Uma conversa na NET



Quando falo que tem mulher que não honra o amor e o respeito com o marido ninguém acredita.

Um tempo atrás ela postou uma escrita num site onde disse que havia perdido a virgindade com um cão Dog alemão aos treze anos de idade no sitio do pai, e que quando casou, o marido se quer suspeitou que já não era mais virgem.
Ela fingiu e ele acreditou.
Com três anos de casada e com 21 anos, a vida dela é falar que o coitado do homem não lhe satisfaz e que só faz do jeito dele para se satisfazer e lhe deixa na mão.
Foi aí que começou a sonhar, imaginar e a fantasiar as coisas aqui na net.
Nesse meio tempo disse pra mim que o seu desejo era ser possuída, fudida e rasgada por um negrão que tivesse uma uma rola com mais de vinte e cinco centímetros para sentir e ver seu cuzinho e sua buceta toda estufada para fora como da vez que deu para seu cachorro no sitio e ficou grudada no caroço do pau do dog por meia hora até ele resolver amolecer aquela vara e que ia continuar procurando na tela virtual até que achasse um bem grande para satisfazer todos os seus desejos.
        Ela disse que havia achado um angolano de quase dois metros de altura com uma rola de mais ou menos trinta centímetros e então pergunto se ela não ia ficar toda arrombada com aquela tora preta dentro da sua buceta, e do seu cuzinho sem nenhuma piedade.
Ela respondeu que temia apenas que o marido descobrisse quando fosse meter na buceta dela.
Diz ela que antes de tomar qualquer decisão conversou um bom tempo com ele pela net até que surgisse o clima e ficou se encontrar com ele na casa onde mora com o marido quando aparecesse uma oportunidade e acabasse de vez com o medo de sentir e sentar numa tora negra de trinta centímetros.
Ontem foi o dia dela. Que sorte do negão.
Mesmo com medo de ser arrombada e o marido descobrisse, ela convidou o negro para ir na sua casa.
Depois entrou aqui e veio narrar todos os detalhes da sua aventura.

