Trepei Com Um Estranho No Estacionamento

Olá, meu nome é Isa, sou baixinha, morena, cabelos compridos castanhos. Tenho 23 anos e vou contar algo que me aconteceu pouco tempo atrás.
Estava chovendo muito e já havia anoitecido e eu chegava no estacionamento da faculdade. O estacionamento é escuro e fica atrás do prédio no qual estudo. Parei o carro e desci. Quando acabei de bater a porta do carro senti uma mão no meu braço. Tomei um susto e era um cara de capa de chuva, alto, e negro. Olhei pra ele e perguntei:
- O que foi? Solte meu braço, tá maluco? Tenho que entrar, minha aula já vai começar.
Na minha cabeça era algum funcionário da faculdade.
Ele continuou segurando meu braço e disse:
- Fica quietinha, ou te furo toda, delícia.
E foi me mostrando uma faca que ele encostava na minha cintura.
Eu gelei. Pedi que ele ficasse calmo e disse que o obedeceria.
Fui andando ao lado dele , que sério não dizia nada.
Entrei no estacionamento e vi que o carro do outro diretor estava lá e pedi:
- Por favor , não me machuque. Pode levar minha bolsa, o carro, só me deixe ir.
E ele respondeu :
- Cale a boca. E vai tirando a roupa sua vagabunda!!!
Vi que ele não ia me deixar ir, meus olhos encheram de lágrimas .
Obedeci e tirei a blusa, fiquei de saia, calcinha e sutiã.
Ele me empurrou me fazendo encostar no carro e disse:
- Debruce aí puta e levanta a saia .
Obedeci, levantei a saia até a cintura. Ele ia passando a mão na minha bunda. Puxou minha calcinha de lado e enfiou um dedo na minha buceta. Soltei um gemido baixinho.
- Nem te meti ainda e já tá gemendo?
E apertava minha bunda. De repente, rasgou minha calcinha e me deu um tapa na bunda com tanta força que eu gritei.
Abaixei a saia com raiva pelo tapa que me deu e olhei pra ele com ódio.
Ele me deu um tapa no rosto e eu caí sentada no chão.Comecei a chorar e pedi :
- Por favor, não me machuque.
Ele passou a mão na minha buceta e esfregou meu grelo.
- Vagabunda, está molhada.
Continuou com o dedo dentro de mim, me fazendo gemer. E ficou fodendo minha buceta com o dedo, alterando para dois, depois três, até que eu comecei a gemer alto e ele disse:
- Vadia, tá gozando né? Sua puta, tá gemendo só com meus dedos. imagina com meu pau aí dentro?
Tirou os dedos e pôs o pau para fora da calça e enfiou aquele pau enorme com força dentro de mim. Urrei de dor e ele falou:
- Geme sua puta, vai, vou te comer até arregaçar essa buceta toda. Vai me dar gostoso.
E foi bombando aquele pau enorme em mim. Me fodia com força, sem dó. Doía, mas eu sentia um certo prazer com esta violência toda, eu estava molhadinha de tesão.
Até que não aguentei e falei:
- Me fode, mete gostoso em mim assim, com força. Vai, me arregaça que vou gozar.
Ele ouvindo isso socou com mais força ainda cheguei a soltar um urro de dor misturado com tesão. Até que eu não aguentei e gozei no pau dele. Deixei aquele pau todo melado.
Ele com raiva, tirou o pau de dentro de mim e disse:
- Gozou puta? Agora é minha vez, e forçou o pau no meu cuzinho sem piedade.Empurrou tudo de uma vez e eu gritei:
- Filho da puta. Tá doendo, pára.
Ele me deu um tapa com força na bunda e enterrou o resto do pau em mim arregaçando meu cuzinho.
Tomei um susto. Tentei levantar e ele me empurrou.
Continuou metendo com força no meu cuzinho e eu gemia numa junção de dor com prazer.
Até que não aguentei e gemi alto numa gozada maravilhosa.
Ele vendo que gozei, começou a meter com toda força e eu sentia o saco dele batendo em mim enquanto agarrava minha cintura com uma das mãos e meus cabelos com a outra.
Até que ele disse:
- Vagabunda gostosa, vou socar tudo nesse rabo e te encher de porra. Ahhhhhhhhhhhh. Rebola, sua puta, vai.
Deu mais umas três socadas enquanto eu rebolava e disse:
- Tô gozando vagabunda, que deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!
Meteu bem fundo numa última socada e encheu meu cuzinho de porra.
Saiu de dentro de mim e foi guardando pau dentro da calça e disse:
- Eu volto, e não fala nada pra ninguém ou acabo com vc! Agora vai embora sua puta.
Levantei, peguei minhas roupas e entrei no carro rapidamente.
Agora sempre paro o carro no mesmo lugar esperando que ele apareça.
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