Pra Valer



Pra Valer

                                A narrativa que farei não só é real, como está acontecendo hoje, agora, em tempo real. Prestem atenção: somos casados e após anos de fantasias gostosas e safadas, estamos partindo para a ação, aos pouquinhos, mas claramente naquele momento muito especial em que a mulher não está mais se segurando de tanto tesão.
                                Sempre fomos um casal normal, ela loira, muito bonita, com aquela cor dourada de verão, olhos verdes, corpo e proporções perfeitas com seios pequenos e uma bunda e pernas que são verdadeiros imãs para os olhares masculinos.
                                Nossa vida sexual sempre foi ótima pelo amor e pelo tesão que nos une, mas brigávamos muito, desgastando a relação por motivos bobos e por ciúmes mútuos.
                                Com o passar do tempo, nossas fantasias passaram a ser mais realistas, com nomes sendo mencionados; com situações que nos inspiravam a fantasiar com conhecidos e a brincadeira de imaginar um outro cara comendo a Sandy (como a chamarei aqui) tornou-se par constante do nosso tesão. Nessas horas, o coração dela parece que vai sair pela boca, especialmente quando falamos deste ou daquele conhecido.
                                Ao mesmo tempo, eu que sempre morri de ciúmes, não entendia como aquilo funcionava para mim, pois os sentimentos se misturavam: tesão, ciúme, dúvida, futuro, enfim a vida que continua após uma loucura … e era minha mulher, querida, amada e respeitada.
                                Sempre nos completamos muitíssimo bem, mas depois de lhe sussurrar todas as provocações que uma mulher pode ouvir do marido na hora da transa, ela já não era a mesma, estava mais fogosa que nunca. Nenhuma mulher se segura diante de tanta provocação e seu comportamento mudou, aumentando ainda mais meu tesão nela. Estávamos mexendo com fogo e ela sabia …
                                Passei a lhe comprar roupas insinuantes para que, na noite, chamasse ainda mais atenção e ela que já gosta de sacanagem, passou a gostar também de se exibir, de mostrar as pernas por debaixo da mesa e de ir ao banheiro com um vestidinho preto e salto alto, atraindo olhares, desejos e cantadas ...
                                Há umas duas semanas, as coisas começaram a mudar. Foi quando durante uma transa eu pedi que ela saísse no sábado comigo, usando um tal vestidinho preto e curto. Acontece que ela sempre foi uma mulher séria, com obrigações profissionais e familiares que não a deixavam sequer pensar em sair por aí de vestidinho curto.
                                Qual não foi minha surpresa ao me deparar com minha mulher, aquela gata loira de pernas espetaculares, ao sair do banho. Sem que eu tivesse lhe sugerido qualquer modelito, lá estava ela, deslumbrantemente safada e deliciosa, com um vestido preto, curto e soltinho que eu havia lhe dado a dois dias. Sorria e ingenuamente fingida, me perguntava se podia ir com ele … Mesmo preocupado com o assédio e com ciúme, meu tesão falou mais alto e assim fomos ...
                                Saímos meio sem rumo e sem saber o que fazer para brincar sem nos expormos demais. Ela deu a idéia de irmos a um barzinho em Botafogo. Paramos o carro e entramos, não sem antes descobrirmos que ao lado, operava uma boate liberal, pelo visto, bem movimentada. Na saída demos uma olhada nos frequentadores que chegavam, mas para nós, entrar numa boate liberal ainda é um passo além das pernas, ainda mais no Rio de Janeiro.
                                Como nem tudo é fácil, nossas brigas haviam recomeçado e no meio deste conturbado momento, lembramos que havia chegado a data da viagem de Sandy para Brasília, onde faria um curso de seis dias, primeiro, de segunda a quinta, depois retornando na segunda-feira seguinte para voltar ao Rio na terça à noite.
                                Na data da viagem, nós tivemos uma briga feia e ela partiu triste, assim como eu. Ficou evidente que queríamos outra despedida, tanto eu quanto ela. Pelo telefone, fomos conversando e fazendo as pases. Ela mais tranquila, pôde aproveitar melhor e, depois me contou que numa das noites até saiu com as colegas de curso, beberam e se divertiram, tudo, claro, meio mal contado, sabem como é … Disse que foi cantada por um amigo do primo, que foi parar numa boate GLS sem querer e no fim da noite ainda parou para conversar com um cara de papo interessante … Bom o que saiu daí, só ela sabe …
                                O fato é que ela voltou tarde e muito cansada e só conseguimos ficar juntos na sexta. Foi uma transa muito intensa, temperada com muita sacanagem ( nisso me considero muito bom !) e apimentada com muita conversa (nas quais ela se mostrava deliciosamente sem vergonha) e com um pacto de começarmos a ter uma vida mais liberal, bem aos pouquinhos, desde que fosse bom para ambos e ela tivesse direito a veto, com o que concordei na hora.
                                Como estávamos com o tesão á flor da pele e já sabíamos de antemão que Sandy viajaria muito cedo na segunda, resolvemos repetir a brincadeira no sábado e após irmos a um show na Lapa, achamos um inferninho, num daqueles sobrados e resolvemos entrar para tomar um chope e ver o movimento.
                                O samba comia solto com a casa cheia. Muitos negões e piriguetes, aliás muito mais negões, e todos sacaram minha mulher quando passamos, no limite, por que apesar dela chamar a atenção, minha figura impõe respeito. Ao passar, ela foi vendo os negões, virou e me olhou com um ar sacana de felicidade que tive certeza de que aquela mulher já não tinha mais dúvida: ela queria seguir em frente...
                                Como estava cheio, só conseguimos mesa no quarto andar e enquanto subíamos, vimos muitos grupos de três, quatro rapazes nos bares que comiam a Sandy com os olhos. Sentamos e começamos a beber e bater papo. Apesar de meio vazio e sem maiores atrativos, nós fizemos nossa noite, conversando sobre nossa nova situação e como estávamos mexidos com isso (a ponto até de estarmos na Lapa, mal intencionados!) O papo apimentado, entremeado com molhados beijos na boca e um vestido levantado por baixo da mesa, foi atiçando nosso fogo que já estava alto.
                                Pedi a Sandy que fosse ao banheiro, no andar de baixo, por onde passaria por vários caras, ela sorriu maliciosamente e foi. Demorou uns dez minutos … deve ter dado uma sambadinha …
                                A essa altura os chopes já faziam efeito, então resolvemos ir embora. Descemos ao primeiro andar e paramos no caixa. Enquanto pagava, reparei no lugar, mais uma vez e quando olhei para a Sandy, ela estava novamente com aquele sorriso malicioso no rosto e se virando. Foi aí que reparei que ela estava dando um verdadeiro mole para um negão atrás dela. E eu incentivei, dá mole, vai. Ela aí olhou mais, a safada, a ponto de meter a mão na calcinha para tirar da bunda na frente do negão que a esta altura, já devia estar latejando, por que … foi um mole, meus amigos …
                                Eu que sempre fui ciumento, senti um inesperado tesão, gostei da atitude de safada e incentivei a olhar para o cara, na minha frente ! Que gostosa surpresa saber que a minha mulher não está conseguindo se conter …
                                Chegamos em casa e transamos como nunca. Se no dia anterior havia sido bom, imagina depois dessas primeiras brincadeiras. Não preciso dizer que o negão permaneceu na nossa noite, fantasia a dentro … aliás, até o dia seguinte porque, de manhã, ela arrebitou a bunda na cama naquela posição de safada que está pedindo e não resisti. Comecei a fazer um chamego, mas ela parecia sonada e não insisti dizendo que não gostaria de ser incomodo. Ela me chamou junto e disse que não seria, resultado: outra gozada.
                                Sempre fomos um casal verdadeiramente fogoso, mas o que estamos vivendo agora é muito mais intenso e parece ser muito melhor do que pensamos, pois estamos leves um com o outro, como se tivéssemos tirado um peso de nossas costas.
                                Agora, amigos, percebam o momento: hoje é segunda-feira, minha mulher já está em Brasília para seu curso e fica até amanhã à noite.
                                No sábado à noite, disse para ela no meio da transa, ao pé do ouvido, para ela não voltar sem um beijo na boca e sem uma chupada numa rola bem grande e grossa... disse-lhe para aproveitar e se divertir, mas com cuidado com os caras, com a fofoca das colegas e com celulares … não é legal ficar na mão dos outros, de bobeira …
                                Disse-lhe também, bem sacana que era para ela me ligar quando estivesse chupando o pau do cara e, ela ainda não sabe ( ela só poderá ler este relato aqui no site quando acabar o horário do curso), mas vou pedir, por aqui, outras duas coisas: tirar uma foto da mão com a aliança segurando o pau do cara e tirar uma foto dele para incluirmos na nossa coleção de fotos sacanas (ele não precisa saber disso). Quem sabe não é o primeiro de uma nova coleção de fotos ...
                                Hoje, meus amigos, eu e minha mulher estamos próximos, como nunca, de confirmar o que já estamos sentindo há muito tempo: somos um casal liberal e não dá mais para segurar. Tenho certeza de que ela não volta para o hotel sem beijar na boca e pegar num pau e só de ler isto já está se tremendo. Está atiçadíssima. Para fazer e para contar. Eu a conheço como ninguém,
                                Sabe que eu a trouxe até aqui e que vai gozar imensamente nesta aventura que estamos iniciando. Para isso só quero a verdade.
                                E vocês, amigos do esporte, concordam que hoje eu danço ?
                                
