Meu nome é Luciana e sou uma mineirinha gostosa de BH. Como muitos de vocês sabem, Belo Horizonte é uma cidade muito sexy, com uma vida noturna ótima cheia de gatas e gatos. Eu adoro sair no verão com um saltinho, uma minissaia curtinha e um topinho, e como malho bastante e tenho tudo no lugar, atraio bastante os olhares de desejo.
Tenho 25 anos, 1.64 de altura, 50 kilos, peitinhos médios e bem empinadinhos, 63 de cintura e uma bundinha bem malhadinha. Sou bem clarinha mas gosto de me bronzear um pouquinho para ficar com marquinhas de biquini. Compro biquinis sempre bem pequenos. Adooooro provocar.
Meu namorado é um gatinho muito gostoso, que adora me ver bem sexy. Isso me levou a ficar ainda mais safadinha, porque quando eu provoco a ele a gente transa bem gostoso. Com isso fui aprendendo a ser safada.
Gosto de ir ao Minas Tenis Clube para tomar sol, com um biquininho bem pequeno. Sempre chega alguem para azarar aí eu provoco, deixo aparecer uma beiradinha do biquinho depois que eu pulo na água, como eu não estivesse vendo, ou uma beiradinha dos meus pelinhos bem aparadinhos. Logo vejo o pau crescendo dentro da sunga.
Quando saio a noite com meu gato, as vezes vou sem calcinha e sento em uma posicao que algum outro gato possa me ver, como estou acompanhada sei que nao vou ser atacada! E o meu gatinho so descobre no fim da noite quando vai me comer que eu estava sem calcinha e já estou molhadinha.
Mas a história que eu quero contar aqui é outra.
Estava programada de viajar para Porto Seguro em Janeiro passado com meu namorado, e na ultima hora ele ficou preso no serviço pois era urgente. Eu estava muito cansada e era a única época que eu poderia tirar férias, ai resolvir ir sozinha.
O que foi uma decisão feliz, pois entrando no avião eu já me sentia toda sexy e liberada! 10 dias de diversão em Porto Seguro.
Chegando em Porto, eu tinha planejado ficar uns 3 dias lá, no hotel que tinha reservado e depois eu iria para Arraial da Ajuda, para uma pousada na beira da praia.
Os primeiros tres dias eu tomei um pouco de sol na piscina, fui dançar a noite com uma galera que conheci no hotel. Paquerei um pouquinho mas nada demais. O tesão de estar na praia vestindo roupa quase nenhuma ia crescendo dentro de mim, e na terceira noite eu me masturbei bem gostoso no quarto do hotel, gozando muito, gemendo e molhando a cama toda.
Ai chegou a hora de mudar-me para Ajuda.
Quando eu estava saindo de meu hotel, tinha um carinha alto, bem bonito, saindo tambem. Conversamos e vi que ele era estrangeiro e falava mal portugues. Como falo ingles comecei a dialogar o que foi um alivio para ele. Ele era de Israel e se chamava Robert. Iamos os dois para ajuda, então resolvemos ir juntos. Ele era muito relaxado e logo ficamos intimos e conversamos de tudo no caminho. Achei graça que ele falou que no Brasil tinha muito sexo no ar, e que tinha uma mulher no quarto ao lado dele ontem a noite que gemia muito e ele não aguentou, teve de sair pois aquilo estava deixando ele louco. Eu perguntei o número do quarto dele e quem diria! Era do lado do meu... Imaginei que ele se masturbou me escutando e já fiquei molhadinha e corei. Ele perguntou qual era o meu quarto e eu não respondi, mudando de assunto.
Chegando em Ajuda fomos cada um para uma pousada. Deixei tudo no meu quarto e cheia de tesão coloquei um biquini, o menor de todos, uma canga e fui fazer umas comprinhas. Comprei um adorno para meu tornozelo (tenho uns pezinhos lindos!).
E vi umas tatuagens de henna que deu vontade de fazer só para ficar ainda mais safada.
