Longa Iniciação



A MINHA LONGA INICIAÇÃO

Essa é parte da minha história verdadeira, onde relato todas as minhas experiências vividas entre quatro paredes, e aqui estão os três primeiros capítulos do meu livro, de um total de doze.

C a p í t u l o 1

Sou natural de Santa Catarina, descendente de imigrantes portugueses e alemães, e a primeira de cinco filhos, sendo três meninas e dois meninos. Sempre fui reservada, muito na minha. Quando pequena, preferia ficar mais nas internas, pois achava que ninguém iria gostar de mim. Eu era gordinha e considerava-me feia por isso, no meu primeiro dia de escola (eu me lembro bem), fiquei num cantinho da sala, bem quietinha, só observando… assustada.
Desde cedo achava que tinha de ser diferente para me destacar no grupo. E que, se eu fosse somente ficar esperando por algo, nunca iria conseguir nada. Daí, passei a dedicar-me mais aos estudos, e vi que tinha certa aptidão.
Descobri que era inteligente e comecei a usar isso para conquistar os colegas na sala.
Na sexta série escolar, mudamo-nos para Balneário Camboriú. Bem no meio do ano. Isso, para quem está na escola, é um saco! Passei quatro anos nessa cidade. Lá, fiz mais amigos e comecei a me soltar um pouco. Só um pouquinho!
Brincava muito na rua com os meninos e meninas que moravam perto. Minha mãe ficava louca da vida comigo. Dizia que eu não deveria brincar tal qual um menino.
Nesse período, emagreci bastante, de tanto correr pelas ruas de Balneário.
Aos quinze anos, tornei-me uma adolescente interessante, como diziam as pessoas. Transformara-me numa loira esbelta, com cinturinha definida, coxas roliças, seios salientes, com mamilos rosadinhos, olhos verdes e muitas sardas no nariz. Tive meu primeiro namoradinho. Era um menino que estudava comigo. Uma gracinha: loiro também, olhos escuros, ligeiramente magro e bem alto para a sua idade. Namorico de criança. Foi o primeiro que beijei.
Saía da aula e, logo depois do almoço, já ia até a sua casa, estudar e namorar. Chamava-se Paulo e era somente um ano mais velho do que eu, embora já aparentasse ser um jovem de dezoito anos.
Certo dia, estudávamos na casa dele e acabamos ficando a sós, porque sua mãe tivera de sair para fazer algumas compras. Estávamos os dois sentados à mesa da copa, próximos à cozinha. Era verão. Eu ainda trajava o uniforme da escola, por ter ido direto do colégio para lá. Ele, porém, já havia trocado de roupa. Usava um calção tipo surfista, chinelos e camiseta branca. Eu me concentrava nas questões escolares, mas, em dado momento, percebi que ele me olhava de maneira estranha; estava meio inquieto.
Foi quando, por distração, deixei a caneta cair ao chão, sob a mesa, e abaixei-me para apanhá-la. Ao fazê-lo, levei um susto, porque pude perceber que Paulo estava com o pênis ereto, dentro daquele calção que mais parecia uma barraca . . . armada.
Confesso que aquela situação de início me chocou, mas me deixou muito curiosa também.
Tentei continuar escrevendo, porém não conseguia mais concentrar-me nos cadernos. Talvez percebendo isso, Paulo, que se instalara à minha frente, mudou de posição, vindo a sentar-se ao meu lado. Já ao meu lado, em dado momento, colocou sua mão esquerda sobre a minha direita.
Aquele seu ato deixou-me apreensiva, o que não era para ser, até porque já nos havíamos beijado antes. Assim, naquele momento, ele acariciou minha mão e a pegou, levando-a para baixo da mesa, fazendo-me tocar suas pernas.
Depois, colocou-a sobre o calção, até que pude senti-la encostando em seu membro, que permanecia ereto lá dentro.
Quis removê-la, mas ele não deixou e aos poucos fui cedendo, até que acabei por apalpá-lo, por sobre o tecido, sentindo-o pulsar lá dentro.
Aquilo acabou mexendo comigo e logo minha mão já estava dentro daquele short. Pude sentir seu pênis rígido e quente nela. Era o meu primeiro contato com o mundo externo, carnal. Ele ficou inquieto quando passei a segurá-lo mais firmemente. Não tive coragem de abaixar-me sob a mesa e olhar de perto. Mas estava gostando de pegá-lo, e ele se contorcia cada vez mais com o meu toque. Logo comecei a puxá-lo para cima e para baixo e daí a pouco senti um líquido quente e pegajoso escorrendo na mão. Era escasso, branco e quentinho. Depois disso, vi que ele sossegou e até tirou-me a mão de lá. . . .
Após, guardou o pênis, foi em direção ao banheiro, e eu limpei a mão num pano que se encontrava sobre a pia da cozinha. Ele ainda estava no banheiro, quando ouvi um barulho lá embaixo, na porta da rua, que ficava no início da escada de acesso ao apartamento. Depois ouvi passos na escada e, logo em seguida, alguém bater à porta da cozinha.
Era sua mãe, que retornava da rua. Aproveitei a chegada dela, recolhi meu material escolar e fui-me embora, sem sequer despedir-me dele.
Em casa ninguém sabia de nada. Cada vez que chegava, era uma bronca que levava. Quando meu pai retornava às sextas-feiras (ele viajava muito), minha mãe fazia-lhe o relatório completo. Foram as únicas vezes em que meu pai me bateu.
Naquele dia, fiquei muito pensativa no meu quarto.
Não conseguia tirar da cabeça o fato acontecido na casa de Paulinho. Se alguém soubesse disso, principalmente os meus pais, acho que morreria. O medo que eu tinha de que ele saísse comentando sobre aquilo era enorme.
No dia seguinte, sequer tive coragem de ir à escola, com cisma de encontrá-lo ou de que ele já tivesse divulgado o acontecido com os colegas. Os meninos tinham a péssima mania de sair espalhando tudo o que faziam com as meninas, sempre aumentando a gravidade dos fatos.
Assim, como já era sexta-feira, simulei estar doente e fiquei em casa. Minha mãe ficou apreensiva com essa minha doença súbita. Uma amiga sua chegou a dizer-lhe que eu estaria com início de desidratação, recomendando-lhe que eu tomasse bastante líquido. Como não apresentava febre, passei o final de semana tomando muitos sorvetes, especialmente liberados para mim (rss).
Difícil mesmo foi enfrentar a segunda-feira na escola e ter de encará-lo, depois daquilo. Passei todo o final de semana só pensando nessa hora terrível; mas fui. Ou melhor, tive de ir. Criei coragem, vesti a roupa de colegial e novamente parti para a vida de sempre, apesar do percalço que tivera.
Embora estudássemos na mesma sala, não tive coragem de falar com ele, que logo o percebeu. Tentou se aproximar de mim o tempo todo, mas, naquele dia, não nos falamos. Raquel, uma amiga nossa que às vezes também frequentava a casa de Paulinho, chegou a me perguntar se tínhamos brigado. Respondi que não. Apenas comentei que minha mãe não estava gostando dessa minha amizade com ele, porque já estava parecendo namoro e eu não tinha idade para isso. Por medo de que ela contasse alguma coisa para o meu pai, estava evitando conversar com ele, Paulinho.
Só isso.
Naquele momento, ela pareceu ter-me entendido, mas logo voltou a me procurar trazendo recado dele, que a todo o custo queria falar comigo. Ele chegou a me procurar em casa, mas, arredia, eu o evitei.
E assim passei toda aquela semana, falando apenas o estritamente necessário com ele. Nem acreditei quando, finalmente, chegou a sexta-feira e poderia ficar livre da escola no final de semana.
Infelizmente, livrei-me da escola, mas não dele. Ele tornou a ir à minha casa para tentar falar comigo. Foi quando pedi à minha irmã do meio que mentisse, dizendo-lhe que eu não estava, que tinha saído para a rua, ou que talvez estivesse na casa de Raquel.
Assim foi, até que os assédios dele para se aproximar de mim já não eram tão insistentes, muito embora ainda continuassem seus recadinhos, transmitidos pelos nossos colegas.
Quando eu ficava sozinha, evitava ter a lembrança daquela coisa horrível que fizera. Jurei a mim mesma nunca mais entrar naquele apartamento.
Mais outra semana se passou tranquila para mim. Estava feliz, e até passei a frequentar mais a casa de outros amigos e amigas.
