no dia da lua de mel como havia prometido.
-Ele é meu marido, mas você é meu homem...
-Queira ele entender ou não...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ralph andersen

Nome do conto:
A noiva beata do meu sócio

Codigo do conto:
3830

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/01/2005

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