Voltei para a pousada caminhando pela praia, deixei a bolsa no quarto e fui tomar sol. Já era mais no fim da tarde e tinha um bar da pousada com cadeiras e redes para os hóspedes. Estava cheio de gente bonita de vários paízes e algumas garotas muito lindas estavam de topless. Sentei em uma cadeira e pensei. Eu nunca fiz topless, taí uma boa chance.... e tirei a parte de cima, deitada de bruços. Aí veio um carinha argentino conversar comigo e minha bundinha já queimadinha fazia aquela curvinha que ele ficava olhando. Eu as vezes levantava um pouco o corpo e meus peitinhos apareciam e ele ficava de olho. Já vi que o pau dele estáva duro e ele super curioso. Sentei-me e ele e outros homens ficaram olhando meus seios que se arrepiaram, me virei e fui correndo tomar um banho de mar, furei algumas ondas e voltei. As mulheres ficaram com inveja pois todos olhares eram para os meus peitinhos que tinham aquelas marquinhas de biquini bem gostosas. Cheguei e renovei o filtro solar, pois estava muito um sol muito forte. Eu passava as mãos pelo corpo e ficava arrepiada de tesão e com o contraste da agua fria e de brisa no meu corpo.
Fiquei tomando sol mais uma meia hora e resolvi tomar alguma coisa no bar. Coloquei o biquini para nao dar muita bandeira e enrolei a canga e pedi uma caipirinha. Fiquei conversando com o barman que era um baiano, mulato, forte e bonito. Contei a ele porque estava sozinha e tudo mais. Vi que ele também tinha olhos de desejo para mim e pude notar que em seu calção largo sem nada por baixo tinha um belo cacete doido para me comer. Chegaram mais duas meninas argentinas para pedir bebidas e ele se distraiu com elas que também eram gostosas. A atmosfera era de sexo para todo lado. E eu adorava.
Anoiteceu e eu tomei meu banho para ficar cheirozinha e me aprontei para sair. Já não queria ficar sozinha e depois de colocar uma minissaia bem baixinha que acentua minha cintura e um topinho. Sai andando pela vila para encontrar um lugar para comer e encontrei-me com Robert, que já estava acompanhado de uma garota inglesa. Nos falamos um pouco e eu disse que estava indo jantar. Resolvemos ir juntos e ficamos conversando um pouco. A inglesa foi embora dormir, e saimos para caminhar, eu sem calcinha escorria de tezão. Robert caminhou comigo até a pousada e eu entrei, ele foi embora e combinamos nos encontrar na praia em frente no dia seguinte. Fui para o quarto e me masturbei mas uma vez gozando gostoso. Tomei um banho que estava toda suada e ouvi movimento de gente saindo mais ou menos meia noite. Eu estava bem acordada e fui para a entrada da pousada. Tinha um pessoal saindo para o forró e me chamaram para ir junto. Corri no quarto para colocar uma sandália baixinha e uma calcinha e sai com eles. No forró eu dançava com vários. Os estrangeiros não dançavam bem de uma maneira geral, mas aí pintou o barman da pousada, super cheirosinho e me tirou para dançar. Demos nosso show e eu rebolava bastante. Eu suada nas costas e ele me passando a mão me deixava com muito tesão. O pau dele meio duro me encostava e eu já imaginava aquela tora dentro de mim. Tinha bebido um pouco então já me entregava toda e meu mulato me dava umas cheiradas no cangote. Resolvi descansar um pouco e meu amigo argentino chegou e ficou me abraçando e foi querendo me beijar não resisti e deixei. Ele me chupava o pescoço e eu ficava toda arrepiada. Eu passava a mão no corpo musculoso dele sem camisa. Sentia o pau duro me encostando. Resolvi tomar um pouco de ar fresco e ele me seguiu até a praia, onde eu tirei a roupa, fiquei só de calcinha (afinal ele já tinha me visto de topless) e pulei na água. Juan veio atrás e nos beijamos mais um pouco. Ele me chupava os peitinhos e passava a mão na minha bunda.
