Morrendo de prazer depois da academia

         Às 12h chegamos a casa exaustos depois de uma manhã de sábado de musculação na academia. Minha esposa estava com uma calça "legging" preta que contornava seu bumbum bem empinadinho e suas pernas levemente torneadas, com os músculos ainda tensos do treino. Uma camiseta vermelha de telinha que transparecia seu top preto, sobre seios durinhos e branquinhos, com a aréola bem rosadinha e biquinho pontudinho de tesão; por ser safada e cadela, a minha esposa fica louquinha pós-malhação.
          Lembrei que a vi na academia malhando na mesa flexora e fiquei com vontade de comê-la ali mesmo, deitada de bruços como estava. O rabo redondo dela estava empinado para cima, suas pernas fazendo força até os pés encostarem no bumbum e a calcinha de renda bem pequenininha enfiada no cú. Em seguida desviei o pensamento e a segui.
          Entramos no quarto, tranquei a porta na intenção de pô-la de quatro em cima da cama e empurrar a rola com tanta força até ela gritar e gemer de dor e prazer, mas quando virei meu tronco em direção a ela, lá estava sentada com carinha de safada, esperando que eu chegasse perto para dar o bote. Aproximei-me, ficamos frente-a- frente. Ela estava sentada na cama e eu de pé, portanto, meu pau, ainda coberto, estava na altura dos deliciosos lábios da minha ruivinha tarada. Lis olhou-me fixamente por alguns segundos, voltou os olhos para meu pau, despiu-me agressivamente e o empurrou para dentro de sua boca até chegar na garganta e sufocá-la. Começou a lamber meu saco e o corpo da minha piroca. Enquanto sua língua percorria cada pedacinho do meu cacete, meu corpo respondia ao estímulo gostoso recebido daquela língua molhada e macia com uma ereção que mostrava o quanto meu pau é grosso, e de tão duro, latejava.
         _ Quero engolir a sua porra, sentir o gosto do seu leite quente. _ Dizia ela em tom suave, quase sussurrando.
          Mas eu não queria, apesar de ser gostoso demais. Então, peguei-a com força, fi-la ficar de quatro com as pernas bem abertas, puxei sua calça e calcinha de rendinha para baixo até sua boceta e seu cú ficarem expostos. Meti minha piroca de uma só vez com força, rasgando aquela xota apertadinha. Ela gemeu de dor e deixou escapar um grito contido, pois tinha gente dentro de casa, além de nós. Comecei a socar em um movimento violento e rápido de vai e vem que logo a deixou com a boceta bem molhada.
            _ Que tesão! _ Exclamava ela, doida para me dar mais, com uma expressão facial que não escondia seu tesão e seu estado de loucura por minha piroca.
            _ Soca, soca, não queria me arrombar? Agora empurra esse caralho com força na minha boceta. Vai, vai... Com força. Mete bem fundo e me arromba, machuca minha boceta, mete esse caralho. _ Gritava ainda de forma contida a minha puta.
             A boceta cada vez mais molhada e quente, deixava-me com vontade de gozar, esporrar na xoxota, na cara, na boca, forçá-la a engolir minha porra, enfiar meu pau naquele cú gostoso, quase virgem, que ela tem.
             Mas antes que gozássemos, tirei a piroca, e já que eu estava comendo a Lis como se come uma vagabunda, sem pudor e sem me preocupar com o prazer dela, pensando somente em me satisfazer, puxei-a pelo braço, sentei na cama e a empurrei contra meu corpo, forçando-a a sentar sobre meu caralho. Sentou-se então de costas para mim com os pés no chão e engolindo meu pau com sua boceta.
             Rebolava bem gostoso, devagar, depois aumentava a velocidade, gemia. _ Aaaaam...
             Começou a quicar, pôs as mãos no joelho, minha piroca dentro dela, movimentava a bunda de puta, redonda, dura e empinada para cima e para baixo bem rápido.
             _ Puta gostosa! Você rebola muito bem, continua a rebolar, quando eu mandar parar você para. _ Disse eu, totalmente sem controle sobre meu corpo.
               Lis estava pirada, dizia:
               _ Nem estou precisando estimular o clitóris (o grelinho), está tão gostoso sentir sua piroca grossa e grande dentro da minha boceta que só com os movimentos que você faz vou conseguir gozar. _ Expressou ela, como quem tivesse a necessidade de dizer o quanto estava gostando.
               Ela gosta de ser usada, adora ser tratada como puta na cama e ela é uma piranha bem gostosa em cima da minha pica e faz questão de dizer que sou o cara mais gostoso que já a comeu. Pensei nisso quando percebi que contraditoriamente, ela levou o dedo indicador direito até o grelinho e começou a esfregá-lo com força em movimentos circulares.
             Ao mesmo tempo rebolava com força em minha piroca.
             _ Caralho, que gostoso! Piroca gostosa, porra!
             _ Vai, sua puta, rebola, não para, tá gostoso.
             _ Aaaaaaaaaaaaaaa! Piroca gostosa. Caralho! Soca esse caralho!
             _ Rebola, piranha. Arromba essa boceta de puta que você tem.
             _ Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, gostoso, gostoso, não para, caralho! Vai, vai, vai, vai... Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Estou gozando...
             _ Caralho, também to, rebola, cachorra, vai, continua se masturbando, quero ver. Aaaaaaa, gostosa, puta que pariu, safada, rebola, boceta quente e apertada. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, estou gozando, caralho.
             _ Aaaaaaaaaaaaaaaaaam... Aaaaaaaam... Uuuuum... Aaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Gozei, gozei muito gostoso, Lu.
             _ Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Gostosa do cacete! Aaaaaaaaa... Uuuuuuuum... To gozando, to gozando, to gozando... AAAAAAAAAAAAA! Gozei muito gostoso, Lis.
             Às 12h30min. estávamos relaxados e gozados, com porra para todo lado, parte encheu a boceta dela e parte caiu por toda a parte, deixando provas concretas que morremos de prazer após a academia.


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Comentários


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Comentou em 25/11/2013

Delícia de conto.. mais um! Adorei...




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38702 - Escrava do Prazer - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico juristasexcitantes

Nome do conto:
Morrendo de prazer depois da academia

Codigo do conto:
38683

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/11/2013

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1

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