Tudo ia bem, até que, certo dia, na escola, a professora de Português marcou trabalho em equipe. Como já era costume da minha turminha, esses trabalhos se faziam na casa de Paulinho, porque era um local mais tranquilo, sem gente por perto. Ele só tinha uma irmã mais velha, mas, durante a semana, ela morava em Florianópolis, com os avós paternos. E não eram todos os finais de semana que retornava para casa. Seu pai era dono de uma imobiliária, lá mesmo em Balneário Camboriú e sua mãe ajudava o marido no negócio, ficando pouco tempo em casa.
Raquel, aquela amiga de que falei, não sei se com intenção de me socorrer, retrucou meus outros amigos quando eles falaram em fazer o trabalho escolar na casa de Paulinho, dizendo que seria melhor fazermos em outro local, porque, todas as vezes, só o fazíamos na casa dele. Foi em vão, porém, a sua tentativa de me “ajudar”. Ninguém concordou em mudar o local. Teria de ser lá mesmo, como de costume. Fiquei calada. Não dei minha opinião, nem contrária, nem favorável.
Depois da aula, fui direto para casa. No caminho, encontrei-me com dona Selma, a mãe de Paulinho, que veio me cumprimentar alegremente.
— Tânia, que saudade! Há quanto tempo que não a vejo, menina! Você sumiu lá de casa.
— Pois é, dona Selma, não tenho saído muito de casa, porque tenho que ajudar minha mãe. E, também, o meu pai quer que eu estude mais, porque minhas notas pioraram. Mas amanhã iremos à sua casa, com nossa turma, fazer mais um trabalho escolar, junto com o Paulinho.
— Nossa! que ótimo você voltar lá — disse ela sorridente.
— Vou até preparar um bolo bem gostoso para vocês. Você é como uma filha pra mim, sabia? Sinto tanta saudade da Lenice, que agora vive em Floripa. E você parece que veio para ficar no lugar dela.
Despedimo-nos, e ela se foi.
À noite, no meu quarto, não teve jeito. Voltou-me à mente o acontecimento daquele dia, no apartamento. Até parecia sentir novamente seu membro duro entre os dedos da mão. Acabei acariciando meu sexo e senti minha vulva inchada, parecendo que queria se entreabrir sozinha. Passei a acariciá-la e, aos toques dos meus dedos, contorcia-me na cama. Um líquido meio pegajoso saiu da sua portinha, chegando a molhar meus tenros pelos pubianos.
Lembrava-me da mão tímida segurando aquele membro quente dentro do calção e me excitava mais ainda.
Nessa hora fiquei pensando, arrependida pela falta de coragem em espiá-lo. Pelo tato, parecera-me grosso e comprido, dando a impressão de ser maior do que a palma da minha mão aberta. Infelizmente, a surpresa e o medo fizeram com que não o olhasse; que apenas o sentisse na mão.
Pensando naquilo, minha vulva aos poucos foi ficando úmida e eu já me contorcia na cama, experimentando um prazer diferente, proporcionado pela carícia dos meus dedos no sexo virgem.
Nesse dia, tive o primeiro orgasmo e achei que já era uma mulher adulta, que deixara de ser criança. Não imaginava que a minha vulva pudesse molhar tanto assim, a ponto de fazer-me ir ao banheiro secar-me e trocar a calcinha.
No dia seguinte, acordei mais cedo do que de costume.
E, pela primeira vez, desde aquela marcante data, fui à escola toda feliz, relembrando a gostosa descoberta que fizera na noite anterior. Estava mais solta e mais alegre, sentindo novamente o prazer de ir ao colégio, bater papo, reencontrar os amigos... mas também doida para poder ficar sozinha de novo, na minha cama, no meu quarto.
Terminada a aula, fomos todos da turminha para a casa de dona Selma fazer o já programado trabalho da escola.
Ela nos recebeu com muita simpatia. Havia preparado uma mesa farta para todos. Parecia festa de aniversário.
Adorei uma torta de morango. Contou-nos que os morangos vieram da fazenda dos seus pais, de Blumenau.
Também comentou que, em qualquer oportunidade, poderíamos passar um final de semana lá, com Paulinho e toda a turma do colégio. Adoramos a ideia, mas não saberia dizer se os meus pais me deixariam ir sozinha com eles.
Após nos deliciarmos com aquelas iguarias, começamos, enfim, a tarefa da escola. Em duas horas, mais ou menos, conseguimos terminá-la.
Dona Selma já nos havia deixado, porque seu esposo a chamara à imobiliária, pelo telefone. Ao todo, éramos cinco pessoas, mais Paulinho. Um a um, eles foram nos deixando, até que ficamos somente eu, Raquel e Paulinho.
Raquel convidou-me para irmos embora, mas Paulinho disse-me para ficar porque sua mãe, Dona Selma, estaria voltando e ela queria me dar uns doces que sobraram, para eu os levar à mamãe, lá em casa.
O apartamento em que eles moravam ficava em cima de uma loja e o acesso até ele se fazia por uma escada grande, de degraus largos. Lá embaixo, havia uma porta que dava para a calçada da rua e, na parte de cima, no fim da escada, existiam duas portas: a da cozinha e a da sala.
Por precaução, decidi sair junto com a Raquel mas, quando estávamos descendo a escadaria, disse a ela que iria esperar dona Selma, sentada ali no degrau, já do lado de fora do apartamento.
— Tudo bem, você pode ficar — disse Raquel. — Mas eu tenho que ir embora porque já é tarde para mim. Avisei em casa que não iria demorar muito. Tchau, beijos, amiga.
Despedi-me dela e fiquei sentadinha no degrau esperando dona Selma. Passados uns minutos, Paulinho surgiu lá em cima, no topo da escada.
— Vem pra cá, sua boba — chamou. — Vamos esperar mamãe aqui dentro.
Eu lhe disse:
— Melhor não. Aqui está bom pra mim. Se você quiser sair pra rua, pode ir, que eu espero sua mãe aqui mesmo.
Ele retrucou:
— Eu não iria fazer algo assim com você, né? Deixá-la aí sentada, sozinha, na escada, a esperar. Posso ficar aí junto com você?
— Sim, pode — respondi.
Ele sentou-se ao meu lado, no degrau, e veio logo dizendo:
— Nossa! Você sumiu daqui, hein! Senti tanto sua falta. O que aconteceu com você?
Eu lhe dei aquela mesma resposta de sempre, que estava estudando, ajudando minha mãe em casa, etc.
Notei que ele usava quase a mesma roupa daquele histórico dia, qual seja: bermuda de surfista, chinelos e camiseta.
Em cidades praianas, no verão, as roupas usuais dos rapazes são praticamente sempre estas.
Logo ele disse no meu ouvido:
— Sabia que te amo muito? Acho você um doce!
Deu-me um beijo no rosto e fiquei corada, com vergonha mesmo. Também me sentia preocupada, porque a mãe dele, a qualquer momento, estava por vir da imobiliária para casa. Depois daquele beijo em minha face, deu-me outro, desta vez no queixo e logo nossas bocas se encontraram, como às vezes o fazíamos algum tempo atrás, ali mesmo na escada.
— Melhor pararmos, Paulinho — disse eu. — Sua mãe irá chegar!
— Que nada! — respondeu ele. — Ela avisou que só voltaria mais tarde e que era pra eu arrumar os doces numa cesta pra você levá-los pra sua casa depois.
— Não acredito! Seu mentiroso!
— Calma, amorzinho! Não tem nada de mais ficarmos conversando aqui, né?
Acabei concordando, mas lhe pedi que trancasse a porta lá em baixo, porque Raquel a havia deixado entreaberta.
Bastava bater o fecho, que depois ela só abriria com o trinco, pelo lado de dentro, ou com chave, pelo lado de fora. Ele desceu, fechou a porta e sentou-se ao meu lado novamente.
Eu estava com aquele mesmo uniforme de sempre: blusa branca, saia azul de pregas e calcinha de algodão branca, toda rodeada de rendinhas. Aliás, eu tinha um monte dessas calcinhas (rs).
Logo retornamos aonde tínhamos parado, ou seja, beijo na boca. Ele me beijava não só a boca, mas todo o rosto. Olhos, pontinha do nariz, queixo, enfim, tudo. Senti uma sensação estranha quando, beijando meu ouvido, colocou a língua molhada lá dentro.
Logo passou a acariciar-me as pernas. Achei gostoso sentir sua mão nas minhas coxas. Depois subiu-me a saia.
Quando quis tocar na calcinha, tirei-lhe a mão. Fiquei com vergonha quando ele viu a calcinha. Acho que a rendinha o excitou mais ainda.
Nisso, ele jogou seus chinelos escada abaixo e também se livrou da bermuda, ficando somente de cueca e camiseta.
Facilmente percebi, de novo, seu membro rígido lá dentro.