De volta na praia ele tirou um pau muito gostoso para fora e eu me assustei, pois não pretendia tanto. Gosto de provocar os homens mas até então nunca tinha traído meu namorado. O tesão falou mais forte e eu fiquei sarrando ele e batendo uma punhetinha ele gozou em cima dos meus peitinhos. Eu pulei na água mais uma vez para me lavar e sequei com a camisa de Juan. Coloquei a roupa e voltei toda molhadinha para o forró.
No forró dançei mais com meu amigo Barman, Antonio, que queria saber o que eu estava fazendo e eu não contei. Já estava amanhecendo e fomos um grande grupo nadar mais uma vez e eu fiquei de topless já bem relaxada. Um carinha do Rio Grande do Sul veio e me disse que eu tinha o corpinho mais lindo da praia.. Me derreti e dei um beijo na bochecha dele e um abraço sem camisa que deixou o pau dele duro na hora.
Eu estava adorando aquela situação de dominio com aqueles machos todos me querendo...
Fui dormir já de manhã e acordei a uma hora da tarde e me lembrei do meu encontro com o Robert. Tinha combinado meio dia. Tomei um banho rápido. Coloquei um biquini e canga diferente e corri para a praia. Ele já estava lá. Fomos para a sombra que o sol de meio dia estava fortíssimo. Comi um açaí de café da manhã e queria nadar. Começei a passar filtro solar e como ele estava com os ombros muito vermelhos passei um pouco nas costas dele. Adoro homem grande. Ele perguntou se eu precisava de ajuda para passar filtro nas costas e eu disse que sim. Virei de costas, em pé e desamarrei o biquini e tirei só para provocar. Ele não podia ver meus peitinhos e me passava filtro solar que eu sentia as mãos tremendo de excitação. Meu amigo argentino, Juan apareceu e me viu, fez cara de ciúmes e ficou olhando para os peitinhos que ele chupou e gozou na noite anterior. Virei de frente para o Robert e ele estava com o pau duro que não dava para esconder. Deitou-se na areia e eu vi que aquele pau dentro do short era até maior do que o de Antonio (o barman)!!! Aqueles tres homens estavam me deixando louca.
Ficamos conversando uma parte da tarde e Antonio chegou para o turno dele. Fui até o bar de topless mesmo e Antonio me olhava com desejo. Perguntei se ele tinha perdido alguma coisa ali nos meus peitos, ele ficou sem graça e disse. A senhora é muito linda e eu gosto muito de mineira! Me derreti e encostei meu peito na mão dele sobre o balcão e esfreguei. Respondi que tinha namorado e que era fiel, porque senão eu ia querer provar o que ele tinha dentro do calção. Ele respondeu que Ajuda era o lugar para se esquecer disso e que eu ia adorar experimentar. Robert chegou até nós e eu me sentia ótima no meio daqueles homens. Ele me chamou para almoçar e eu disse que ia tomar banho e trocar de roupa. Perguntei se ele queria esperar no meu quarto ou na praia e vi o ciúmes nos olhos de Antonio.
