Na fazenda com o pai da amiga



Quando eu tinha 17 anos, fui passar algumas semanas na fazenda de uma amiga, no pampa gaúcho. Era verão, e fazia muito calor. A fazenda tinha um haras e certa tarde o pai da minha amiga falou que o garanhão iria cobrir uma égua. Perguntou se eu gostaria de ver.
O pai da minha amiga era um desses gauchões bem machões, uns 45 anos, ombros largos, bigodudo. Se apresentava pelo sobrenome, Abreu.
Aceitei o convite e fomos para o estábulo. O garanhão era lindo, branco, muito grande. Quando chegou perto da égua e sentiu que ela estava no cio desenrolou um rola imensa. Montou na égua e começou a tentar meter. A cena era muito excitante. Estamos lá eu, o pai da minha amiga, o capataz da fazenda e o tratador. O tratador então pegou no pau do cavalo e conduziu para o rabo da égua, para ajudar na penetração. Fiquei de pau duro na hora e tentei disfarçar.
Percebi que todos os homens ficaram em silêncio, olhando fixados na foda dos animais e um clima de excitação ficou no ar. Todos ficaram excitados também e tentaram disfarçar que estavam de pau duro. Então o cavalo fodeu a égua e em segundos gozou. Não imaginava que era tão rápido.
O pai da minha amiga disfarçou e falou, espero que tenha emprenhado, será uma boa cria, e todos concordaram e falaram coisas da fazenda.
Fomos embora e voltamos para a sede da fazenda. Toquei um punheta quando cheguei em casa lembrando da cena que tinha assistido.
Mais tarde, depois do jantar eu e a família da minha amiga ficamos na varanda da casa pegando um pouco de vento, conversando e bebendo cervejas. Apesar de eu ter somente 17 anos o pai da minha amiga deixou eu beber pois estávamos em casa. Em seguida as mulheres foram dormir e ficamos eu somente eu e o Abreu. Apagamos as luzes da varanda para não chamar mosquitos e ficamos bebendo e conversando. Em determinado momento o Abreu colocou uma das pernas apoiada na poltrona ficando com as pernas abertas. Estávamos somente de shorts de nylon, aqueles antigos, curtos. Naquele momento uma das bolas saiu pelo lado do calção e ele não percebeu. Eu tentava não olhar mas aquela imagem daquele homem másculo estava me deixando louco.
Levantei, fui na cozinha e trouxe mais duas cervejas. Quando cheguei perto dele para entregar a cerveja eu falei,
- Abreu, teus bagos estão pra fora do short.
Ele então se olhou e guardou os bagos. Ele olhou, ficou meio sem graça e se ajeitou. Eu sentei, e falei,
- fica tranquilo, só tem a gente aqui e eu já vi outros bagos além dos meus.
Eu tinha 17, não tinha dado ainda mas já tinha feito muita sacanagem, sarro, pegação, oral, punhetas.
Passou um tempo e foi a vez dele levantar pra buscar outras cervejas, voltou e sentou ao meu lado no sofá.
Ficamos de frente pro campo, ele começou a massagear o saco dele e ficou ali conversando e coçando o saco literalmente, massageava as bolas e falou assim:
- bah fiquei com maior tesão vendo o cavalo fuder a égua
Eu ri e comentei eu tb, falou mais algumas coisas de putaria e eu ali, só esperando pra dar o bote.
Então eu falei,
- olha Abreu se tu continuar sovando esse saco vai fazer mais porra que o cavalo
Ao que ele falou
- com certeza, mesmo sem massagear tanto os ovos eu tenho mais porra que aquele cavalo. Eles tem pouca porra, por isso que é difícil a cobertura da égua..
e ainda falou assim:
- quando a gente faz inseminação artificial a gente tem que punhetar o cavalo pra ele gozar e a gente colher a porra
Nessa hora eu mandei tudo longe, pensei foda-se o mundo
se rolar alguma coisa aqui eu faço qualquer coisa com ele. Então eu disse
- aposto que tu também demora mais do que ele pra gozar
Ele deu uma risadinha de canto e falou com certeza. Eu continuei provocando,
- tu só perdeu pro tamanho da rola do cavalo
Ele novamente deu uma risadinha com o canto da boca e falou baixinho perto do meu ouvido:
- pro tamanho dos homens, ou meu é bem grande.
Eu já estava todo babado, e falei:
- É mesmo?
Ele fez que sim com a cabeça, depois falou
- tem mulher que não aguenta dar o cu pra mim.
Em tom de confidência de homem pra homem, pois estava me falando que traia a mãe da minha amiga.
eu falei:
- o meu não é muito grande. Eu tenho até vergonha de tirar a roupa em vestiário.
Ele chegou mais perto e falou:
- não é isso, é que a gente vê o nosso pau menor do que realmente ele é.
- não sei, será?
Ele olhou pros lados, pra se certificar que não tinha ninguém e falou:
- me mostra que eu te digo.
Como eu ia mostrar se eu tava de pau duro? Primeiro relutei, disse que não precisava. Ele chegou perto e falou quase no meu ouvido:
- mostra, não fica com vergonha que só tem a gente aqui.
Eu meio sem graça falei:
- mas essa história me deixou excitado...
- melhor ainda, é duro que interessa o tamanho.