Agora ficava mais saliente, porque, ao invés de uma bermuda grande e larga, aconchegava-se numa minúscula cuequinha de lycra, que se esticara toda para fora, com o aparato que tinha lá dentro. Daí ele chegou mais perto de mim, e, naquele largo degrau da escada, recomeçamos os nossos beijos.
Ele voltou a passar-me a mão nas coxas. Quando o senti tocando o elástico da calcinha, novamente peguei-lhe na mão para tirá-la de lá. Só que ele segurou-me a mão e a levou direto para dentro da cueca. Estremeci quando senti novamente o contato com seu membro teso. Não resisti e dessa vez apertei-o bastante. Foi quando ele, num rápido lance, abaixou a cueca até a altura dos joelhos e finalmente pude vê-lo, ali bem de pertinho. Então, agora de pau duro, voltou a sentar-se no degrau.
Achei-o imenso naquele momento, pois a única comparação que poderia fazer era com os meus dedos. Compará-lo com os que eu já vira em alguns livros e revistinhas eróticas era muito difícil, porquanto uma coisa é vislumbrar fotos frias e sem vida, outra é vê-lo pulsando, ao vivo e em três dimensões.
Tinha algumas veias salientes pelo seu corpo e uma cabeça larga, inchada e úmida. O furinho central era ligado a uma capinha de pele que, quando eu puxava, fazia a cabeça vermelha sair por inteiro. Passei a mão bem gostoso naquele monumento, agora sem tanto medo, e a desci até sua bolsa, que tinha uma pele rugosa. Passei a acariciar-lhe as bolinhas, que mais tarde soube chamarem-se testículos.
Ele olhava para mim, enquanto eu admirava aquilo, mas, quando o percebi fitando-me nos olhos, fiquei envergonhada e tirei a mão do seu falo. Nessa hora ele me beijou novamente e eu, parecendo apaixonada, correspondi feito uma doida, devorando-lhe a boca. Logo, senti novamente sua mão tocando-me o elástico da calcinha. Dessa vez não tentei bloquear-lhe o avanço. Ele queria puxá-la para baixo, mas não conseguia, porque eu estava sentada no degrau.
Nisso, tive um arrepio. Ele enfiara a mão lá dentro e pude senti-lo tocando meus pelinhos vaginais. Estremeci de prazer e voltei a segurar-lhe o membro, enquanto ele, com os dedos, acariciava-me a vulva.
Levei um susto e tive dor quando um dedo tocou meu hímen. Ele percebeu que não gostei e não repetiu o ato. Só ficou com a mão gostosa acariciando-me a vulva, tentando esticar seus finos pelos dentre os dedos, como se estes fossem um pente.
Quando tentou de novo puxar-me a calcinha, colaborei e levantei o bumbum do degrau da escada. Daí ele a puxou entre minhas pernas, tirando-a finalmente. Foi quando também se livrou da cueca, ficando somente de camiseta.
Comecei a masturbá-lo com prazer e, durante todo o tempo, ele tentava se abaixar para poder colocar os olhos embaixo e ver o meu sexo, mas não o permiti. Mesmo nessa hora, morria de vergonha de ter minha intimidade exposta daquela maneira.
Minha vagina ficou super molhada. Ele, inclusive, enxugava na minha coxa a mão e os dedos que a tocavam.
Logo ele começou a gemer e novamente minha mão foi inundada pelo seu esperma quente. Eu também tive um gozo intenso, com a mão dele lá, num prazer igual ao acontecido no meu quarto, na noite anterior. Não resisti e passei seu esperma nas minhas coxas, lambuzando-as.
Depois entramos no apartamento para nos secarmos e tivemos de fazê-lo rápido porque o telefone já estava tocando.
Era sua mãe pedindo-lhe para tirar algo congelado do freezer e dizendo-lhe que logo viria para casa.
Pedi minha calcinha de volta e ele não quis devolvê-la.
Fiquei apavorada, só de pensar em ir para casa de sainha curta, e sem ela. Então ele foi ao quarto da sua mãe e trouxe-me uma de Lenice, sua irmã. Só que esta era grande para o meu físico e lhe pedi que a trocasse. Ele veio trazendo-me outra. Esta sim, era minúscula, um fio dental.
Embrulhamos os doces que sobraram e, rapidamente, deixei o apartamento.
Quase sempre, quando eu estava sozinha no meu quarto, lembrava-me do ocorrido e tal lembrança sempre resultava no gostoso gozo de uma siririca. Ao contrário do acontecido no meu primeiro encontro, em que parecia ter ficado com medo de tudo e de todos, agora eu já me sentia tranquila, a ponto de meus colegas imaginarem que eu e Paulinho estivéssemos mesmo namorando.
De fato, ficávamos sempre juntos no colégio, trocando beijinhos e dando alguns amassos. Ele sempre me convidava para irmos novamente ao apartamento dele, mas eu evitava isso, porque temia algum possível flagrante da sua mãe em nossa intimidade.
Certo dia, logo cedo, no colégio, ele veio ao meu encontro, todo feliz, dizendo-me que os seus pais foram de manhã para Florianópolis e retornariam somente pela noitinha.
Eu até fiquei com pena dele, preocupada se ele iria ou não almoçar após a aula. Só que não teria a coragem de convidá-lo para o almoço lá em casa, porque já sabia que mamãe iria me fazer mil perguntas. Falei com ele sobre isso, mas ele disse que eu não me preocupasse, porque sua mãe deixara a comida pronta na geladeira, bastando que ele a esquentasse em banho-maria (naquele tempo ainda não existia o prático forno de micro-ondas). Sendo assim, fiquei na minha, sabendo que ele estava bem.
Ele até me convidou para ir à sua casa, após a aula, dizendo que eu poderia ajudá-lo a preparar sua refeição.
Lógico que recusei, porque não avisara ninguém em casa sobre isso e seria evidente que mamãe sairia à minha procura pela cidade toda. Disse-lhe isso e ele compreendeu, mas acabou me convencendo a ir lá depois do almoço.
Fui para casa tranquila e almocei com minha família, como sempre o fazíamos. Troquei meu uniforme de colegial por um shortinho jeans e uma camisetinha estampada e, quando me vi sozinha, escapei-me apressada, com destino à casa de Paulinho.
Lá chegando, toquei a campainha, esperei um pouco e ninguém atendeu. Insisti novamente. Nada. Daí fui perguntar na loja, que ficava embaixo do apartamento deles e me informaram que ele, Paulinho, tinha ido para Florianópolis, ao encontro dos seus pais, porque a sua avó paterna estava muito doente. Eles o viram saindo de carro, com um empregado da imobiliária do seu pai.
Só sei que nessa história quem ficou super mal fui eu.
Só recordo que era mês de outubro e na próxima sexta-feira teríamos a festa e o baile da semana dos professores.
Estava ansiosa esperando esse baile há um tempão.
Como já era previsto, devido à doença da avó, Paulinho nem sequer tocou no assunto. Logo na quinta-feira, após a aula, já retornaria para Florianópolis. Na sexta, não teríamos aula, por ser o dia quinze de outubro. Como não éramos namorados, fui sozinha ao baile.
Lá chegando, achei minha turma. Minha amiga Raquel me apresentou seu primo, de Mato Grosso do Sul, que iria a Joinvile prestar concurso público, mas que ficaria na casa dos pais dela até o sábado, véspera do exame. Ele era um rapaz alto, moreno, magro, de uns vinte e quatro ou vinte e cinco anos. Prestaria concurso para delegado de polícia. Chamava-se Ângelo e, segundo soube, era noivo na sua cidade natal. Esperava apenas arranjar alguma colocação para se casar.
Desde o início, notei que ele era muito educado e gentil com todos. Em resumo, era uma pessoa agradável. O papo com o grupo estava bem legal, pois ele contava sobre as coisas do seu estado, pantanal, pescarias e muitos passeios.
Entretanto, aos poucos as pessoas do grupo foram nos deixando, à medida que chegavam os seus namorados. Ficamos somente eu e Raquel conversando com ele, quando ela disse que nos deixaria a sós, porque não gostaria de ficar segurando vela para nós dois.
Fiquei ruborizada, até porque mal nos conhecíamos e — lógico — sequer namorávamos. Isso sem contar que eu tinha dezesseis anos e ele era bem mais velho. Mas a verdade é que acabei simpatizando com ele. Ficamos batendo papo.
Quando a orquestra tocou uma música lenta, ele tirou-me para dançar. Recusei, dizendo que nunca havia dançado. Mas ele disse:
— Posso te ensinar, se você quiser.
Fomos.