Disse que o negro tinha mais de 1,95 m de altura, mas a curiosidade e fantasia era ver a mandioca do cara.
Nos detalhes disse que começaram os amassos e quando sentiu a tora do negro crescer por cima da calça, ficou com medo, mas não se intimidou e foi ver o que o cara tinha embaixo da cueca.
Quando resolveu tirá-lo pra fora quase caiu de costa.
Então perguntei se realmente era grande e como esperava encontrar e ela disse que o cara tinha mais de vinte e cinco centímetros e de um grossura de arrobar uma vaca e não uma um mulher quase virgem na buceta e totalmente fechadinha no cuzinho por ninguém tinha enfiado um rola dentro dele, mas que na hora até pensou em desistir e parar por ali, porém, a vontade de dar para um negro pauzudo e o desejo falou mais alto.
Foi em frente e esperou até onde ia a sua coragem.
Nessa hora o sujeito resolveu mostrar para ela o que tinha ido fazer dentro da casa dela.
Meio ao desejo, medo e timidez, disse que quando ele se deitou em cima dela, pensou que ele ia fazer dela um pedaço de carne sendo atravessada por um espeto enorme e grosso
Então ela disse que quando ele colocou aquela rola tamanho gigante na portinha da sua bucetinha toda desejosa, sedenta por uma rola enorme e molhada, o cara não pensou duas vezes e logo apontou aquela chapeleta de jumento na direção da portinha da sua bucetinha estreita e sem dó ou piedade foi enterrando aquele cabeção que de início estava dando sinal de que ia rasgar sua bucetinha e ao mesmo tempo ia gemendo de dor, porque parecia virgem novamente.
O jegue do negro foi enterrando aquela tora para dentro dela e dizendo... Não era isso que você queria sua putinha safada ?
Ela conta que só sentiu quando ele empurrou toda aquela tora negra para dentro dela na hora que sentiu as suas as bolas batendo na porta da sua bucetinha melada e na bunda porque o negro tinha um saco do tamanho de um boi.
Quando ele começou o vai e vem socando aquela tora grossa com seqüencia e muita força, diz ela que começou gemer de dor, a gritar que não estava agüentando aquilo tudo dentro dela e batendo no fundo do seu útero e que implorou e chorou tamanha era a vontade do negro rasgá-la ao meio.
No desespero e desconforto ela pediu para respirar, mas contrariando o que ela estava pedindo, o negro respondeu que aquilo era apenas o começo e que ia faz-la se sentir mulher, uma verdadeira puta debaixo dele.
No vai e vem e no sobe e desse ele fez ela gozar que nem uma cadela, mas na hora aga não gozou dentro como ela queria.
Ela disse que quase desmaiou de tanto que gozou e aí o negão disse que ia completar os desejos dela e que ia enfiar toda sua rola naquele cuzinho virgem e ela disse!! Como ? Estou toda arrombada na buceta e agora que arrombar o meu cuzinho que nem meu dog alemão ?
Já não esta feliz em arrombar minha buceta e o que meu marido vai pensar se me achar larga ?
Ele respondeu que não e que enquanto não atolasse toda sua tora naquele cuzinho como o seu cachorro fez quando tinha treze anos não ia sair de dentro daquela casa.
Com um gesto de força virou ela de quatro e disse, agora vai sentir a cabeça desse pau rasgando esse cuzinho que tanto queria dar para um negão pauzudo.
Com medo do cara bater nela, aceitou, mas pediu que ele colocasse com jeito e carinho.
        Mas não.
Ele apontou aquela chapeleta rosada e enorme na portinho do seu cuzinho e sentindo que ele ia rasgar todas as suas pregas começou a gritar, implorar e chorar novamente.
Nisso ele disse...
Agora vai senti o que sempre quis sentir e com muito força empurrou aquela rola até o fundo do cuzinho dela.
No meio aos gritos e choro ela tentou sair, mas ele a agarrou pela cintura com toda força e disse, agora vai sentir minhas estocadas e se não ficar quieta vai apanhar que nem uma égua sua puta safada, sem vergonha. Não era isso que você queria ?
Nas estocada ela disse que sentia aquele pau bater na garganta de tanta dor, e com ele dentro até as bolas e se acalmou e foi deixando o negão arrombar seu cuzinho como ele queria com medo de apanhar.
Já com o cuzinho todo alargado e arrombado, ela tomou coragem e começou o vai e vem dizendo, fode, come esse cú seu negro safado, seu mostro. Fode, sou todas sua, me arromba e me faz gozar nessa tora... Vai... Enterra mais quero sentir ela na boca... Mexe filho da puta... Mete. Vou gozaaaarrrrrrr. Gozeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Ela disse que desde o começo que o negro trepou no seu traseiro, ele ficou balançando em cima dela por uns 4 minutos enquanto ele não gozava ela gozou mais duas vezes pelo cuzinho.
Passado esse tempo o negro gemeu, urrou como um gurila, deu varias estocadas até o fundo do seu cuzinho com muita força até que gozou que nem um cavalo.
Depois disse que quando o cara foi tirar aquele pau com aquela chapeleta parecia que ia virar o cuzinho dela no avesso
e foi isso que aconteceu.
        Tão logo ele saiu da casa dela, correu para o banheiro para conferir o estrago o rombo da sua buceta e do seu cuzinho na frente do espelho.
Depois de conferido o estrago e do banho ela resolveu entrar aqui para narrar que estava arrombada na buceta e no cu e que não conseguia sentar de dor e que seu cu estava sangrando de tanto que o negro socou aquela rola nele.
Comecei a rir e disse... Não era isso que queria vadia ?
Ela.
Era, mas não pensava que ele fosse destruir minhas pregas do jeito que destruiu e agora estou com medo do meu marido, porque o pau dele não passa de doze centímetro e bem duro.

Confesso que no final quem ficou louco de tesão foi eu pelo fato dela ter narrado todos detalhes não deixando escapar nem a porra que ainda estava jorrando da sua bucetinha e do seu cuzinho e não tive como ficar frio.
No final da narração não agüentei e até gozei na calça sem querer só de só de imaginar que poderia ter sido eu fazendo sexo com ela.
Só de rever e reler esta narração o meu bichinho aqui está todo louco e soltando aquele liquido que toda mulher conhece, e sei que ela só veio narrar sua aventura e sua história para me ver louco de desejo por ela e nada mais.
Afinal estamos entre duas telas e bem distantes um do outro e tenho certeza de que ela jamais vai querer um branco como eu com um pauzinho de apenas vinte centímetros dentro da sua bucentinha ou do seu cuzinho por ser mais uma ninfeta que deseja e sonha alto na hora de ser arromabada em todos os sentidos.
Ela ainda teve a coragem de mandar uma foto do caralho do negro todinho dentro do seu cuzinho.
Uma vadia.
Gostaram desse conto ?
Opinem.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario bia 21

bia 21 Comentou em 21/11/2013

nossa adorei o conto e se eu fosse ela ia sim querer o seu pau de vinte centimetro .hummm eu ia abusa dele !! bjsss

foto perfil usuario big dog cwb

big dog cwb Comentou em 20/11/2013

Muito bom. Poderia postar a foto. Votado




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


44354 - Uma virgem inocente sem noção do perigo - Categoria: Virgens - Votos: 4
38805 - Desejos e tristes lembranças de uma adolescente - Categoria: Virgens - Votos: 0
38482 - Docê cabaço - Categoria: Virgens - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil narrador
narrador

Nome do conto:
Uma conversa na NET

Codigo do conto:
38483

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
19/11/2013

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0