É claro que ele veio para o quarto, e eu de propósito esqueci a toalha fora do banheiro. Pedi ele para pegar para mim e ele quis entrar no banheiro. Pedi para esperar e coloquei um vestidinho de alcinha. Ele escutava musica no walk man e me mostrou algumas, a alcinha dovestido caia toda hora mostrando o meu peitinho queimadinho. Conversamos e eu disse a ele, sabia que meu quarto era do lado do seu em Porto Seguro? Ele sorriu, colocou a mão no meu peitinho e me beijou. Eu correspondi e deixei a parte de cima do vestido cair e ele me chupava os peitinhos. Agachei-me sobre ele, sem calcinha e ele passava a mão na minha bunda redondinha, no meu cuzinho e gemia enquanto me chupava os peitinhos. Ai ele tomou a iniciativa e me deitou na cama, e me beijava todo o corpo, passava pela bucetinha, ia em frente para as cochas. Eu já não aguentava mais. Precisava de uma pica grossa na boca, na buceta gozando em mim. Ele me chupou todinha e chupava minha bucetinha bem delicadamente. Minha inchadinha pulsava e eu deitei ele na cama, tirei o short dele e enquanto beijavamos. Ai tirei aquele pau lindo e duro para fora, enorme. Eu so havia transado com meu namorado Henrique com o qual eu perdi a virgindade aos 18. Henrique tem um pau gostoso, que eu achava que era grande, mas depois que vi aquilo mudei de opinião. Eu segurava o pau de Robert com as duas mãos e chupava a cabeça e mais um bom pedaço que sobrava. Não era um desses animais de filme porno, mas era um belissimo cacete que eu me refestelava. Chupava e lambia todinho até o saco enquanto ele me chupava a bucetinha e me passava a mão toda. Eu tentava engolir o máximo daquele pau e mexia a cabeça e ele gemia. Nunca tinha ficado tão fogosa. Ele queria me comer e eu estava com medo, não sabia se devia, afinal nunca tinha transado com outro homem além de Henrique. Virei me e sentei de frente na boca e ele me chupava e batia uma punheta, eu louca passava as mãos pelo meu corpo e pelo dele. Ai decidi-me. Coloquei uma camisinha nele com a boca e fui assentando devagar. O tesão e calor que subia pelo meu corpo era indescritível. Eu estava muito molhada e foi entrando muito fácil. Eu fiquei rebolando na cabecinha um bom tempo, me abaixava e deixava ele chupar meus peitos, me levantava e passava a mão no saco dele e apertava bem minha grutinha e ele gemia. Fui enfiando cada vez mais, mas nunca chegava ao fim. Então ele me pegou e resolveu me comer, me deitou na cama e ia rebolando gostoso e devagar. Eu gemia e adorava aquele homem de 1.90 de altura em cima de mim. Ele já enfiava tudo e minha bucetinha aguentava sem problemas, acho que era a excitação. Robert deitou-se de novo e eu fui por cima e me sentava já confortavel enfiando tudinho e aproveitando cada centimetro daquele cacete. Senti que ele ia gozar e pedi para ele me comer de quatro um pouco, que eu adoro. Ai comecei a ter um orgasmo atrás do outro e ele me dizia que aquela vista de meu corpo por trás era a melhor que ele já tinha tido no Brasil. Fui por cima mais uma vez e ele gozou imensamente, enchendo a camisinha. Nos beijamos e tomamos banho e saimos de mãos dadas para jantar como namorados.
Eu já estava mais calma, pois tinha um macho para me comer, aquilo que eu precisava e como toda mulher romântica já estava satisfeita, queria dormir nos braços dele. Resolvi ir descansar um pouco antes de sair para o forró e Robert foi para a pousada dele para trocar de roupa e descansar também.
Cheguei no forró as 11:30 e procurei por Robert, não encontrei e fiquei dançando com outros. Naquela noite eu estava bem vestida e perfumada para o pausudo do Robert. Vestia um vestidinho de alcinha bem cavado atras para que pudessem passar a mão nas minhas costas e que se eu bobeasse dava uns lances dos meus peitinhos. Uma calcinha branquinha para contrastar com o bumbum queimado que aparecia quando me rodavam dançando.