Quando ele me abraçou, senti um arrepio, igual àqueles que tivera antes com Paulinho. Mas, sei lá, notei que ele me transmitia mais segurança, além de me abraçar bem mais gostoso. Só sei que logo já estávamos agarradinhos, naquele salão meio escuro, todo enfeitado com muitas luzes coloridas. Parecia até que o fino vestido que eu usava fora feito de propósito, para que eu pudesse senti-lo melhor, quando ele se encostava em mim. Dançar mesmo, nada. Só mexíamos os pés. Logo senti o volume do seu membro grosso a roçar por entre nossas roupas. Aquilo não poderia estar acontecendo.
Enfim, nossos rostos se colaram. Ele beijou-me a face, parte do pescoço, eu fui ficando mole em seus braços e nossas bocas viraram uma só. Ficamos um tempão assim.
E, enquanto dançávamos, vez ou outra sentia o roçar do seu membro duro nas minhas coxas, até que parou a música.
Daí a um tempo a orquestra voltou a tocar, mas dessa vez vieram com uma música quente e agitada. E, naquele burburinho, como não dançávamos juntinhos, ele me convidou para sairmos dali um pouco. Estando lá fora, convidou-me para darmos um passeio de carro.
— Mas como, se você não tem carro? — estranhei.
Ele respondeu que o seu tio lhe emprestara o dele, para que levasse Raquel ao baile junto com as suas colegas.
Saímos de carro. Demos umas voltas na orla e paramos numa pracinha escura, debaixo de algumas árvores.
Mal paramos e ele já veio me beijar. Não era como o Paulinho, que precisava de um monte de brincadeirinhas antes, até me pegar. Logo após alguns beijos, sua mão já acariciava as minhas pernas, sob o vestido. Eu tentava tirá-la, mas em vão. Também tentei afastá-lo, mas não resisti muito.
Acabei me virando de frente para ele e nos beijamos gostoso. Quando desgrudamos os lábios, para um descanso, notei sua mão nas minhas costas, soltando-me o fecho do soutien. Depois senti sua boca quente beijando-me o pescoço e, em seguida, seus lábios tocando o biquinho do meu seio, que se enrijeceu de tanto tesão.
Ele passou a beijar-me intensamente nos seios, ora um, ora outro. Depois abriu sua camisa social, sem tirá-la.
Então pude sentir o gostoso do seu tórax nu ao encontro das minhas tetas.
Ele disse, então, que ali onde estávamos poderia ser perigoso, porque toda cidade, mesmo pequena, pode ter assalto, e que ele conhecia um motel ali perto. Eu desconversei, fiz-me de desentendida e continuamos com os beijos.
Ele beijava-me muito nos seios. Até que daí a pouco pôs o pênis para fora da calça e me fez pegá-lo.
Abri-lhe o jogo. Disse-lhe que era virgem e não pretendia deixar de sê-lo. Ainda mais em algo tão passageiro assim. Ele me perguntou se eu já estivera num motel antes, e eu enfatizei que não, repetindo-lhe ser virgem. Mas ele falou que isso não era problema, que ir a motel não tem nada a ver com perder a virgindade; que muitas garotas fazem assim; e que isso é normal rolar.
Nisso, notei, passando próximo a nós, e bem devagar, uma viatura da polícia e achei que o melhor seria mesmo sairmos logo dali. Daí não teve jeito. Coloquei novamente o soutien, e ajeitei o meu vestido, mas, com tesão e curiosidade, deixei-me levar para onde ele quisesse. E fomos.
Nossa! Nunca tinha visto um local como aquele. As paredes eram vermelhas e havia espelhos por todos os lados. Até no teto! Fiquei com vergonha na hora.
De repente, ainda de pé, senti-o abraçando-me por trás, esfregando-se na minha bunda. Eu lhe pedi que parasse, pois estava me incomodando. Ele não me obedeceu e me apertou mais. Ainda por detrás, mordiscava-me a nuca e o pescoço. Logo sua mão tocava-me um seio, por cima do vestido.
Ficamos ali, de pé, na entrada do quarto, aos beijos intensos, até que ele me puxou pela mão em direção à cama redonda — enorme, por sinal. Daí pegou-me no colo, deixando-me sobre o colchão macio. Deitamo-nos um ao lado do outro e retornamos aos beijos.
Em seguida, recebi novas carícias nos seios, agora com as mãos, que foram descendo até o meu umbigo, fazendo carinho nele. Não passou muito e ele já estava me desabotoando o vestido, pelas costas. Foi colocando a mão ali dentro. Arrepiei-me quando a senti acariciando-me o sexo.
Contorcia-me toda, de tanto desejo. Ele, percebendo isso, tirou a calça, ficando só de camisa e cueca. Logo, porém, já estava totalmente nu e, pegando-me a mão, colocou-a sobre o seu membro duro. Não me contive e apertei-o com carinho.
Em seguida, ele tirou-me o vestido e o soutien, deixando-me apenas de calcinha, e ficamos deitados naquela imensa e macia cama redonda.
Notei que ele foi ficando cada vez mais excitado diante daquela situação. Logo, pôs a mão em minha calcinha e foi descendo-a lentamente. Quando me dei conta de que estava toda nua segurando-lhe o gostoso cacete, minha bucetinha molhou.
Nisso, ele subiu em cima de mim e beijou-me a boca freneticamente. Lá embaixo eu sentia aquele membro duro se esfregando, ora nas minhas coxas, ora na porta da minha gruta virgem. Então ele falou-me no ouvido:
— Abra as pernas amorzinho, deixa-me colocar meu pau na porta da sua bucetinha.
— Não, querido. Isso eu não quero fazer! Não podemos, você sabe: sou virgem!
Ele insistia:
— É só na portinha, amor… Eu não coloco dentro não. Deixa, vai…
Em seguida voltou a beijar-me a boca, depois o queixo, foi descendo e lambendo todo o meu corpo, até que o senti em meu ventre… Fui ficando toda molhada, perdi a vergonha e abri totalmente as pernas, deixando minha vulva exposta para ele espiar. Logo lhe senti a língua lambendo minhas coxas, depois em volta dela, até que estremeci com o seu toque nos lábios vaginais e depois o seu beijo no clitóris.
Ele passou a me lamber intensamente. Fui me retorcendo, sentindo algo quente preso nas entranhas, tentava a todo o custo rebolar bastante naquela boca gostosa, mas a posição deitada atrapalhava bastante. Então segurei-o pelos cabelos e, com muito custo, consegui tirar-lhe o rosto da bucetinha.
Muito experiente, ele logo entendeu que a minha posição estava incômoda. Pediu-me para mudá-la, pois queria fazer mais gostoso ainda. Mandou-me que ficasse de quatro na cama, pois iria me chupar mais. Fiquei. Ele pareceu ter gostado da nova posição, tanto que saiu da cama e ajoelhou-se no chão.
Eu entendi o que ele queria e fiquei de quatro, virada para ele, igual a uma cachorrinha, bem na beira da cama.
Ele, agora no chão, de joelhos, passou a lamber minhas coxas por trás e logo sua língua estava novo na minha buceta quente e úmida. Minha posição era super confortável, e eu rebolava intensamente na sua boca. De vez em quando, a ponta do seu nariz tocava-me o ânus, o que me dava mais tesão ainda, até porque eu nunca experimentara nenhum toque nesse local.
De repente, senti uma sensação super agradável, que fez meu corpo tremer por inteiro: ele havia tocado a pontinha da língua no meu ânus. Foi uma sensação deliciosa.
Agora ele já me chupava alternando a língua entre a bucetinha e o cuzinho… aiiiii... que delícia que era… Às vezes, dizia:
— Rebola mais, amorzinho… hummm… Como é lindo seu cuzinho…
A mim parecia que a bunda toda estava pegando fogo.
Era deliciosa a situação. Quando ele tentava colocar a pontinha da língua no cuzinho, eu ficava maluca; rebolava como louca na sua boca, doida que a língua entrasse lá.
Percebendo o meu tesão, ele ficou de pé e encostou a cabecinha do pênis na porta do meu cuzinho. Eu me arrepiei toda. Fiquei tensa. Só notei que ele tentava empurrar aquela cabeça para dentro do meu buraquinho. Sentia que ele forçava, comprimindo-me, mas, daí a um pouquinho, ela escapava.
— Ai, Tânia… quero seu cuzinho… Deixa eu só colocar a cabecinha nele… deixa…
— Não, Ângelo… Aí não é lugar. Isso dói…
— Deixa, benzinho — insistia ele. — Se doer, você fala, e eu tiro…
Antes de eu dizer qualquer coisa, ele falou novamente:
— Espere aí que vou pegar algo pra gente usar.
Deixou-me de quatro na cama e saiu, logo retornando com um pequeno sabonete, trazido do banheiro. Arrepiei-me de tesão, só de imaginar o que poderia acontecer.
Ele pegou um pedaço do sabonete, misturou com saliva e, com os dedos, passou ao redor do meu ânus, até na portinha. Depois, tendo untado o pau com o produto e mais saliva, ele se posicionou novamente atrás de mim.