                                


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Comentários


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joao pereira Comentou em 11/12/2013

gostei muito deste seu conto

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dionisio Comentou em 07/12/2013

adorei seu texto

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carlos moya Comentou em 03/12/2013

Leia meu relato Corno da Namorada de 6 anos, pode te trazer para a realidade, mas o conto ficou muito bom, parabens! sorte!

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jota stk Comentou em 03/12/2013

POIS sempre tem o dia seguinte e é ai que o bicho pode pegar e jamais jogue na cara de sua companheira este fato durante uma discussão pois é um pecado mortal para o relacionamento é separação garantida por isso conversem bem resolvam as diferenças leve ela para dançar com outras pessoas na sua frente em lugares que ninguem conheçam vcs bom mais dicas procurem nossa pagina e comentem e votem.

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jota stk Comentou em 03/12/2013

Ola bom dia adoramos seu relato muito exitante teve nosso voto caso vc queira escrevemos dois relatos que vai de encontro com o que vcs dezejam que é o que fazer para sua esposa se liberar ,e vamos a um papo serio de mulher para mulher alertas e dicas para casais iniciantes mas tenham certeza de que é isto mesmo que vcs querem resolvam suas diferenças antes porque as brigas podem piorar.

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alegomes Comentou em 03/12/2013

Adorei a iniciativa, tenho as mesmas fantasias com minha noiva. Vou seguir seus contos, e quando eu tiver meus contos prontos vc os lê.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sandypimentinha

Nome do conto:
Pra Valer

Codigo do conto:
39090

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/12/2013

Quant.de Votos:
12

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