O Antonio apareceu pelas 12:30 e começamos a dançar. Eu gostava que ele era um bom dançarino. Ele tirava umas casquinhas deslizando as mãos pela minha cintura e meus peitos, ou encostava o pau semi-duro em mim. Eu gostava daquele mulato safado e bonito. O Robert não aparecia e eu já cheia de tesão fui beber uma caipirinha para relaxar e descançar. No bar eu me encontro com o Gaúcho, aquele que me elogiou na praia e que ganhou um abraço. Ficamos conversando um pouco e meus peitinho arrepiados insistiam em sair do vestido e ele ficava de olho. Não aguentou e me disse que pensava em mim desde do dia que eu abracei ele. Ele era muito bonito e tinha uma boca gostosa, começamos a nos beijar ali mesmo e ele já alvoroçado tentava me passar a mão. Corri os olhos pelo salão e vi Antonio assistindo a tudo. Mandei ele parar que ali não era lugar para isso e fui dançar mais com Antonio. Ele me disse que já não aguentava mais esse negócio de me deixar com tesão e os outros que aproveitam, eu já descontrolada disse para que ele não se preocupasse pois eu guardava o melhor para ele. Mas ele ia ter que esperar. Ele me pegou e me deu um beijo e me encostou o pau já bem duro, que parecia ser do tamanho do pau do Robert. Deixei ele no salão pensando que ainda ia aproveitar daquele cacete e fui tomar mais uma caipirinha, o Gaúcho me seguiu novamente e disse que sabia qual era a minha, que eu gostava de provocar mas não dava para ninguém. Eu não gostei daquele papo e saí fora e para minha surpresa! Robert apareceu na minha frente. Eu dei um longo e gostoso beijo na boca dele, na frente do Gaúcho e de Antonio e saimos de mão dada caminhando pela praia. Eu cheia de tesão e suadinha com o suor misturado de vários homens, principalmente Antonio, tirei a roupa e fui dar um mergulho só de calcinha mais uma vez. Quando voltei Roberto estava nu, e com o pau duro. Eu me agachei e caí de boca me regalando toda naquele pauzão. Chupei até ele gozar na minha boca e na minha cara e eu esfregava aquele pau no meu rosto. Entramos no mar novamente e eu perguntei e eu? Estava com tesão. Fomos para a pousada dele que era mais perto e transamos mais uma vez bem carinhosamente e gozei mais uma vez no pau e na boca de Robert. Ele dormiu e eu me sentia ainda fogosa. Tomei um banho vesti minha roupa e voltei para o forró. Antonio tentava ensinar forró para uma Alemã e o gaúcho conversava com um amigo que me chamou a atenção. Fui até lá e ele me perguntou onde estava meu namorado. Eu disse que ele não aguentou e dormiu e que eu queria dançar mais um pouco. O amigo do gaúcho se prontificou na hora e dançava muito bem. Pronto... mais um macho se aproveitando de mim, passando a mão e dando beijinhos no meu pescoço. Fui dormir mais uma vez cheia de tesão naquela noite. Apesar de já ter sido bem comida. Não sei o que acontecia comigo, mas se já ouviram o ditado que mulher que conhece duas picas na terceira não fica, era verdade para mim. Eu queria experimentar mais.
Duas noites em Ajuda e eu já havia beijado 4 caras! Batido uma punhetinha para um, e transado com outro. Que loucura. Fazendo topless e vários olhando meus peitinhos.
Acordei mais uma vez a 1 da tarde e coloquei um short de lycra bem apertadinho e curtinho, uma camiseta folgadinha e saí pela vila, já que o sol estava muito quente. Estava na hora de fazer aquela tatuagem de henna. Para minha surpresa o amigo do gaucho da noite anterior trabalhava de tatuador! Que coincidencia. Conversamos um pouco e me disse que seu nome era Claudio e que se eu quisesse ele me faria uma tatuagem de henna de graça pois o movimento era pouco até de noite. Eu disse que queria, mas queria bem na marca do biquini, então teria de ser em algum lugar mais privado. Fomos para uma sala onde tinha uma cama dessas de médico para as tatuagens de verdade. Debrucei-me pois não queria deitar e abaixei o shortinho só um pouco e ele viu que não tinha calcinha. Tinha escolhido uma tribal que cabia bem naquela área