Pedi-lhe que parasse, mas não me obedeceu. Disse que só iria encostar levemente. Caso eu não gostasse, parávamos na hora. Deixei só um pouquinho.
Logo senti no meu cu aquela cabeça rígida querendo adentrá-lo, sem sucesso. Bastava que ele forçasse um pouco a entrada, que a cabeça do membro escorregava e saía para o lado.
Ele foi ficando todo suado, com a respiração ofegante, e eu, já meio frustrada com aquela situação. Ele falou que era para eu forçar o ânus para fora, que ajudaria.
Então, num ímpeto de coragem e ardor, resolvi colaborar.
Curvando mais o corpo para a frente, para o colchão, forcei o ânus para fora, como se fosse fazer cocô. Ele voltou a encostar a cabeça na minha entrada virgem e, quando percebeu que eu forçava o cuzinho para fora de novo, deu uma estocada firme e a cabecinha do pau me invadiu, pela primeira vez.
Gritei de dor, pois ardeu à beça.
— Para, para, para! — pedi. — Tá doendo… tira…
Ele me falou:
— Calma, amorzinho, sossega… Não vou colocar mais não…
Nossa!!! Que dor horrível senti naquela hora. Quanto arrependimento de ter feito aquilo! Ele não enfiou mais, mas também não tirou a cabecinha de dentro. Ficamos ali parados, sem mexermos um músculo sequer.
Aos poucos, a dor foi passando, e logo me acostumei com a situação. Comecei a sentir um calor intenso por dentro. Parecia que estava com água quente no interior do rabo.
— Ainda está doendo, querida? — perguntou ele.
— Não está não… Mas não coloque mais não, tá?
— Quer que eu tire então?
— Não… deixe assim...
— Então está bom?
— Assim está.
Permanecíamos ali parados, feito estátuas. Acho que já tinham se passado uns cinco ou dez minutos, ou talvez até mais. Suas mãos ainda me seguravam pela cintura, eu quietinha, de quatro, na beira da cama, mas com a cabeça do pau dele dentro do meu cuzinho.
De repente, sinto uma das suas mãos acariciando-me a buceta. Achei aquilo gostoso, contorci um pouco o corpo, até então inerte, e, por incrível que pareça, a dor que senti ao fazer esse movimento foi bem pequena, quase imperceptível.
Ele permanecia imóvel. Somente acariciava-me o sexo. Dei mais uma reboladinha e senti algo gostoso… Ele tirou a mão da minha bucetinha e a colocou no meu seio.
Apertou suavemente o biquinho. Rebolei de novo naquele pau gostoso. Ele percebeu meu rebolado e, com medo de que o pau acabasse saindo do meu cuzinho, deu outra estocada em mim.
Doeu de novo, mas bem menos do que na primeira entrada, quando tive a sensação de estar sendo toda aberta.
Mesmo assim, eu o repreendi:
— Ai, Ângelo… tá doendo, por que você fez isso? Fica parado, por favor!
— Calma, amorzinho… já foi quase a metade… acho que agora não tem mais perigo de sair.
— Mas fica parado por favor… Não enfia mais.
Assim permanecemos mais um tempo naquela posição.
Logo veio a mão dele na minha bucetinha, de novo.
Era inevitável. Por causa disso, voltei a rebolar. Por sua vez, ele também passou a rebolar, junto comigo, seguindo o mesmo ritmo. Meu rebolado foi se tornando mais intenso.
O dele me acompanhava, sincronizado.
Sua mão estava na minha buceta e, quando ele a encostava no clitóris, fazia-me empurrar o corpo para trás.
Num desses empurrões, ele fez força contrária, dando-me uma última e forte estocada. Daí não teve jeito: entrou tudo! Senti os testículos tocarem-me as nádegas.
Nossa! dessa vez a dor for demais. A pior delas. Nem tive forças para gritar. Ele pareceu ter entendido o meu transtorno e ficou parado, todo engatado em mim, sem se mexer. Apenas soltou devagar o tórax sobre minhas costas e me abraçou suavemente. Fez-me algum carinho, dando-me beijinhos na nuca. Eu só lhe pedi:
— Não mexa, por favor, porque senão acho que não aguento a dor.
— Mas está doendo, mesmo sem eu me mexer? — perguntou.
— Sem você se mexer não dói muito.
Assim ficamos. Ambos parados e o pau dele inteiramente dentro do meu cu. Ainda sentia as bolas roçando-me as nádegas. Continuávamos quietos, até que ele falou:
— Que delícia é o seu cuzinho, Tânia, tão apertadinho…
— Agora — disse eu — seu pau também está começando a ficar gostoso, querido…
— Ainda está doendo?
— Agora dói pouco. Tá melhor.
Ele me disse:
— Diga pra mim amorzinho… que o seu cuzinho é só meu, diga…
Eu me lembrei dos diálogos que ouvira em filmes pornôs a que assistira algumas vezes, escondida, e passei a aproveitar aquele momento.
— Ai, Ângelo, seu safado, ele é seu, sim… — respondi-lhe com tesão.
Cada minuto que se passava, com ele dentro de mim, fazia a sensação de calor aumentar mais ainda… Atrevi-me a fazer um pequeno movimento de quadris. A dor havia se atenuado e a situação já não era tão desconfortável.
Em resposta à minha mexida de quadris, ele aliviou um pouco a pressão do membro, tirando uma parte dele.
Minha resposta foi mais um reboladinho. E ele enfiou tudo de novo. Continuei a rebolar… Agora me dava bombadinhas no cu… Estava ficando muito bom. Até que não resisti e disse:
— Ai… faz gostoso, querido, faz…
— Isso, meu amorzinho, rebola gostoso vai… hummmm…
Por fim, liberei-me totalmente, como se fora uma mulher vadia e experiente.
— Vai, seu sacana... enfia… come gostoso… come…
Ele começou um pequeno movimento de vaivém, enquanto bombava mais forte. Estava ficando super bom.
— Tá gostando de dar o cuzinho pra mim, Tânia, está?
— Humm... como você é sacana, heim… Colocou o pau inteiro no meu cuzinho virgem, né, safado?
Ângelo passou a me dar estocadas firmes. O movimento de vaivém foi ficando cada vez mais intenso… Sentia que meu cu agora estava todo aberto e o cacete dele entrando e saindo cada vez mais rapidamente…
— Come meu cuzinho gostoso … Come, seu puto!
Daí ele passou a massagear-me o clitóris e não resisti de tesão:
— Goza agora no meu cu, que eu estou gozaaaaaaaaaaaaaaando...
— Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
Em poucos instantes senti um jato de esperma quente lavando-me as entranhas, com a sensação de ter um esguicho lá. Em seguida ele me abraçou por trás e ficamos nessa posição vários minutos. Depois senti meu ânus fechando-se aos poucos, na medida em que o pau amolecia lá dentro, até que por fim, ele o tirou.
Daí ele se levantou, foi ao banheiro e de lá jogou-me uma toalha, para eu me limpar. Sentindo a região anal toda dolorida, caminhei vagarosamente até lá.
Fiz minha higiene e voltei novamente para a cama.
Logo ele voltou a me rodear, mas eu lhe disse que não me sentia bem. Ele compreendeu a situação, fez-me carinhos e deu-me alguns beijinhos. Tentou pedir-me desculpas, mas eu não lhe disse nada, até porque aquilo que acabávamos de fazer não fora somente sua culpa.
Sinceramente, eu não esperava que fosse acontecer tudo aquilo, pois a minha intenção era apenas dar mais alguns amassos, como das vezes anteriores, com Paulinho.
Infelizmente, acho que fomos longe demais. Afinal, eu mal fizera 18 anos.
Fiquei feliz por ainda continuar virgem e não ter de conviver com o medo de uma gravidez indesejada. Depois daquele final de semana, não tivemos mais nenhum contato, pois na manhã seguinte ele viajou logo cedo para Joinville.
Depois que fez o exame, de lá mesmo retornou para a sua terra e nunca mais o vi. Hoje, com certeza, já está casado.
Enquanto isso, naquele domingo, eu nem podia sentar-me direito, que ainda doía. Passei o dia de “molho”. Na segunda, já estava bem melhor, pois tive a ideia de colocar gelo na região retal. Na segunda-feira não vi Paulinho na escola, porque a avó dele, infelizmente, viera a falecer.
E assim terminou esse primeiro episódio da minha iniciação sexual. Depois, o Paulinho voltou a me procurar, mas eu já perdera o interesse por ele. Eu havia me interessado por um motorista de ônibus escolar, mas não rolou muita coisa, porque tive medo, devido ao fato de ele já ser casado.
Enfim, consegui manter íntegra minha virgindade. E a minha amiga Raquel, como já demonstrava algum interesse por Paulinho, sem a minha presença, finalmente, teve o seu caminho livre.

