O tio é muito melhor

Com o tio dele era muito melhor...

Vinha tendo momentos muito bacanas com o Rafael, que é um menino de 14 anos, um ano mais velho que eu. Ele é mulato, mora com sua mãe e um tio que tem uns 20 anos, que é mais negro que ele. Eu e o Rafael nos damos muito bem, por isso começamos a fazer troca-trocas, mas acho que ele leva muita vantagem. É que ele tem um pinto comprido, de mais ou menos uns 15 cm, de grossura proporcional. O meu não chega nem perto, mede uns 10 cm e é fino, do tamanho de um dedo médio. Acontece que por outro lado tenho uma bunda bem saliente que me causa muito constrangimento frente aos colegas das partidas de futebol, que na hora do banho ficam me olhando com um jeito meio sacana. Só com o Rafael que resolvi participar dessas coisas de sexo, porque ele sempre se mostrou bem discreto e não dá bandeira para nossos colegas. Freqüento bastante a casa dele. Num sábado fui até lá buscar uma revista que eu lhe havia emprestado e fui recebido por seu tio que é chamado de Rubão. Ele me disse que seu sobrinho havia viajado com a mãe para outra cidade, para ver a avó que estava meio doente. Mas me convidou para entrar e perguntou se podia ajudar. Disse-lhe da revista e por isso ele me levou ao quarto do Rafael para olhar em baixo do colchão, para achar a que eu queria. Fiquei meio sem jeito quando vimos umas revistas pornográficas de gays mantendo relações. O Rubão achou interessante e ficou folheando, me mostrando algumas fotos e fazendo alguns comentários, principalmente nas fotos em que aparecia rapaz branco com negro ativo. Pediu para que eu ficasse à vontade porque iria tomar um banho por causa do calor da tarde. Voltou com uma toalha enrolada no quadril, deixando à mostra o corpo de homem já feito, musculoso e fiquei meio preocupado por ele estar tão à vontade. Voltou a falar das fotos e de repente me perguntou se eu fazia com o seu sobrinho do jeito que aparecia numa foto. Aquela observação me gelou. Percebi que o Rafael não contava o que a gente fazia para os nossos amigos, mas parece que para o tio não tinha segredos. Rubão falou muitas coisas que só mesmo contadas para ele saber. Disse que reparava muito em mim e tinha uma vontade muito grande de me pegar também. Começou a passar a mão nas minhas costas e foi se encostando para podermos ver as fotos melhor. Logo vi o seu pinto sair pela abertura da toalha e percebi que ele era chamado pelo aumentativo não só por sua altura. Seu cacete tinha pelo menos uns 24 cm, porque media um palmo como vi depois. Percebi que eu estava quase hipnotizado pela visão e ele logo pegou minha mão e pôs no seu pinto, me pedindo para fazer uns carinhos. Como eu já estava meio chateado com o Rafael por ele ter contado nossas intimidades, resolvi quebrar a exclusividade que eu lhe proporcionava e comecei a mexer no pau do Rubão, meio sem jeito porque nunca tinha pegado no do Rafael. Rubão começou a ficar transtornado, gemendo alto, o que me deixou impressionado com a tara dele. Pediu que eu me ajoelhasse na frente dele para pegar no seu pau de um jeito melhor. Quando percebi, ele segurava minha cabeça com as duas mãos e me puxava para por a boca naquele cacete apontado para cima, meio curvo, cor de chocolate bem escuro. Não tive como escapar e ele forçava o pau que já soltava um liquido viscoso na minha boca. Senti um gosto de sal misturado com o cheiro de pinto e perdi o receio de tudo. Logo estava enfiando o que cabia daquela tora na boca. Quando eu passava a língua na cabeça do pau o Rubão só faltava cair da cama, não controlava o tesão. Tive uma sensação muito boa ao perceber o como eu lhe deixava maluco. Seu pau pulsava de forma poderosa, cada vez mais duro. Continuei chupando e lambendo e ele não resistiu. Pela primeira vez senti o gosto de porra. Ele deu uns urros e soltou um monte, em jatos que eu sentia no céu da boca. Ele me vendo daquele jeito falava para eu engolir que ele ficava com mais tesão. Foi o que fiz e o deixei impressionado. Como ele já tinha gozado, peguei a revista que fui buscar e me despedi para ir embora. Aí ele me abraçou e pediu para que eu ficasse mais, disse que queria fazer outras coisas comigo, que queria ver a bundinha que o sobrinho tanto elogiava. Ajudei-o a me livrar da bermuda e quando me virei de costas para ele começou toda a gemeção de novo. Ele se perdeu totalmente e começou me lamber a bunda, apertar, morder. Quando enfiou a língua no meu rabinho eu comecei a gemer de prazer também. Chamou-me de bundudinha, de gostosa e tudo o mais, como se eu fosse mulher. Me pôs de bruços com um travesseiro por baixo e foi lambendo e enchendo meu rabinho de saliva pastosa, alternando com enfiadas de dedos. Logo vi seu pinto totalmente duro de novo. Quando subiu para cima de mim lhe pedi cuidado e calma porque o seu pau era muito grande e eu não sabia se ia agüentar. Ardeu bastante nas primeiras forçadas, mas logo senti aquele monstro deslizando para dentro. Quando entrou tudo ele ficou um tempo imóvel para que eu me acostumasse com o seu tamanho. A vergonha que eu tinha de mostrar a bundinha foi para o espaço. Quando vi que a dor estava suportável comecei a rebolar no seu pinto e ele passou a enfiar e tirar rapidamente, o que esquentava o meu rabo e fazia arder de uma forma muito gostosa. Só de sentir ele me beijando o pescoço e gemer no meu ouvido já valia tudo o que eu estava fazendo, inclusive o medo dele contar para o meu amiguinho. Ele arrumou um emprego e comprou um carro bem velho, com o qual ele me leva nos motéis. Eu adoro o seu jeito experiente. Nos motéis ele me faz usar uma saia curtinha porque ele adora me ver sentando em seu cacete com ela e fica hora olhando seu pinto atolado no meu rabinho. Para manter as aparências, de vez em quando eu também dou uma trepada com o Rafael, que nem sonha com as fodas que dou com o tio dele. Bem, porque acho que um não sabe do outro.
Certinho