branquinha e ele começou a desenhar. A caneta deslisava e eu suava de calor e de tezão. Ele perguntou se eu estava com calor, porque não tirava a camisa, ele já estava sem aí eu tirei. Debruçada na mesa e vulnerável eu sentia que ele passava a mão na minha bunda e me encostava muito mais que o necessário. A caneta se aproximava do meu cuzinho e eu arrebitava ainda mais a bundinha. Ele terminou e eu fiz carinha de triste, porque estava gostando. Pergunte se tinha de secar. Claudio disse que sim e perguntou se eu queria outra no peitinho e passou a mão. Mas disse que essa eu teria de pagar. Eu perguntei quanto e ele disse que eu ia ter de tirar o shortinho e deixar ele aproveitar de mim um pouco. Eu disse que não era dessas. Dei um beijo na boca dele e um abraço sem camisa. Meu peito encostava no peito forte dele, que era mais baixinho e logo senti o pau endurecer e me encostar nas minhas coxas. Ainda me sentia recatada mas pensei. Quer saber, vou ficar uma putinha de agora em diante. Desabotoei a bermuda dele e tirei aquele pau duro para fora, que era menor que o do meu namorado, mas muito duro. Iniciei um boquete e ele gemia, o pau cabia quase inteirinho na minha boca. Eu parava esfregava nos meus peitinhos e chupava mais e ele se deliciava. Eu lambia as bolas em um boquete profissional e ele passava a mão nos meus peitos. A gente se beijava e eu mexia, ele queria tirar meu short e eu não deixava, até que Claudio começou a gozar na minha boca e eu fui engolindo aquela porra quente e gostosa. Quando terminou eu dei um beijo quente na boca dele, vesti minha camisa e sai para rua, até tonta pelo que tinha acontecido. Claudio me disse na saida que me devia uma tatuagem que eu já havia pago. Eu respondi que ainda ficaria uma semana por lá em Ajuda. Logo ao sair encontrei com o Robert tomando cerveja em um bar com amigos e amigas. Ele percebeu logo minha excitação e perguntou o que eu estava aprontando. Eu não respondi mas disse que tinha uma surpresa para ele ver mais tarde. Eles estavam combinando sair até trancoso e eu aceitei ir junto. Fomos apertados em um carro, eu sentada no colo de Robert que já estava excitado enquanto me dava uns beijos e me passava a mão. Chegamos a trancoso e fomos logo para um bar na praia. Aí! Meu Deus, eu não tenho biquini. Ele disse para eu nadar de calcinha mas eu não tinha calcinha também. Como estava com calor, andamos para um lado mais remoto da praia e eu tirei a roupa toda e pulei na água. Ele ficou louco pela tatuagem e queria me comer ali mesmo e eu disse que não. Só na pousada. Mesmo assim tive de dar uma chupadinha para aliviar o tezão pois ele não poderia voltar de sunga com aquele pau duro. Queriamos enfiar, mas como não tinhamos camisinhas eu não deixei. Eu já louca depois de chupar o Claudio e ele no mesmo dia não aguentei e pedi para ele me chupar até que gozei gostosamente na boca dele. Voltamos de mãos dadas pela praia e cheguei a conclusão que Robert era meu "namorado" em Ajuda. Voltamos para Ajuda direto para o Hotel de Robert, onde transamos mais uma vez bem gostoso, e eu acolhia aquele cacete todinho de 4, papai mamãe, e por cima. Já cansados dormimos um pouco e acordei já as 11 da noite, doidinha e cheia de energia para dançar forró. Chamei o Robert para ir mas ele não quiz. Eu disse que ia sozinha e ele não queria deixar, pois sabia que eu ia aprontar alguma. Não dei importância e fui tomar meu banho na minha pousada e colocar uma roupa sensual. Dessa vez um macaquinho bem folgadinho cavadíssimo nas costas que dava uns lances da minha tatuagem de henna! Não coloquei calcinha nem soutian de propósito, assim veriam minha tatuagem. Coloquei um pouco de maquiagem para ficar ainda mais bonita, um baton bem vermelho e fui. Esperando conhecer o quarto cacete de ajuda, o quinto da minha vida. Chegando lá encontrei logo com o Gaúcho, que se chamava Cleverton. Ele me disse que queria ver a tatuagem, que o Claudio já havia contado. Eu disse que ia ser