C a p í t u l o 2

Quando completei dezessete anos, meu pai avisou que iríamos nos mudar novamente. Fomos para Maringá, no Paraná. Ficamos quatro anos lá. Novos amigos, e uma grande reviravolta na minha vida. Matriculei-me numa das escolas locais e em poucos dias notei que a nova cidade era um lugar muito animado, pois as pessoas adoravam bailes, torneios, exposições e festas diversas.
Só sei que quando lá cheguei, a agitação local era por conta da eleição da miss da cidade. Nem me importei muito com isso, até porque sempre achara esse assunto uma cafonice. Entretanto, mesmo sabendo da minha opinião a respeito de tais concursos, algumas colegas ficaram me dizendo para eu me candidatar, que eu teria grandes chances de sair vencedora, que eu era muito bonita e tal. Acabei cedendo à ideia, no início por diversão mesmo. Talvez até me tivessem aflorado aquelas vaidades comuns aos adolescentes, que gostam de motivos para aparecer, chamar a atenção ou sentir-se importantes. Desnecessário dizer que tive a opinião contrária de toda a minha família, pois diziam que eu iria ridicularizá-los e tal.
Na verdade, embora aos dezessete anos já tivesse boa estatura para uma mulher daquela época (1,72m), além de ser loira, com olhos verdes, ligeiramente magra, coxas roliças, bumbum redondinho e um pouco avantajado (que ainda tenho até hoje, modéstia à parte), os meus seios eram considerados grandes, para os padrões de beleza da época.
Qualquer pessoa de meia idade sabe que as mulheres de seios pequenos eram super valorizadas. Ao contrário dos dias atuais, a moda era cirurgia para a redução das mamas, ao invés do silicone para aumentá-las. Confesso que eu também pretendia isso (a redução) e ficava sonhando, achando que o dinheiro do prêmio, mesmo não sendo uma grande quantia, já seria o suficiente para custear a plástica.
Logo que me candidatei, começaram a correr boatos na cidade que eu seria a vencedora, sem dúvida nenhuma.
Assim, passei a ser parada na rua pelos populares, pois, até então, não sendo moradora daquele lugar, poucos ainda me conheciam.
E, com isso, eu me achava a “tal” ou, a “Rainha da Cocada Preta”, como dizem. Porém, infelizmente, como quase tudo que acontece ainda hoje no Brasil, eu apareci na hora errada e no concurso errado. Meus pais foram procurados pela diretora da minha escola, a mando de pessoas importantes da cidade. Ela — diretora — pediu-lhes que eu desistisse do certame, porque, se eu saísse vencedora, não teria condições financeiras de passar vários dias em Curitiba, na disputa do Miss Paraná. Além de que, para representar bem a cidade, eu deveria ter muitas aulas de passarela, etiqueta, gastar com roupas de grife e frequentar que diziam ser a minha rival direta, era de classe média também, só que contava com o patrocínio de uma grande rede de supermercados da cidade e de uma boutique de luxo, além de ter o apoio da rádio FM. Em resumo, propuseram pagar o dinheiro do prêmio à minha família, mesmo sem eu participar de nada; a rede de supermercados nos daria ainda cesta básica mensal para quatro pessoas, durante um ano, com dez itens, e a boutique me forneceria um par de roupas por mês, à minha escolha (também durante um ano), desde que a minha desistência fosse mantida em sigilo, isto é, que ela teria sido da minha livre e espontânea vontade, sem eu ter recebido pressão alguma por isso.
Lógico que era uma excelente proposta e, infelizmente, não tive outra opção, senão a desistência. Afinal, quem me poderia garantir a vitória? E, se de fato eu ganhasse, quem iria custear-me a permanência no concurso estadual?
Enfim, o que era previsto aconteceu. Aquela que diziam ser a minha concorrente venceu em Maringá, depois em Curitiba, e ainda ficou em quinto lugar no Miss Brasil. Fiquei feliz pelo sucesso dela, mas, em parte, aquilo me abalou, porque eu era a todo momento cobrada pelas pessoas na rua pela minha falta de coragem em lutar por algo. Pior é que o dinheiro pago ficou todo com os meus pais e o meu único lucro direto foram as vestes recebidas da boutique.
Desde então, não quis saber de mais nada; muito menos de namorar, apesar de receber inúmeros convites para isso.
Enfim, eu evitava o contato com as pessoas. Fechei-me novamente. Quatro anos de reclusão. Meu pai brigava comigo porque eu não saía. Preferia ficar em casa, com os meus livros.
Na semana em que iria completar vinte e um anos, cheguei a Jaraguá do Sul, de volta a Santa Catarina, onde, depois de algumas mudanças, ainda tenho raízes. Era uma cidade bem diferente, com seu povo muito fechado.
Já estava no terceiro ano da faculdade. Fizera o primeiro semestre em Maringá e deveria completá-lo em Jaraguá.
Lembro-me bem de que todo mundo me olhava estranho.
Os homens pareciam tímidos diante de mim. Cada professor que entrava na sala pedia que eu me apresentasse, como se eu ainda fora uma estudante do colegial e não universitária.
Tinha vontade de sumir!!! Quando me perguntavam, e eu lhes dizia, a minha média de notas, alguns da sala mudavam de atitude comigo, começavam a me adular. Um saco!!!
No ano seguinte, já enturmada, comecei a me soltar mais. Fiz mais amigos, alguns dos quais tenho até hoje.
No outro ano, terminei meu curso de Pedagogia e comecei a trabalhar fora. Fiz vestibular para Economia, passei, mas não o frequentei, pois era em outra cidade, e não tinha como ir todo dia para lá. Deixei para estudar depois.
Já tinha um diploma mesmo.
Quanto aos homens… bem, sempre do mesmo jeito.
Eu me interessava, mas logo percebia que me tratavam mais como objeto de desejo ou algum troféu. Riquinhos exibindo o carro novo dos pais me assediavam, com a mais absoluta falta de assunto, falando infantilidades e infâmias.
Como eu não tinha o mínimo interesse por eles, os de mente mais sensata eu fazia com que virassem meus amigos. Tinha receio de me transformar em objeto sexual, tipo uma Marilyn Monroe tupiniquim (rss). Sempre sem namorado, nem ficante. Dá para ver que amigos eu tinha bastante…
Decidi voltar a estudar. Resolvi fazer o curso de Letras, em Joinville, pois havia ônibus que levavam os estudantes.
Algumas paqueras, novos amigos… sempre assim.
Amigas pegavam no meu pé porque eu ainda era virgem.
Foi um período danado para mim. Era muita pegação no pé. Eu não iria dar para ninguém só porque era fora de moda ser virgem.
Aos vinte e cinco anos, no ano de minha nova formatura, eu fazia inglês aos sábados e tinha um grupo de amigos. Nos finais de semana, sempre viajávamos juntos.
Certa vez, fomos para uma praia, num camping.
Nesse grupo, havia um rapaz muito bonito, chamado Carlos, que fazia pouco tempo estava saindo conosco.
Antes, ele vivia me dando umas olhadas diferentes, se chegando.
Ficamos algumas vezes. Ele chegou a me pedir em namoro, mas não rolou nada mais sério, além de muitos beijos. Mais tarde descobri que ele trabalhava numa filial da mesma empresa que eu.
Nesse dia em particular, estávamos em cinco pessoas, sentadas, bebendo, conversando e rindo. O restante do grupo tinha saído para dar uma volta. Eram 23h e ninguém tinha sono. Uma noite meio chata, pois estava nublado.
Tempo assim é um saco para quem está acampando.
Quando me dei conta, estávamos a sós, pois os outros já haviam saído. Ele foi se aproximando… e me deu um beijão daqueles. Pensei: é hoje!!!
Ele sabia que eu era virgem, pois os meninos tinham o maior cuidado com as meninas do grupo, principalmente comigo, que era a amigona de todos. Fui até carinhosamente apelidada por eles de “Miss”. Após uns longos amassos, outros apertões, algumas passadas de mão nos meus seios e na minha bunda, fomos para a barraca.
Entretanto, o problema logo começou, porque, diferente de quando estávamos lá fora, ele pareceu vir sobre mim como um bicho doido, sem se preocupar comigo.
Como ele estava de calção, sem a menor cerimônia tirou-o na minha frente e pude ver seu membro rígido. Era de tamanho médio. Em espessura, acho que se assemelhava aos dois com os quais eu já tivera alguns contatos antes. Eu estava sentada no chão da barraca. Ele, segurando o pênis com a mão, dirigiu-o à minha boca, como se me oferecesse para eu chupá-lo. Recusei, lógico. Jamais tinha feito algo assim e, além do mais, sentia muito nojo.
Então ele desistiu da ideia, sentou-se ao meu lado, parecendo se acalmar um pouco, e beijamo-nos. Desta vez, com ele já menos afoito, pude sentir suas mãos acariciando minhas costas. Com sutileza, ele soltou o laço do meu top, deixando-me os seios desnudos. Depois os chupou sofregamente e, agora sim, senti um enorme tesão. Enquanto ele me sugava os seios, eu acariciava-lhe os cabelos. Estava muito gostoso. Não resisti e peguei no seu pau… Afaguei-o com vontade. Depois ele se ajoelhou ao meu lado e passou a beijar-me a barriga. Percebi o toque da sua língua no meu umbigo e uma das suas mãos puxando o meu shortinho, pernas abaixo, deixando-me somente de calcinha, que na verdade era a parte de baixo do biquíni… Senti sua mão lá dentro tocando o meu sexo já molhado. Esperto, breve ele me deixou livre da “calcinha”, tirou sua camisa e ficamos os dois, lado a lado, completamente nus, naquela barraca de vinil, numa noite morna e de céu nublado.
Em seguida, ele passou a beijar-me nas pernas. Subia com a língua até os meus joelhos e subia ainda mais, lambendo-me uma coxa, depois a outra, até que, finalmente, pude experimentar o toque molhado e quente da sua língua na minha bucetinha virgem. Fiquei doida. Abri as pernas todinha para ele e o seu rosto se agasalhou no meio delas. Segurei o seu pau e o percebi todo úmido na cabeça.
Daí ele se virou por cima de mim, em posição invertida, cabeças com pés, e eu, de novo, peguei-lhe o pau duro, colocando-o entre os meus seios, enquanto ele me chupava lá em baixo… Não resisti e passei a beijar-lhe o bumbum e minha língua esteve perto do seu ânus. Senti vontade de tocá-lo com a língua, mas minha inexperiência venceu e não o fiz. Enquanto isso, ele esfregava o pau duro nos meus seios, continuando a chupar-me a bucetinha. Logo senti seu dedo massageando-me o cuzinho. Achei uma delícia aquilo. Rápido, ele levantou um pouco o corpo, tirando o pau dos meus seios, ficando com o tronco um pouco arqueado.
Não resisti e passei a lamber-lhe as bolas… Nessa hora ele penetrou o dedo todo no meu rabinho. Daí agarrei seu pau e passei a punhetá-lo, até sentir seu esperma quente inundar-me os seios e o pescoço. Depois, ele mudou de posição e passou a esfregar o pau ainda molhado nos bicos dos meus peitos, até acabar de sair todo o seu gozo quente sobre mim. Fiquei ali deitada na barraca, todinha lambuzada.
Ele deixou nosso cafofo, pelado mesmo, agora com o pau não muito duro. Estando lá fora, foi até um varal improvisado, onde havia algumas roupas e pegou algo para eu me limpar. Retornou com uma toalha. Assim que adentrou a barraca, seu pênis parecia ainda mais teso do que antes.
Eu, já deitada, limpei-me e lhe agradeci. Em seguida, ele veio deitar-se por cima de mim e já tentou enfiar o membro duro na minha bucetinha. Ainda com o pau na minha porta, antes que forçasse alguma coisa, eu falei:
— Não, amor… Eu sou virgem, assim não posso…
Eu o escutava dizer que eu relaxasse, que eu iria gostar.
— Vamos com calma, então — disse eu.
Ele forçou um pouquinho, eu me assustei. Mas me retorci e… nada!!! Ele forçou novamente. Ele era muito forte!!! Tentei. Mas não dava certo. Ele pareceu cair em cima de mim como um bicho doido de novo, dessa vez sem sequer preocupar-se comigo. Fiquei com medo e já não queria mais. Pedi-lhe que parasse, pois não tinha mais tesão algum. E ele não parava. Eu tentava tirá-lo de cima de mim e ele não saía. Notei que ele suava em bicas, com o esforço que estava fazendo. Só sei que, em dado momento, ele segurou o pênis com uma das mãos, encostando sua cabeça bem na portinha do meu canal vaginal. Forçou muito e, por último, soltou todo o peso do corpo sobre mim. Foi um desastre. Senti um ardor imenso, e o membro dele entrou de uma vez, rapidamente, parecendo rasgar-me por dentro.
Enfim, perdi a virgindade. Com muita dor e nenhum prazer. E ele não conseguiu gozar. Quando senti a forte dor, desesperada, empurrei-o de um jeito tal, que ele caiu fora da barraca. Mandei-o embora. Foi um final de noite horrível.
Logo depois chegou Roberta, uma das minhas amigas.
Contei-lhe o acontecido. Ainda sentia dor. Um tempo depois, já vestida, vi sangue na calcinha. Fui tomar um banho e só pensava na dor. Meu corpo todo doía.
No dia seguinte, quando acordei, ele tinha ido embora.
Ninguém soube de nada, só minha amiga. Durante a semana, ele me procurou (trabalhávamos na mesma empresa) e pediu desculpas. Nem me lembro do que falei, mas comentei-o com Roberta. Só sei que ainda sentia dor, quando me sentava. Tinha ido ao médico e ele me dissera que estava tudo bem, que a dor era mais muscular, por causa da força que ele fez.
Depois disso, ele ainda viajou conosco e tentou uma vez aproximar-se de mim. Eu, seguindo os conselhos de Roberta, não deixei. E ficou por isso mesmo.
Bom começo eu tive, né?
Lá fui eu me fechar de novo!