Eu abaixei o short, ele olhou e meteu a mão pra puxar o meu prepúcio. Juro que eu quase gozei, ele puxou bem o prepúcio
- tá vendo, não eh pequeno não, pra tua idade é normal
O Abreu deu mais umas punhetadas fortes, puxou bem e perguntou:
- tu goza rápido?
- gozo, mas não tanto quanto o cavalo
Ele riu denovo e falou
- olha, pra tu se convencer que eu não estou falando isso só pra te agradar, vou te mostar o meu.
Eu não sabia o que fazer.
Ele baixou o short dele, deu umas punhetadas e o pau ficou durão, me mostrou
- olha, eu sou bem mais alto que tu, é natural que o meu pau seja um pouco maior, eu tb sou bem mais velho então o pau já cresceu com o uso
E deu uma risadinha
- o teu é quase igual o meu quando eu tinha a tua idade,tá vendo o tamanho é quase igual
Levantou-se e me disse
- levanta aí
Eu levantei ele chegou perto pegou as duas rolas e colocou uma ao lado da outra e me disse
- tá vendo, é pouca diferença
Depois falou
-agora pega nas duas pra tu ver o calibre
Eu mais do que depressa peguei na dele e ele pegou na minha, então eu falei:
- tô todo babado
Ele riu, passou a mão na minha baba e disse
- isso é bom pra meter
Nos sentamos ainda sem os shorts, um ao lado do outro e ele começou uma punheta bem lenta. Eu falei que eu não conseguia bater assim, que me dava uma aflição e eu queria bater forte e rápido
- é pq tu quer gozar, tu tem que curtir tb o prazer de massagear
continuou falando
- eu tb, quando toco umas no banho vou rápido
Quando ele falou que tocava no banho eu falei que não gostava de tocar no banho pq ficava tipo cola, eu preferia na cama ou no vaso.
Ele riu e falou:
- é que quando a gente casa, ou a gente toca no banho ou no trabalho, nas outras situações tem sempre alguém por perto.
Ele me disse:
- vamos bater uma juntos e tu vai me acompanhar, no meu ritmo.
- acho que não vou conseguir mas vamos lá
Ele falava baixinho
- isso guri, vai toca esse pica, assim devagarinho, isso sente a cabeça do pau, vai prende a mão na base da pica, segura ela firme...
Nessa hora ele pôs a mão dele no meu pau, segurou firme na base e agarrou o saco, bem forte e falou:
-massageia assim, tá vendo, tá sentindo...
E eu louco pra gozar. Ele falou
- pega aqui no meu pra eu ver se tu entendeu
Eu peguei e ele falou
- isso guri, agora toca pra eu ver como é o teu ritmo
Eu dei uma acelerada e ele falou
- calma, mais devagar
Assim fomos uns 8 ou 10 minutos, eu falei
- eu não aguentou mas, eu quero gozar
O Abreu segurou firme o meu pau com uma mão, com a outra ele pegou o dele e deu uma acelerada e falou no meu ouvido
- então vai guri
Ele batendo em mim que era pra gozar, falou denovo no meu ouvido
- vai guri, vai goza gostoso, agora que eu tb vou gozar
Eu dei uma gozada que a porra voou longe, ele pegou um pouco da minha porra, passou na cabeça do pau dele, acelerou a punheta e gozou, segurou um urro de macho, abafou o urro, pra ninguém acordar e jorrou um mar de porra. Ele não jogou longe então ele falou assim
- pega aqui na minha porra pra vc ver como ela é mais consistente que a tua, é pq tu goza várias vezes por dia na punheta
Eu peguei aquela porra, meio amarelada, grossa, senti a consistência...
- pegue mais
E passei um pouco na cabeça da minha pica como ele fez com a minha e olhei pra ele em cumplicidade, ele riu e falou
- fica gostoso alisar assim né?
- é
Ainda ficamos uns minutos nos punhetando enquanto as picas amoleciam.
Ele colocou o short e falou que ia ao banheiro se limpar.Eu deixei ele sair e lambi toda a porra dele, salgada, uma delícia.
Depois tomamos mais uma cerveja e fomos dormir como se nada tivesse acontecido. Essa foi a primeira de outras gozadas que demos juntos depois.

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Comentários


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carlosandre89 Comentou em 27/11/2013

Muito bom gozar assim. Conta mais sobre o que aconteceu com vocês

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rodrigoalemao Comentou em 25/11/2013

oi quero pai da sua amiga... muito bom conto

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Comentou em 25/11/2013

Delicia de conto aposto que depois essa historia deve ter evoluido pra uma trepada louca, votado

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Comentou em 25/11/2013

muito bom teu conto,gozei so em pensar vcs se punhetando,conta o que rolou depois disso em outros dias.

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dang Comentou em 24/11/2013

Ótimo conto. O desenrolar detalhado fez a diferença. Assim que dá tesão em ler um conto. Votado. Parabéns.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Na fazenda com o pai da amiga

Codigo do conto:
38627

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/11/2013

Quant.de Votos:
25

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