difícil e fiz um charme. Ele ficou meio puto e saiu fora. Claudio apareceu e dançamos um pouco. Ele falou que queria fazer amor comigo, eu sai fora e fui dançar com outros. Dancei um bom tempo com um negro nativo muito forte, que em um lance viu minha marquinha e tatuagem e como todo negro safado me encostava aquela vara dura. Disse que adorava comer uma gostosinha magrinha como eu, e me assustei com aquilo tudo e quando tentava me desvencilhar ele me agarrava mais, como um animal. Aquilo foi me excitando e graças a Deus o Antonio apareceu. Eu disse ao Negro, que eu tinha de ir ao banheiro e ao voltar fui dançar com o Antonio, que adorava dançar forró comigo, que eu dançava bem e ficava agarradinha. Ele também viu minha tatuagem e perguntou se eu estava me divertindo, que ele não tinha mais tido o prazer de ver meus peitinhos na praia em frente a pousada, que tinha sentido falta. Fiquei com peninha e perguntei se ele queria ver agora! Ele disse que sim e com o macaquinho meio desabotoado, nos sentamos para uma cerveja e eu dava lances do peitinho para ele. Fiquei super excitada com aquele exibicionismo e resolvi que era hora de deixar o Antonio experimentar essa gatinha aqui. Chamei ele para ir a pousada e ele disse que não podia, porque poderia ser despedido. Eu disse que tinha mais para ele que poderiamos na praia, já que ele estava esperando a tanto tempo. Fomos para a minha pousada e ele entrou escondido pela varanda do quarto. Deitei ele na cama, já sem camisa coloquei uma musica e virei-me de costas e deixei o macaquinho cair devagar. Ele me vendo toda nua tirou um belo cacete para fora, grande como de Robert, mas ainda mais grosso. Eu dançava nua me exibindo todinha para ele. Ele louco de tesão queria se levantar e me agarrar mas eu dizia para esperar que valeria a pena. Eu me debruçava na comoda de costas para ele, rebolava, passava a mão nos peitinhos e ele ali, com os olhos bem abertos doido para me comer. Fui chegando perto e com um beijo bem macio e gostoso cheguei o pau dele na portinha da minha bucetinha já molhada e molhei a cabecinha encostando de levinho. Ele enlouquecido tentava enfiar e eu pulava fora. Me virei e fizemos um 69 onde eu senti o gosto da minha bucetinha naquela pica enorme e dura. Eu me lambuzava toda subindo e descendo com a língua naquilo tudo. Henrique em BH nem fazia idéia onde que sua namoradinha estava se metendo. O pau era bem grosso, e eu queria sentir aquilo. Peguei a camisinha e coloquei enquanto eu rebolava na lingua grossa de meu mulato Antonio. Passei um pouco de KY que havia comprado naquela tarde mesmo pois minha bucetinha não estava acostumada com tanta pica. E depois da tatuagem eu sabia que ia ter mais, pois estava adorando. Aquela pica grossa apontava para o céu e era minha vez de cavalgar meu cavalo. Eu subia e descia já colocando a metade e sentia a pressão que era uma pica grossa na buceta. Eu achava que ia doer, mas a excitação era maior e eu aguentava com prazer. Fui enfiando cada vez mais e nunca me senti tão preenchida por um macho na vida. Eu rebolava e massageava o saco dele e diferente do sexo com Robert, que era bem carinhoso, este sexo era mais animalesco, com força e tesão. O cheiro de tesão tomava conta do ar e eu fiquei como uma cachorrinha de 4 com ele me comendo como um animal, enfiando até o fundo. Eu queria tirar aquela camisinha e ser enchida de porra, mas sabia que não podia. Comecei a gozar loucamente e Antonio tentava enfiar um dedo na minha bundinha. Eu não queria pois sabia que não aguentaria aquele cacetão. Henrique já havia me comido o cuzinho vezes e eu tinha gostado, mas doia muito, então eu não queria mais. Antonio começou a gozar urrando como um animal e eu também, como a cadela dele. Ele encheu a camisinha com muita porra e eu fiquei triste por desperdiçar aquilo tudo. Ficamos brincando na cama mais um pouquinho e Antonio foi embora. Eu dormi profundamente, até as 2 da tarde com aquele suor grudado no meu corpo.