C a p í t u l o 3

Depois desse acontecido, Roberta revelou-se uma pessoa bacana, uma verdadeira amiga, na qual passei a confiar inteiramente. Os conselhos que dantes recebia dos meus pais, e sequer lhes dava ouvidos, eram praticamente os mesmos de Roberta. Só que a ela eu obedecia, até porque não me falava com ares de repressão e dever. Falava simplesmente como amiga. Ela sempre me dizia:
— Sabe, Tânia, por você ser muito bonita, a maioria dos homens vai querer mesmo apenas se aproveitar de você para fazer sexo e se divertir.
Eu dizia a ela:
— Mas eu também sinto falta de conhecer alguém, né?
— Conhecer quem? — ela me perguntava.
— Sei lá... alguém especial. De repente, até um dia eu possa me casar, ter casa, filhos…
— Nisso concordo com você. Você tem que arranjar um bom casamento, mas para isso precisa ser uma moça reservada, assim como eu e tantas outras também. Você deve pensar nas frutas das prateleiras dos mercados: aquelas em que todos põem a mão, ninguém compra. Mas as escondidas no fundo das caixas, todos as querem. E pagam mais caro por elas.
Tive de concordar com Roberta. Mas era sempre assim.
Aparecia algum cara que eu achava interessante, logo vinha ela a me desanimar:
— Nossa… fulano de tal é muito feio pra você. Dispensa.
Apareciam outros, a mesma conversa:
— Muito novinho.
— Baixinho.
— Velho demais!
Até que um dia ela me falou:
— Sabe, Tânia, eu estive pensando bem e acho que nós duas precisamos mesmo é dar um passeio para longe, perto do Rio de Janeiro e São Paulo, e conhecermos melhor os ares da civilização, porque aqui neste buraco onde moramos nunca vamos arranjar alguém que seja legal para nós duas.
— Até que não seria mal. Nas férias poderíamos sair, sim — concordei.
Mas acrescentei:
— Só que Rio de Janeiro não, né, Rô? Lá só tem praias de interessante, e praia seria a última coisa que eu iria querer visitar, até porque morei muito tempo em Balneário, você sabe…
— Não, querida — disse ela. — Não precisa ser especificamente a cidade do Rio de Janeiro, nem a de São Paulo.
Elas são apenas exemplos, entende? Mas poderíamos ir a Minas Gerais e conhecer suas cidades históricas, pois elas ficam lá perto do Rio de Janeiro e de São Paulo, entendeu?
Ou quem sabe a Bahia e o Espírito Santo, onde faz calor o ano todo, e muitas outras mais.
Concordei com ela mais uma vez.
Combinamos alguns detalhes, e antes mesmo das férias viajei com Roberta para São João del-Rei (MG). Ela providenciou tudo: passagens, reserva de hotel, etc. Fomos de avião de Florianópolis até o Rio de Janeiro e lá pegamos um ônibus para São João. A continuação da viagem seria durante a noite e chegaríamos a Minas pela manhã.
Embarcamos num ônibus leito, muito confortável. Só sei que eu estava exausta, devido às estressantes entradas e saídas de aeroportos e rodoviárias, carregando bagagem.
Dentro do ônibus, pegamos duas poltronas juntas, e eu, já na minha poltrona-cama, caí no sono.
Após uns trinta ou quarenta minutos de viagem, ainda dormindo, tive a impressão de estar sendo tocada no seio, por cima da blusa. Abri um pouco um só olho e não vi nada anormal, a não ser a escuridão do ambiente e algumas pessoas roncando nas poltronas.
Fingi dormir.
Passado algum tempo, senti novamente o toque no meu seio. Era Roberta, minha companheira de viagem, com a mão por dentro da leve coberta que eu usava. Pensei repreendê-la, mas já estava muito cansada para arrumar algum tipo de briga àquela hora. Ela passava suavemente a mão por cima da minha blusa, escondida pelo cobertor, enquanto que eu, já começando a gostar da sua carícia, fingia-me adormecida. Logo percebi que ela desprendia, bem devagar, os botões da minha blusa.
Depois, abriu-a cuidadosamente e, como eu tinha tirado o soutien, de antemão, porque não gosto de dormir apertada, senti o toque dos seus dedos diretamente no meu peito esquerdo. Arrepiei-me toda. Ela percebeu e passou a tocar suavemente ora o biquinho de um, ora o do outro. A essa altura, ambos já estavam bem durinhos. Eu, vigiando-a, com um só olho meio aberto, vi quando ela enfiou o rosto e sumiu por baixo da pequena manta que me cobria. Logo senti seus lábios sugando-me os mamilos duros. Eu me retorcia toda, abri os olhos e olhei bem para os lados. Pareciam todos dormir e a poltrona ao nosso lado estava vazia.
Nessa altura, já com a blusa aberta na parte de cima, senti o hálito quente de Roberta e os seus lábios beijando meu pescoço. Ela não foi até a minha boca. Voltou novamente para beijar-me os seios e percebi sua mão lá embaixo, tentando soltar o fecho da minha calça. Encolhi a barriga e ela conseguiu. Depois, desceu o meu zíper. Feito isso, puxou minha calça, junto com a calcinha, um pouco para baixo e passou a acariciar-me a bucetinha, a essa altura já bem úmida. Senti o seu dedo me penetrando… abri um pouco as pernas… Ela o enfiava lentamente e o tirava… acabei gozando em silêncio, com as pernas entreabertas, deitada naquela cama improvisada de um ônibus a rodar.
Depois ela parou os movimentos, subiu minha calça de qualquer jeito, abotoou minha blusa e virou-se quieta para o outro lado, para o lado do corredor das fileiras de poltronas.
Eu ajeitei melhor a calça e voltei a dormir.
Chegamos antes do amanhecer. No táxi, a caminho do hotel, pensei no ocorrido. A confusão mental pela noite mal dormida às vezes fazia-me pensar e perguntar se eu não tinha sonhado. Roberta estava sentada no banco da frente, ao lado do motorista, e eu atrás, com algumas de nossas bolsas. Passei a observá-la com certa atenção que não tivera antes. Era uma bonita moça, nos seus vinte e seis anos. Morena, estatura mediana (talvez 1,60m), ligeiramente mais magra do que eu, mas sem aparência franzina, tinha cabelos compridos, abaixo dos ombros, olhos escuros, nariz fino, lábios carnudos, dentes perfeitos, seios de médios para pequenos, dando a impressão de serem pontiagudos. Embora sentada naquele momento, já sabia de antemão que ela também tinha pernas grossas e bumbum meio avantajado, como o meu.
Logo chegamos ao hotel e gostei do que vi. Roberta nos reservara um local bonito, no centro da cidade, às margens de um rio, próximo a uma pracinha com coreto e inúmeras casas comerciais, àquela hora todas fechadas, obviamente.
O rio e as praças situavam-se no meio e ao longo de duas largas avenidas, ambas calçadas com paralelepípedos.
O casario colonial, de portas e janelas largas, dormia solenemente, dando ares de que o tempo por ali não tinha passado. Não fossem os automóveis parados nas ruas, juraria que estávamos no século XVIII ou algo assim. Porém, em pouco tempo, a cidade iria despertar e, com certeza, a modernidade surgiria de alguma forma.
O porteiro nos ajudou com as bagagens e nos levou ao nosso quarto, um belo e grande quarto, diga-se de passagem, com todo o conforto possível à época atual. Tinha uma grande cama de casal e, ao lado desta, uma de solteiro.
O banheiro era de sonho, com uma enorme jacuzzi cujo aquecimento era por caldeira, segundo nos informou o funcionário. Pedi-lhe a gentileza de ligar a água quente da banheira, porque estava doida por um bom banho, logo cedo mesmo, após horas viajando.
Enquanto isso, Roberta abria suas malas e ajeitava algumas roupas no armário. Eu nem quis mexer nas minhas coisas por enquanto. Com a banheira enchendo, o porteiro me deu rápidas instruções sobre a regulagem da temperatura da água, eu dei-lhe uma gorjeta e ele se foi.
Pegando uma toalha, eu me despi e me dirigi ao banheiro, ou melhor, à banheira. Passados alguns instantes, do quarto, Roberta perguntou como estava a água.
— Está uma delícia, amiga — respondi sorrindo. — Acho que é o melhor banho que estou tomando na minha vida.
— Cabe mais uma aí nessa banheira? — perguntou ela em tom de brincadeira.
— Cabe, sim, claro.
— Então me espera — disse ela. — Já vou.
Passados alguns instantes, o trinco da porta se mexeu e ela surgiu completamente nua, andando devagar em minha direção. Chegou, tocou levemente um dos pés na água, para sentir a temperatura, e disse:
— Nossa, Tânia, parece que a água está muito quente, né?
— Não está não — repliquei. — É só você entrar que se acostuma.
Ela entrou, sentou-se ao meu lado e depois escorregou o corpo todo para dentro d’água, ficando molhada por inteiro.
Ficamos algum tempo pegando água com as mãos e jogando-a sobre nossos seios, relaxando. Notei que, embora pequenos, os seios dela eram mesmo duros e pontiagudos.
Às vezes nossos pés se tocavam acidentalmente. Passamos um longo tempo assim, sentadas e imóveis, apenas curtindo o banho, até que ela me perguntou:
— Tânia, quer que eu lhe esfregue as costas?
— Quero, sim, querida. Obrigada.
Ela pegou o sabonete e, quando iria começar a passá-lo nas minhas costas, disse:
— Deixe-me massagear seus ombros.
De lado mesmo, começou a massagear-me perto do pescoço, chegando com as mãos até a minha nuca e os ombros.
Depois, senti sua mão passando por baixo do meu braço, vindo por trás, até que tocou o meu seio. Senti um arrepio e coloquei a minha mão sobre a dela, que já segurava o meu seio. Nossa! Percebendo isso, nessa hora ela me deu um chupão no pescoço, até que eu me virei e acariciei-lhe o rosto. Não teve jeito… Nossas bocas se encontraram e nossas línguas passaram a brigar uma com a outra. Depois ela se ajoelhou de frente para mim e passou a beijar-me os seios enquanto sua mão descia lentamente pelo meu corpo até alcançar minha bucetinha… Agora de perto, pude confirmar que os seus seios eram mesmo pontiagudos, mamilos escurinhos. Toquei a mão neles… Só a ouvia dizer:
— Chupa meu peito, gostosa… chupa, vai…
Obedeci-lhe, tentando enfiá-lo todinho na boca. Era bem menor que o meu. Quase consigo. Fiquei com um tesão imenso e levei a mão ao encontro da buceta dela, encoberta pela água. Senti então que toquei em algo. Levei um susto.
— Pega no grelinho, Tânia. Pega nele!
— Nossa… o que é isso? — perguntei. — Isso é o seu clitóris?
— É, sim. Quer ver?
Ela levantou-se e meu susto foi grande. Mostrando-me sua vulva toda lisinha, pude ver que, na parte superior, parecia ter um “piruzinho”, de cinco ou seis centímetros de comprimento, mais ou menos. Com ela ainda de pé, eu, sentada, observava-a, até que ela chegou com a vagina bem próxima do meu rosto, e ordenou:
— Vem, põe a boca nele… Chupa, vai.
Nem fora preciso nova ordem. Caí de boca naquela buceta. Chupei-a feito uma doida, enquanto acariciava o seu bumbum.
— Vamos para a cama, querida. Venha, Tânia! — chamou-me ela.
Enxugamo-nos apressadamente, deixamos a banheira, e voamos para a cama. Deitamos lado a lado e beijamo-nos com paixão. Depois ela foi descendo com a boca, lambendo-me todinha até alcançar minha buceta. Nossa!
Como ela chupava gostoso. Em seguida, nos viramos e fizemos um sessenta e nove. Eu não parava de lamber aquele grelinho duro. Engolia-o todinho. Gozamos as dua
                                