Acordei com alguém batendo na porta e era Robert, perguntando se eu queria ir a praia tomar sol. Disse que sim, para ele me esperar lá. Coloquei somente uma tanguinha de lacinho e sai andando pela pousada até a praia. Cruzei com Antonio no corredor que me olhou com cara de safado mas não podia fazer nem dizer nada. Parei na piscina e tomei uma demorada ducha, lavando o sexo da noite anterior. Antonio me observava do bar. Eu já estava querendo mais. Minha bucetinha aguentava tudo aquilo sem problema! E eu que sou pequenininha fiquei surpreendida. Cheguei a praia e os olhos de Robert se encheram de felicidade de ver sua gatinha com somente uma peça de roupa. Tomamos sol e eu percebia que já estava quase sem marquinha no peitinho, que eu gostava tanto. Perguntei para o Robert se ele tinha gostado da tatuagem e se queria outra, e aonde. Ele ficou um pouco enciumado mas eu insisti e ele cedeu dizendo que queria uma na frente, que ficasse meio escondida meio aparecendo. Eu disse que para isso teria de depilar-me um pouco mais e ele disse que ia ficar mais tesuda ainda. Combinamos nos encontrar em um sushibar para jantar as 11. Fui para o quarto, me depilei deixando poucos pelinhos na bucetinha e fui ver Claudio. Coloquei um short jeans bem baixinho, um top branco um pouco transparente e folgadinho e puxei o short ainda mais para baixo. Com uma calcinha mínima, também de lacinho por baixo, que meu namorado Henrique tinha me dado. Cheguei lá e disse ao Claudio que tinha vindo cobrar a tatuagem que ele me devia. Ele gostou e me levou para dentro. Perguntou onde eu queria e eu aponte a parte baixa da minha barriguinha. Ele falou para eu tirar o short e ficou louco com minha calcinha. Começou a me passar a mão e eu disse que já tinha pago pela tatuagem, que ele tinha de faze-la. Ele disse que eu teria de tirar a calcinha, porque senão poderia manchar aquela calcinha linda, branca de henna. Eu tirei e só de topinho deitei na cama e ele começou a desenhar a tatuagem tribal no meu baixo ventre. Quando terminou perguntou se queria retocar a da bundinha e eu me virei e disse que sim. Ele retocou rapidamente e não resistiu e começou a chupar e dar umas mordidinhas na minha bunda. Eu me arrebitava toda e ele me lambia a buceta por traz. Ele lambia meu cuzinho e aquilo me deixava louca, ai eu lembrei que o pau dele não era tão grande assim. Ele já estava nu, com o pau rijo como ferro. O corpo musculoso e o pau duro eram uma bela cena, apesar dele não ser homem grande como eu gosto. Ai em pensei, bem, o melhor é eu aproveitar o que ele tem de bom. Expliquei que gostava de dar a bundinha, mas que doia muito e que ele tinha um pau do tamanho certo. Perguntei com uma vozinha bem doce se ele comeria minha bundinha bem delicadamente. Ele me beijou, me fez chupar um pouco e me debruçou confortavelmente e pincelava meu cu e minha buceta com o pau duro. Colocou a camisinha e um pouco de lubrificante e começou a enfiar na bucetinha. Entrou tudo muito facilmente. Também depois do cacete grosso de Antonio a noite. Eu apertava a bucetinha e ele dizia que estava muito quentinha, apertadinha e gostosa. Ai eu disse que queria na bunda. Ele começou forçar a entradinha e tava um pouco difícil. Eu relaxei bem e usava a técnica que uma amiga tinha me dito de tentar empurrar o pau pra fora que aí entra fácil. Ai o pau deslizou para dentro sem esforço nenhum. A sensação era boa, com um pouquinho de dor no princípio, mas ele foi carinhoso e ia me acustumando. Eu já rebolava gostando daquilo, paramos para colocar mais lubrificante e senti o pau enfiando na minha buceta de novo. Tentei sair fora pois não queria tirar da bundinha e por na bucetinha sem trocar de camisinha e percebo que Claudio está na minha frente, com o pau na minha cara. Olhei para trás e era Cleverton, o gaúcho me comendo a bucetinha por trás, com força, mas como eu já estava encharcada não doia. Comecei a gozar pensando na puta que eu tinha virado. Já sem camisinha eu chupava o pau de Claudio e receb
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