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Comentários


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casado40sp Comentou em 17/10/2017

QUE TESAO DE CONTO

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pactodesigilo Comentou em 21/09/2017

Delicia... Fiquei molhadinha...

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gordinho-de-floripa Comentou em 10/04/2017

Sensacional

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skarlate Comentou em 08/01/2017

colossal

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lobo56 Comentou em 05/12/2016

Que conto maravilhoso... Adoraria te conhecer

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lobo56 Comentou em 16/08/2016

Adorei...

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coroa55 Comentou em 02/07/2016

Conto muito bom vc e linda bjs

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skarlate Comentou em 15/04/2016

relendo mais uma vez... excelente

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cristina23livre Comentou em 06/02/2016

ta votado e esperamos a continuação beijos

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kzdopass48es Comentou em 06/02/2016

Sensacional. BETTO

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juandemarco Comentou em 12/11/2015

Algum item que nao batem quando o cara te fes sexo anal vc tinha dezeseis anos e no mesmo capitulo disse ter Dezoito e a seguir voltou um ano depois a ter dezessete e outro vc Com curso de graduação deixar que a \miga sapatão escolhesse seus namorados dizendo esse e baixo , esse e veio e^por favor pode me esclarecer isto em proximo conto? tem meu voto

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pintaogrossao Comentou em 10/11/2015

votei!! parabens!!!! entre em contato.....bjssssssssssssssssss

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pintaogrossao Comentou em 10/11/2015

linda...adorei..entre em contato bjssssssssssssssss

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nino12 Comentou em 09/10/2015

Ótimos contos, vale a pena adquirir o livro eletrônico por apenas R$10 recomendado para maiores de 18 tarados por contos. Simplesmente DEMAIS!

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codigo Comentou em 07/08/2015

otimo conto. votado leia os meus ok?

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semajos Comentou em 21/05/2015

QUe conto delicioso adorei que tesao

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junior michê Comentou em 20/05/2015

Excelente conto tesão... impossível não ficar excitado enquanto lemos...

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aventura.ctba Comentou em 20/05/2015

Amei seu conto minha linda amiga, me deixou com muito tesão enquanto lia, parabéns, teve meu voto com louvor. Quando puder dá uma passadinha na minha página irei adorar sua visita. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba

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submissive Comentou em 16/03/2015

ADOREI...E VC JÁ LEU OS MEUS CONTOS...EU TENHO UM CONTO SOBRE INVERSÃO DE PAPÉIS...NESSE CONTO EU RELATO COMO EU ME TORNEI A PUTINHA DA MICHELE E É JUSTAMENTE O QUE EU GOSTARIA QUE VC FIZESSE COMIGO...BJOSSSSS

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skarlate Comentou em 05/03/2015

excelente

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willejuh Comentou em 17/02/2015

Que Delicia eu e meu Marido Amamos.

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skarlate Comentou em 08/02/2015

adorei

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marujogja Comentou em 07/02/2015

Belo e excitante texto.

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homem-rj Comentou em 14/12/2014

Impossível não votar, o conto é perfeito e prende a atenção! Pena eu só poder votar uma vez, queria votar mil vezes!!!

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nino12 Comentou em 26/11/2014

parabéns, ótimos relatos, voto está dado e o livro está de graça pelo valor, parabéns mesmo. muito bom!

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sol45ma Comentou em 28/06/2014

Cinco reais é muito barato ja fiz o meu deposito.

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medeiros61 Comentou em 24/06/2014

Maravilhoso estes belos capitulos de sua coleção literária, votei maravilhado e excitado, perfeito.

foto perfil usuario sol45ma

sol45ma Comentou em 14/06/2014

eu espero até hoje a continuaçao

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madmax69 Comentou em 10/06/2014

Que delicia de relato, viajei junto com você, desejo,tesão, prazer sem igual. Parabéns, vou procurar seu livro.

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celiocsp Comentou em 05/06/2014

maravilhoso adorei nâo teve como nâo bater uma lendo e pensando em voce quero mais bjs

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gatoperverso1 Comentou em 03/05/2014

Nossa que tesao em amiga sua historia e muito exitante Me inspirou e estumulou loucuras N as minha imaginacao minha mente fertil e perversa Imaginou muitas voisas e meu tesao foi de mais o suficiente Pra me masturba imaginando no meio dessa linda historia Nossa q conto gostoso um dos melhores q eu li

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hiwansky Comentou em 15/04/2014

nossa lindo e muito tesudo, amei...

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paulojk Comentou em 14/04/2014

Nossa parabens vc escrevi bem mesmo suas experiecias .votado

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rickbn Comentou em 25/03/2014

Delicioso e muito excitante o seu conto,parabéns

foto perfil usuario janahta

janahta Comentou em 17/03/2014

adorei o conto muito bom mesmo

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cota português Comentou em 24/02/2014

Gostei muito.

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pegasus34 Comentou em 22/02/2014

belo relato e adorei sua ideia de montar e escrever um livro

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roberto rossi Comentou em 21/02/2014

Li até o final sem parar. Texto bem escrito gostoso e excitante. Parabéns! Voto dado. Bjs

foto perfil usuario mindu

mindu Comentou em 19/02/2014

hum adorei só li o primeiro capitulo amanha leio o segundo muito bom adorei fiquei triste pelo Paulinho rsrsrsr q no final das contas ficou na mao literalmente beijossss

foto perfil usuario fernando59

fernando59 Comentou em 19/02/2014

Adorei o conto me deixou com muito tesão vc deve ser muito gostosa já votei no seu conto bjs na sua bocetinha e no seu cuzinho

foto perfil usuario stregobianco

stregobianco Comentou em 18/02/2014

Muito legal! Os primeiros três já têm meu voto. Aguardo os próximos nove. Bjão

foto perfil usuario gugu7l

gugu7l Comentou em 18/02/2014

fiquem sem folego e palavras, foi realmente maravilhoso, parabens, bjs, votado.

foto perfil usuario ed20cmsp

ed20cmsp Comentou em 17/02/2014

Tem meu voto...adorei sua iniciação....bjs

foto perfil usuario marcoza

marcoza Comentou em 14/02/2014

Delicioso e muito excitante o seu conto,parabéns.

foto perfil usuario fudedordecu

fudedordecu Comentou em 05/02/2014

nota 1000

foto perfil usuario gatoreno

gatoreno Comentou em 04/02/2014

nossa gozei gostoso com esse conto o final foi maravilhoso acho lindo duas mulheres se amando muito bom bjs em vc todinha

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Comentou em 04/02/2014

Sylvinha, muito bom... bem excitante... só tenho que te parabenizar pelo conto e vou comprar seu livro. Pena só podermos votar uma única vez, pois este merece mais de um voto. Você é muito criativa, inteligente e sabe como nos envolver, nos prende do começo ao final. Beijos!!!

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Comentou em 03/02/2014

Bom depois de ter lido teu livro, ainda não havia me manifestado aqui, de primeiríssima qualidade, e recomendo para quem quiser ter momentos de prazer lendo este livro, parabéns.

foto perfil usuario adorolokuraspro

adorolokuraspro Comentou em 28/01/2014

hummm adorei seu conto moro perto de maringa entao vc foi minha vizinha legalll

foto perfil usuario antoniolobo

antoniolobo Comentou em 21/01/2014

Maravilhoooooso! Cade o resto?

foto perfil usuario mel7

mel7 Comentou em 12/12/2013

ADOREIIIII REALMENTE MTO BOM VOTADO CM GOSTOOO

foto perfil usuario ksal iniciante

ksal iniciante Comentou em 24/11/2013

NOssa!!! Que maravilha de conto..ficamos encantado, lisonjeado e excitados com este belo conto...estamos ansiosos pela continuação... beijos ardentes !!! há nos disponibilize seu contato(skype e email) via in box, vamos manter contato meu anjo..

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Comentou em 20/11/2013

Já havia gostado da primeira vez..continuo achando muito bom, beijos

foto perfil usuario bacaba

bacaba Comentou em 19/11/2013

Oi Cristina. Depois de reler este trecho publicado, bateu saudades. Vou reler seu livro, pois é delicioso! Um beijão! E estou aguardando a continuação prometida.




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Ficha do conto

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sylvinhasc

Nome do conto:
Longa Iniciação

Codigo do conto:
38360

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/11/2013

Quant.de Votos:
137

Quant.de Fotos:
0